sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Notícia - Fóssil de fêmea de plesiossauro grávida sugere que elas eram as boas mães do Mesozóico

Haverá melhor local do que um museu da Califórnia para descobrir um monstro marinho da época dos dinossauros grávido - ou, melhor dizendo, grávida? É Verão e Hollywood não ficará longe do Museu de História Natural de Los Angeles County, onde um fóssil com 78 milhões de anos, descoberto em 1987, prova finalmente que os plesiossauros davam à luz os seus filhos, como os golfinhos e os tubarões e muitos répteis fazem hoje, em vez de porem ovos.

Os plesiossauros viveram no tempo dos dinossauros mas, apesar do aspecto que têm, não eram dinossauros. Eram grandes répteis marinhos - e, se o monstro do Lago Ness existisse, pelas descrições que normalmente fazem dele, nos avistamentos entre a bruma escocesa, esperar-se-ia que fosse um plesiossauro que se perdeu no tempo.

A ordem Plesiosauria inclui tanto a família dos animais de pescoço curto (tal como o que permitiu esta descoberta), como a dos de pescoço longo, que seria a do suposto monstro do Lago Ness.

Sabe-se que outros répteis do Mesozóico - o período geológico iniciado há 250 milhões de anos e que terminou há 65 milhões de anos, com a extinção dos dinossauros - davam à luz os seus descendentes, em vez de pôr ovos, como os dinossauros, escrevem Robin O"Keefe (Universidade Marshall) e Louis Chiappe (Museu de Los Angeles) na revista Science. Mas isso nunca tinha sido confirmado para os plesiossauros.

Os dois cientistas relatam agora como perceberam que um fóssil de Polycotylus latippinus, descoberto no Kansas, afinal continha ossos de dois animais: um deles era o esqueleto de um embrião, que parecia ainda estar na barriga da mãe.

"Já há muito tempo que se sabia que o corpo dos plesiossauros não era adaptado a sair para terra e pôr ovos num ninho", disse O"Keefe, citado num comunicado de imprensa do Museu de Los Angeles. Os ovos dos répteis têm a casca muito dura e têm de ser postos em terra - mas os plesiossauros eram demasiado grandes para se arrastarem para a costa, salienta a revista New Scientist.

"A falta de provas de que dessem à luz as crias tem sido surpreendente. Este fóssil documenta-o pela primeira vez, e por isso finalmente fica resolvido este mistério."

Por outro lado, os cientistas notam que o embrião parece bastante grande em comparação com a mãe, e até em relação ao que seria de esperar, quando se olha para as proporções noutras espécies de répteis: a mãe tinha 4,7 metros e o bebé teria 1,6 metros, se se tivesse desenvolvido até ao momento do parto, estimaram os cientistas.

Isto levou os dois investigadores a formularem uma hipótese curiosa: "Muitos dos animais que hoje existem e dão à luz crias únicas e grandes são sociais e dispensam cuidados maternais. Especulamos que os plesiossauros podem ter exibido comportamentos semelhantes, que tornavam as suas vidas sociais mais semelhantes aos dos modernos golfinhos do que aos de outros répteis", diz ainda O"Keefe.

Os cetáceos odontocetes (as baleias com dentes, como as orcas), que são altamente sociais e cuidam dos seus descendentes, com dimensões e hábitos alimentares semelhantes (carnívoros), são identificadas pelos cientistas como "os mais próximos equivalentes ecológicos actuais" destes antigos monstros aquáticos. No entanto, os plesiossauros não têm descendentes.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Guia Prático - Nova Ortografia


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Trabalho - Romantismo


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Multimédia - Energia Potencial Gravítica

Descritivo : Esta aplicação, permite simular o valor dos campos gravitacionais de uma massa suspensa em diferentes situações, simulando a gravidade da Terra, Marte, Lua e Jupiter. Permite ainda comparar os valores das respectivas energias potenciais.
Aplicação criada pelo Prof. Dr. Hans Lohninger da Vienna University of Technology, a quem agradecemos a autorização para colocação neste portal.
Deve ser consultado o site de origem http://www.vias.org/simulations/index.html para complemento de informação e actualização


Interactividade: Activo
Tempo: de 10m a 30m
Tema: Terra em Transformação
Unidade Didáctica: Energia
Nome do ficheiro potenerg_eng.zip
Tamanho 320.27 kB
Tipo zip (Tipo de Mime: application/zip)
Site http://www.vias.org/simulations/simusoft_potenerg.html

Powerpoint sobre Doenças e Pragas mais frequentes nas Oliveiras


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Higiene e Segurança no Trabalho - Plano de Contingência sobre Ondas de Calor


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Powerpoint - Microsoft Access: Criação de um Relatório Simples


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Conteúdo - Actividades na Creche


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4ºAno - Matemática - Ficha de Matemática 2


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Powerpoint - Alterações Climáticas - O que pode fazer para as combater?


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Trabalho - Regras do Basquetebol


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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Notícia - Mundo Dos Dinossauros

Os Dinossauros cujo nome significa " lagarto terrível ", nome não muito adequado, pois os Dinossauros não eram muito parecidos com lagartos e a maioria deles não era tão terrível assim, muitos deles eram dóceis herbívoros comedores de folhas e que conviviam pacificamente entre ele, já um ramo da família que chamamos de terópodes ( os dinossauros carnívoros ), esses sim mereceriam a classificação de terríveis, pois alguns exemplares pertencentes a esse grupo foram um dos maiores carnívoros terrestres que já habitaram nosso planeta. Em contra partida em outro grupo familiar os chamados saurópodes foram sem dúvida as maiores criaturas terrestres que se conhece á habitar o planeta e apesar de enormes não eram agressivos, à não ser quando era para se defenderem.
Muitas são as teorias sobe os Dinossauros, teorias sobre a sua aparição no planeta, teorias sobre como eles evoluíram e viviam e teorias sobre sua extinção, falaremos então as quais são mais aceitas pelo meio científico, que são as seguintes: " Acredita-se " que os Dinossauros surgiram em meados do período Triássico após uma extinção em massa onde 78% dos animais foram extintos, e surgiram como seres pequenos alguns carnívoros e outros herbívoros, começaram a superar outros répteis em competições por comida, tornando cada vez mais populosos e diversificados ( surgindo muitas espécies novas e cada vez mais adaptadas ao meio ).

Higiene e Segurança no Trabalho - A Arte da Repintura Automóvel


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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Powerpoint - Categorias da Narrativa


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Trabalho- Pedro Alvares Cabral


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Multimédia - Refracção

Descritivo: Animação que permite estudar o fenómeno de refracção da luz entre dois meios ópticos, variando quer o valor do ângulo de incidência quer o índice de refracção de um dos meios em causa. Criada por David Harrison da Universidade de Toronto no Canadá, a quem agradecemos a disponibilidade de cedência do material para publicação, bem como para a sua tradução e adaptação.
Nota: Existe um ficheiro de designação DHARRIS nos materiais, categorizado como Documento/Física/10º Ano que possui compactados em formato *,rar todos os materiais deste autor traduzidos e adaptados.


Interactividade: Activo
Tempo: Variável
Tema : Propriedades da Luz
Unidade Didáctica : Sustentabilidade na Terra


Nome do ficheiro Refracção.swf
Tamanho 37.62 kB
Tipo swf (Tipo de Mime: application/x-shockwave-flash)
Site http://www.upscale.utoronto.ca/GeneralInterest/Harrison/Flash/

Manual sobre Poda - A Hora da Tesoura


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Higiene e Segurança no Trabalho - Manual sobre Normas e Procedimentos de Écrans de Visualização


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Powerpoint - Psicossociologia do Trabalho


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Powerpoint - Servidores HTTP


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Conteúdo - Teatro dos Alimentos


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4ºAno - Matemática - Ficha de Matemática/Áreas


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Trabalho - Regras do Voleibol


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Documento - Exemplo de um Relatório Técnico Pedagógico


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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Conteúdo - Anquilossauro

O Anquilossauro cujo nome significa "lagarto fundido", por causa de sua excepcional armadura corporal, viveu há aproximadamente 65 milhões de anos atrás durante o fim do período Cretáceo nos EUA. A única parte de seu corpo vulnerável era a barriga, por isso só seria morto por predadores quando estivesse de barriga pra cima. Sua cauda tinha uma espécie de clava, na ponta, de osso puro e fortemente presa a ela. Poderia quebrar a perna de um Tiranossauro Rex com um só golpe. Tinha um crânio de quase 1 metro de comprimento, muito largo e adaptado para pastar, não para alcançar vegetação mais alta.


Dados do Dinossauro
Nome: Anquilossauro
Nome Científico: Ankilosaurus magniventris
Época: Cretáceo
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 7 toneladas
Tamanho: 10 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Resumo - A análise comparativa de duas teorias filosóficas acerca do conhecimento



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Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Auditorias em Higiene e Segurança no Trabalho e Controlo de Riscos Profissionais


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Powerpoint - Auto-Estima e Relações Interpessoais


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Ficha de Observação - Criança


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Powerpoint - Contrastes na Qualidade de Vida


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Trabalho - Badminton


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Grelha - Observação em Educação Especial


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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint com Critérios sobre a Implementação de Medidas


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Multimédia - Espelhos

Descritivo : Este ficheiro compactado em formato *.zip é um Applet que corre no seu browser depois de descompactado a partir do ficheiro *.html criado na pasta onde fez a descompactação. È da autoria de B.Surendranath Reddy professor de Física em Hyderabad, na Índia, onde prepara estudantes para o IITJEE, o exame de acesso ao prestigiado Indian Institute of Technology. Agradecemos ao autor a cedência do material para tradução e adaptação com colocação no nosso portal. Este applet possui na página html o modo de funcionamento, que é bastante interessante e complexo. Permite trabalhar com espelhos e lentes, com um ou mais raios luminosos e interage com o sujeito.


Interactividade: Activo
Tempo: Variável
Tema: Sustentabilidade na Terra
Unidade Didáctica: Som e Luz


http://www.surendranath.org/Applets.html

Grelha de Verificação


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Powerpoint - Actividade Agrícola


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Resumo - Tipos de Conhecimento


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Resumo - Poder Régio


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Trabalho - Capacidade Físicas


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Documento - Exemplo de um Plano Individual de Transição


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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Os 12 erros mais comuns


Debitar uma resposta memorizada, em vez de apostar na capacidade de pensar pela própria cabeça, não é uma boa solução.

Peça-se num exame que os alunos identifiquem com um "v" de "verdadeiro" as afirmações, entre várias apresentadas numa lista, que sustentem uma determinada hipótese. E é quase certo que vários identificarão com um "v" todas as afirmações que consideram verdadeiras - independentemente de apoiarem ou não a hipótese apresentada. E assim se falha uma resposta. O exemplo serve para ilustrar um dos erros frequentes dos estudantes quando fazem exames: não lêem a pergunta até ao fim. Ganham minutos, mas perdem pontos.

A duas semanas de começarem os exames nacionais do básico e do secundário, pedimos a professores de diferentes áreas que nos ajudassem a fazer uma lista de erros frequentes. Alguns são fáceis de adivinhar. Outros, mais surpreendentes. Há quem aconselhe umas boas horas de desporto vigoroso na véspera da prova.

1. Não estudar com tempo
É bom que cada um encontre a sua própria forma de optimizar o tempo de estudo e de ser eficaz, nota José Morgado, professor do Instituto Superior de Psicologia Aplicada. Mas a verdade é que o tempo que os alunos dedicam a preparar-se para as provas é, muitas vezes, insuficiente.

"Uma parte significativa não se prepara com a antecedência devida", diz Miguel Barros, vice-presidente da Associação de Professores de História (APH). Muitos deixam para a véspera das provas o estudo das matérias obrigatórias, continua Paula Gonçalves, professora de Filosofia e coordenadora do centro de explicações Ás de Saber. "Revelam um estudo pouco sistemático, mal organizado, sem a elaboração prévia de resumos, os quais, quando realizados ao longo do ano lectivo, simplificam muito a preparação mais específica e intensiva que antecede os exames", afirma.

O local de estudo também pode fazer a diferença. Miguel Barros nota que "muitos alunos não estudam em ambientes propícios à concentração - não desligam a televisão, a Internet ou os telemóveis, por exemplo".

2. Stress a mais
"Quando iniciam o estudo, é frequente entrarem em pânico face à enormidade da tarefa, o que os leva a situações de stress e, no limite, ao uso de fármacos que, supostamente, os auxiliarão a concluir com sucesso o que se pretende", diz o dirigente da APH. Eis outro erro frequente. José Morgado sublinha a importância de se tentar "lidar de forma serena com a pressão ou expectativas que, muitas vezes, pais, professores ou os próprios colocam - e que, para alguns alunos, podem tornar-se parte do problema". 

À medida que o exame se aproxima, os nervos aumentam. E, no dia da prova, ainda pior - sendo que, tendencialmente, os mais pequeninos são mais sensíveis, explica Fernando Nunes, ex-presidente da Associação de Professores de Matemática.

O excesso de tensão, diz este professor, é um grande inimigo. Leva os alunos a cometer erros, sobretudo se no exame se confrontam com algo "novo", uma pergunta feita de forma diferente daquela que é habitual, por exemplo. O último relatório disponível do Gabinete de Avaliação Educacional, sobre os exames, confirma esta ideia: em 2011, nos exames de Matemática do 9.º e do 12.º ano, por exemplo, os alunos revelaram dificuldades na interpretação de algumas questões, sobretudo quando estas envolviam "estratégias não habituais".

3. Ter excesso de confiança
Muitos alunos consideram que não precisam de fazer uma preparação "mais específica e direccionada" para os exames porque julgam que já conhecem a matéria, diz Paula Gonçalves. Acham, portanto, que não precisam de praticar. Mas atenção ao excesso de confiança: "A realização contínua de exercícios permite fazer um levantamento dos próprios erros procurando superá-los e, além disso, obriga a analisar os critérios de correcção dos exames procurando responder à questão "em que é que eu não posso falhar?"."

4. Ler só resumos
Cada vez mais se nota que os alunos não lêem as obras integrais que são obrigatórias, notam alguns professores. Isto vale, nomeadamente, para quem está a preparar-se para o exame de Português. Os resumos das obras não chegam!

5. Ir de directa
Ir para o exame com uma noite mal dormida é um erro frequente. "Metade da nota consegue-se com estudo, a outra metade com os neurónios em actividade máxima... o que implica uma cabeça fresca!", diz Paula Canha, professora de Biologia e Geologia. "Aconselho os meus alunos a praticarem desporto vigoroso no final do dia anterior ao exame, pelo menos oito horas de sono e uma refeição decente antes do exame. Assim, a concentração e a capacidade de raciocínio estarão no seu máximo."

6. Não ler as perguntas
Até que chega aquele momento em que o professor distribui o exame. "Às vezes nem lêem o enunciado completo!" O desabafo é de Paula Canha, mas é partilhado por vários professores. "Dizem que a meio já achavam que tinham percebido o que era para responder, mas afinal... Exemplo: uma pergunta de V/F [Verdadeiro/Falso] em que é para indicar as afirmações que apoiam uma determinada hipótese. Eles partem do princípio que é para assinalar as frases como verdadeiras ou falsas, ignorando o segundo requisito do enunciado", continua a professora de Biologia.

Não dedicar o tempo necessário à leitura das perguntas leva a erros de interpretação, diz também Miguel Barros. Sem compreender bem o que é pedido, dificilmente se dá a resposta certa, e isto é verdade para todas as disciplinas, diz Paula Gonçalves.

7. Não planear as respostas
Para além de compreender as perguntas é preciso "preparar e planear as respostas", diz José Morgado. "A resposta imediata pode ser desajustada ou "ao lado"." É importante avaliar o que é mesmo "essencial", referir e o que é "acessório" - sendo que o acessório também se pode incluir, e até pode ser relevante, em questões de "desenvolvimento".

8. Debitar o que se decorou
"Muitos alunos desenvolvem na sua cabeça a resposta certa, mas como não confiam na sua capacidade de raciocínio, preferem procurar na memória alguma coisa que tenham ouvido na aula ou estudado no manual e que possa colar-se àquela situação", diz Paula Canha. Miguel Barros dá o exemplo do que se passa na sua área científica: "Apesar de nos exames de História se privilegiar a interpretação de fontes, devendo a informação recolhida nessas fontes ser integrada, de forma crítica, nas respostas, um número significativo de alunos continua a achar que o que interessa é "decorar a matéria" e "despejá-la" nas respostas. Isto dá origem a erros de análise - vêem nas questões aquilo que querem ver, dando origem a respostas longas mas que ficam muito aquém daquilo que se pretende."

9. Não ser assertivo
Ser objectivo e assertivo dá pontos, diz Paula Gonçalves. "Muitos alunos têm tendência para o excesso de informação numa resposta, tornando-a pouco assertiva. A objectividade é muito bem cotada num exame."

10. Não gerir o tempo
O exame deve ser visto como um todo, diz Miguel Barros. Mas a maioria dos alunos não é assim que lida com o enunciado da prova. "Como não olham para o exame como um todo, mas antes como uma lista de questões, não planeiam com cuidado o tempo de que vão necessitar. Perdem, frequentemente, demasiado tempo com questões de nível mais elementar (do tipo refere, enumera...), que são menos pontuadas, acabando por não ter tempo suficiente para responder a questões mais complexas, que implicam uma maior reflexão."

Mas isto de gerir o tempo não é coisa fácil. Ficar "bloqueado" numa resposta que parece supercomplicada também pode acabar por significar que não se tem tempo para responder a outras eventualmente mais fáceis, lembra José Morgado.

Fernando Nunes lembra que o "tempo" não é, geralmente, um factor muito valorizado no processo de ensino-aprendizagem - mais cinco minutos, menos cinco minutos, o que interessa aos professores na sala de aula é que os jovens acabem por conseguir resolver o problema. No exame, tudo é diferente. Fica a sugestão: "Se acham que estão a levar demasiado tempo com uma pergunta que não estão a conseguir responder, passem para outra, porque elas não têm todas o mesmo grau de dificuldade."

11. Não rever as respostas
É fundamental voltar a reler as respostas do exame para perceber se existe coerência no que foi exposto e poder detectar erros e falhas.

12. Não usar as tabelas
Textos, tabelas, gráficos e exemplos não servem para embelezar o exame, diz Paula Gonçalves. Muitos alunos ignoram o recurso a estes documentos de apoio que constam de alguns enunciados e que muito podem valorizar uma resposta.

Notícia retirada daqui

Higiene e Segurança no Trabalho - Manual de Medidas de Prevenção e Proteção em Situações de Perigo


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Powerpoint - Precursores da Informática


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Multimédia - Lei da Refracção

Descritivo : Aplicação que, ao permitir controlar o raio incidente e os índices de refracção dos dois meios ópticos em presença, gera um conjunto de situações onde se pode estudar as leis da refracção. Software oriundo do projecto Science Shareware, sediado no Arizona nos Estados Unidos, que tem por objectivo, para além de construir pequenas demonstrações virtuais em Ciência, fazer demonstrações experimentais nas escolas com material corrente. Os nossos agradecimentos à Science Shareware e a Brad Whaley pela autorização para disponibilizar e adaptar este material. O ficheiro está em formato *.zip e tem de ser descompactado para funcionar correctamente. Possui anexado um *.dll obrigatório para a execução



Interactividade: Activo
Tempo: Variável
Tema: Propriedades e Aplicações da Luz
Unidade Didáctica: Sustentabilidade na Terra

http://www.scienceshareware.com/indexSub.htm

Powerpoint - Comportamentalismo


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Powerpoint - Localização Relativa


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4º Ano - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - História de Portugal


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Resumo - As Características do Conhecimento Científico



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Resumo - Poder Régio


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Trabalho - Endorfinas


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Documento - Exemplo de relatório de alunos abrangidos pelo Decreto Lei 3/2008


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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

O que é que os alunos de 20 valores têm para ensinar aos outros?


São quatro jovens com percursos muito diferentes mas com algo a uni-las: no ano passado, distinguiram-se como as alunas com as melhores notas a Português, Matemática, História e Biologia nos exames nacionais do secundário. Chegaram lá com esforço, muito, mas também seguindo estratégias que não se importam de partilhar. A uma semana da nova época de exames, o que têm a Inês, a Joana, a Leonor e a Ana a ensinar-nos?

Inês Maia, 20 a Português
"Dormia sempre as minhas oito horinhas por dia"
Não tem aspecto de ser um ratinho de biblioteca. Se dúvidas houvesse, a página de Inês Maia no Facebook comprova que a sua vida social está bem e recomenda-se. Canta, vai à praia e, mais do que isso, em 2011, no mesmo ano em que se destacou por ter tido a melhor nota no exame de Português do 12.º ano, lançou um livro de ficção, Desafio Celestial (Editorial Presença).

Nenhuma das suas actividades a impediu de ser boa aluna porque o segredo, adianta, não é estudar horas a fio. "O essencial é estarmos atentos nas aulas." Quem já não for a tempo, pode, mesmo assim, socorrer-se de alguns truques.

"No que toca à gramática, é preciso decorar algumas regras, para chegarmos ao exame e não haver dúvida possível; no resto, não aconselho nada: o objectivo é mesmo compreender o que se lê sem pretensões de copiar e colar no exame aquilo que se ouviu nas aulas ou se leu nos manuais", debita esta rapariga de 19 anos, agora estudante na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

Postas de parte as mnemónicas e truques afins, Inês Maia sustenta que outro dos segredos é manter uma atitude positiva relativamente ao que se está a estudar. "Se pensarmos que aquilo até pode ter um lado divertido e interessante, torna-se muito mais fácil. Quando tinha uma parte da matéria de que gostava menos e me sentia mais negativa, custava-me sempre mais decorar e perceber." Mesmo nas alturas dos exames, Inês nunca alinhou em directas nem em estimulantes. "Dormia sempre as minhas oito horinhas por dia. E nunca fui de sair à noite, o que fazia era pôr a televisão de lado e pôr o computador de lado, mas tudo isto sem exageros, para não entrar em depressão profunda." Em período de exames, as horas das refeições mantiveram-se sagradas e o único desvio à norma eram os chocolates ingeridos aqui e ali, "para aguentar mais duas horas de estudo".

Minutos antes de ter o enunciado na mão, Inês desligava. "Ficava uns minutos em meditação. Entrava na sala, não falava com ninguém nem ouvia o que as pessoas estavam a dizer para não aumentar a ansiedade e não pensava na matéria." E, na dúvida sobre a resposta correcta, Inês diz que aprendeu da pior maneira que, em regra, a primeira resposta, a que saiu de modo mais intuitivo, é a acertada.

"Não vale a pena aproveitar-se a tolerância de 30 minutos para mudar tudo aquilo que estava certo." Está feito o aviso.

Joana Dias, 20 a Matemática
Muita planificação e um quadradinho de chocolate
Directas, café e exercícios até ao último minuto? Para Joana Dias, de 18 anos, os exames nacionais do ano passado foram tudo menos isso. Preferiu trocar esta fórmula por um planeamento ao pormenor das provas finais do 12.º ano. Joana, então aluna do Externato Marista de Lisboa, foi a exame de Matemática com uma classificação interna de 20 valores que queria manter. Conseguiu. Na pauta final, a repetição do 20 colocou-a entre os melhores alunos do país numa disciplina que continua a ser o calcanhar de Aquiles de muitos.

Joana, agora a terminar o primeiro ano de Medicina na Universidade Nova de Lisboa, defende que "as aulas são muito importantes" e aconselha a não menosprezar os trabalhos de casa. Começava por perceber a parte da matéria mais básica e só então avançava para exercícios complexos.

"Estudava sempre no mesmo sítio. Se quisesse descansar, comer ou fazer outra coisa qualquer, então ia para outro sítio." Organização e planeamento foram a chave. Tinha vários livros de exercícios, depois "fazia apontamentos escritos como se fosse o meu próprio livro de fórmulas", explica. Estudar em voz alta e utilizar um quadro onde podia apagar e recomeçar foram outros truques. Joana aconselha que o estudo seja muito semelhante ao exame: "Numa fase em que já se sabe toda a matéria teórica, é só ter à frente o exercício." Diz que um calendário ajuda muito.

"Fazia um plano de estudos para cada dia." Quanto a decorar, preferia perceber as fórmulas.

E foi assim que conseguiu evitar noitadas. "Não bebia café até chegar à faculdade e mesmo agora quase nunca bebo." Quanto à alimentação, fazia as refeições normais e tentava comer mais fruta e beber água para compensar o estudo em voz alta. Em períodos mais exigentes, recorreu a suplementos vitamínicos. Garante que sobrou tempo para os amigos: "O estudo é tão intenso que, se não existirem formas de desanuviarmos e de limpar a mente, é impossível mantermo-nos concentrados".

Quanto a superstições, só não abdicava de um quadradinho de chocolate antes de cada prova. "Nunca estudei consumida pela vontade de ter um 20." Joana lembra que o exame é apenas um dia: "É respirar fundo e entrar, porque o que podia ser feito já foi feito. É muito importante controlar a ansiedade, porque existe uma diferença entre o que um aluno sabe e o que o aluno demonstra em tempo de exame".

Leonor Santos, 20 a História
Saber é tratar a matéria por tu (de preferência em voz alta)
Quem não se aplicou ao longo do ano fará melhor em ficar longe de Leonor Santos, se quiser entrar na sala de exame com uma réstia de esperança.

Com ela, não há paninhos quentes: a quem estuda por obrigação, diz que mais vale não o fazer; aos que são preguiçosos, sugere que mudem de hábitos; e nem a uns nem a outros serve um pingo de alento.

Parece severa - e é. Mas só nas palavras. Leonor, agora a acabar o primeiro ano de Jornalismo, diz isto tudo com um sorriso malandro no rosto de menina - "Já tem 19 anos? Não pode ser!" - e com um desembaraço alegre na voz, que é próprio de quem se sabe com jeito para enfrentar as câmaras, se um dia vier a trabalhar na TV.

É mesmo assim, focada no que está a enfrentar; e também é metódica e aplicada - a isso não se pode chamar um truque. Pode? Vamos ao melhor exemplo. Há que saber História? Pois, então, um manual não chega.

Se um explica umas coisas, outro fala de outras. E depois há os apontamentos das aulas e os textos que a professora entregou e mais uma ou outra informação da Net. Tudo lido, cruzado, pensado, assimilado e finalmente vertido num caderno, que passa a ser o único material de trabalho. Fez isto tema a tema, com os quais ia criando intimidade até que, nas vésperas dos testes, já só faltava tratar a matéria por tu. Literalmente.

Diz, depois de pensar bem, que essa é a coisa mais estranha que faz: estudar em voz alta. Fala muito, fechada no quarto, sozinha e sempre depois de uma noite bem dormida e a horas decentes (durante a manhã e ao fim da tarde), o que dispensa vitaminas e estimulantes, mas exige vários litros de água e muito gosto pelo que está a aprender.

No dia do exame, basta-lhe ouvir-se de novo. Mal lhe entregam a prova, lê o enunciado de fio a pavio. Com a cabeça ainda fresca, segue o que a voz lhe dita, rabiscando na folha de rascunho o que não pode escapar na resposta. E, assim, quando chega ao fim da primeira leitura, o mais difícil está feito: "A seguir, é só escrever".

Parece aborrecido? Leonor garante que não é. Gosta de estudar e sempre lhe sobrou tempo para tudo.

Reconhece, ainda assim, que ter crescido na pacata cidade de Oliveira do Hospital foi uma vantagem. Agora, em Coimbra, o desafio é maior - na Queima das Fitas, por exemplo, já se estreou nas directas que nunca fez a estudar. Mas nada que a demova da ideia de que "há tempo para tudo".

"Basta querer, não é?"

Ana Marta Nunes, 20 a Biologia
"O mais importante é estar com atenção nas aulas"
Ana Marta Nunes não gosta de sair à noite e não bebe café nem álcool. De quando em vez, vai ao cinema, mas os tempos livres desta aluna de Faro à beira de fazer 18 anos são sobretudo passados ao computador, ligada ao mundo das redes sociais, onde já aprendeu a falar japonês.

Ana considera-se uma rapariga "normal" e ela, que no ano passado teve 20 a Biologia no exame nacional do 11.º, até tem uma receita aparentemente simples para o sucesso escolar: "O mais importante é estar interessada e com atenção nas aulas". É essa a regra que tem seguido desde sempre e a verdade é que nunca se deu mal, porque quando a pessoa estuda só para o teste, o mais provável é que se "esqueça pouco tempo depois".

Teve de se aplicar a fundo a Biologia, uma disciplina "mais chata" e que lhe exigiu mais esforço, onde o que conta "não é tanto o raciocínio mas mais a informação". Já a Inglês ou a Português quase não teve de estudar para tirar a nota máxima também a estas duas disciplinas.

A quem lhe pedir conselhos para ser bom aluno, Ana não hesita: "Estudar para saber e não estudar só para o teste e esquecer a seguir". O seu estudo é metódico e obedece a regras, diz, mas isso não significa que passe a vida agarrada aos livros. E nem sequer precisa de outros truques mais ou menos sofisticados para exercitar os neurónios.

Por regra, estuda ao final da tarde e a seguir liga-se ao mundo através do computador, onde procura outros jovens para "saber mais sobre a cultura de outros países". A animação japonesa (Anime) é uma paixão. "Até já aprendi a falar japonês, pequenos diálogos." A outra é o básquete, que joga nos tempos livres e em que o pai é um "adversário a ter em conta".

O seu futuro imediato passa por seguir Engenharia Física Tecnológica no Instituto Superior Técnico, em Lisboa, ou Engenharia Informática no Porto. Mas o seu sonho mesmo é ser investigadora no maior laboratório de física de partículas do mundo - o Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN), na Suíça - e, para isso, está já a preparar a candidatura a uma bolsa de estudo. O "bichinho" tocou-lhe quando a Universidade do Algarve, no âmbito de uma iniciativa destinada aos três melhores alunos de Física do 10.º ano, lhe proporcionou uma conversa por videoconferência com cientistas do CERN. "Foi mesmo muito bom."

Notícia retirada daqui

Powerpoint - Evolução da Informática


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Multimédia - Mola Helicoidal

Descritivo: Applet que mostra o funcionamento de uma mola em hélice quer na sua forma estática como dinâmica. A componente mais simples do Applet popde ser usada nos anos de escolaridade mais baixos (2º e 3º Ciclos), embora as suas componentes mais complexas (associações de molas por exemplo) bem como a explicação teórica num documento pdf associado, seja claramente de aprofundamento para os anos do secundário, 12º Ano incluído , bem como para os professores que os leccionam. Material da autoria do professor Jean-Jacques ROUSSEAU da Faculté des Sciences exactes et naturelles da Université du Maine - Le Mans a quem agradecemos a disponibilidade para colocação deste material no nosso portal. Pode descarregar o ficheiro para o seu computador e ao descompactá-lo será criada uma pasta dentro da qual deve activar o ficheiro html.




Interactividade: Activo
Tempo: Não Aplicável
Tema: Mola em hélice
Unidade Didáctica: Várias Unidades de diferentes anos