quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Governo quer mesmo arrancar com cursos técnicos superiores em Setembro


O secretário de Estado do Ensino Superior, José Ferreira Gomes, afirmou nesta sexta-feira que os novos cursos técnicos superiores profissionais vão arrancar no próximo ano lectivo e que o financiamento de 20 milhões anuais estará garantido nos próximos sete anos. O governante assegura que o diploma destes cursos foi discutido “ao longo de meses” com os Institutos Politécnicos e que o facto de os responsáveis destes terem mostrado “indisponibilidade” para leccionar os cursos foi "uma reacção de momento que será ultrapassada".

O diploma que prevê a criação destes cursos de dois anos foi aprovado na quinta-feira em Conselho de Ministros. Os cursos são de dois anos e serão ministrados apenas nos Institutos Politécnicos que já se manifestaram, porém, indisponíveis para o fazer.

José Ferreira Gomes reconhece que há dificuldades que precisam de ser vencidas, mas garante que continua aberto a “discutir” a “maneira como ultrapassar” os obstáculos. O governante sublinha que houve “preocupação de passar informação técnica detalhada” aos institutos politécnicos “sobre a maneira como as instituições vão montar os cursos, como vão ter a acreditação”, como os vão pôr a funcionar e que “expectativas podem criar os estudantes”. A ideia é que as instituições de ensino “comecem imediatamente a fazer o trabalho”, ainda que seja “duro”: “A intenção é que muitos desses cursos possam começar a funcionar já no próximo Outono, já em Setembro”, afirmou. No mesmo dia, porém, o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, admitiu que algumas instituições possam deixar a decisão para mais tarde.

Sobre a reacção do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos, que emitiu um comunicado manifestando oposição ao diploma, Ferreira Gomes disse que foi “o exprimir de uma dificuldade, de uma angústia que tem sido partilhada” e que “não foi mais” do que “ventilar de algumas das dificuldades que sentem”. Apesar de sublinhar que essas dificuldades foram “discutidas ao longo de muitos meses” com os representantes das instituições de ensino, ressalva que irá “acompanhar o trabalho” destas entidades no sentido de “ultrapassar qualquer dificuldade”.

“O desafio que estamos a lançar às instituições, e por isso estamos a fazer com esta rapidez, é muito considerável. Há uma dificuldade grande em cobrir todo o território, é essa a intenção, que todos os jovens, em todo o país, possam encontrar relativamente perto da sua residência um curso adaptado à sua vontade e que esse curso também se integre na estratégia de desenvolvimento regional, na estratégia das necessidades das empresas, do tecido económico, cultural, social da região”, explicou, rejeitando as críticas de que estes cursos estarão desajustados do mercado de trabalho.

“A maioria dos jovens que vai frequentar estes cursos vai ficar a trabalhar no meio regional. Não queremos desenraizar os jovens, particularmente no Interior do país”, frisou.

Embora estes cursos não confiram qualquer grau superior, o secretário de Estado nota que os estudantes que os frequentarem fazem parte do ensino superior e serão considerados como tal. Caso queiram depois ingressar numa licenciatura, deverão submeter-se a uma "prova local" feita pelos próprios politécnicos. Adiantou que está em discussão pública o diploma que prevê que estas instituições criem “um concurso especial dirigido a este público”. Serão estas a determinar se o estudante “tem as competências necessárias” para entrar numa licenciatura: “Isso é uma coisa que vai ser feita ao nível local, cada instituto vai ser capaz de estabelecer um sistema de avaliação dos seus alunos ou de outros candidatos que apareçam do exterior para poder integrá-lo na licenciatura”, disse.

Caso queiram depois ingressar numa licenciatura, os alunos deverão submeter-se a uma prova local feita pelos próprios politécnicos. Serão estas a determinar se o estudante “tem as competências necessárias” para entrar numa licenciatura.

Sobre o facto de já existirem Cursos de Especialização Tecnológica (CET), Ferreira Gomes defendeu que são uma formação pós-secundária não superior que corresponde a cerca de um ano de estudos e que os novos cursos "já têm mais a natureza de um curso superior".

Certo, para já, é que deixarão de fazer parte da oferta do ensino superior e, para tal, haverá uma fase de transição: "As instituições de ensino superior não podem manter os CET depois do próximo ano, só podem manter os CET que vão começar em Outubro", explicou. Sobre a possibilidade de deixarem mesmo de funcionar, o governante disse estar ainda em aberto: "O futuro dirá o que é feito com os CET”, afirmou, acrescentando que o Instituto de Emprego e Formação Profissional e as próprias empresas também terão uma palavra a dizer sobre o assunto.

Quanto ao financiamento dos cursos que foram agora aprovados, adiantou que está assegurado no âmbito do Quadro Comunitário de Apoio: “Estão previstos já para o primeiro ano 20 milhões de euros para o funcionamento destes cursos e estou certo de que a verba será suficiente”, afirmou, acrescentando que está garantido o montante necessário para os próximos sete anos.

Notícia retirada daqui

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Manual sobre Rega Gota-a-Gota de Relvados e Canteiros


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Powerpoint - Perturbações do Comportamento Alimentar


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Documento - Exemplo de um Programa Educativo Individual


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Planificação - Expressão Musical - Alturas dos Sons


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Powerpoint - Internet


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Multimédia - Tracção com cadeias

Descritivo: Applet que simula o processo de deslocamento com cadeias, desde as lagartas dos tanques às cadeias para a neve. Muito simples e com diferentes aplicaçõres incluindo o 2º Ciclo. Applet da autoria do professor Jean-Jacques ROUSSEAU da Faculté des Sciences exactes et naturelles da Université du Maine - Le Mans a quem agradecemos a disponibilidade para colocação deste material no nosso portal. Pode descarregar o ficheiro para o seu computador e ao descompactá-lo será criada uma pasta dentro da qual deve activar o ficheiro html.


Interactividade: Activo
Tempo: Não Aplicável
Tema: Tracção com cadeias
Unidade Didáctica: Várias Unidades de diferentes anos

http://www.univ-lemans.fr/enseignements/physique/02/

Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Stress no Trabalho


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Trabalho - Ginástica de Solo


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Powerpoint - Rios e Riachos


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4º Ano - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - História



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Resumo - Distinção Social


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Resumo - O Racionalismo


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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Fenprof entregou à PGR alegadas provas de crime no financiamento de colégios

A Federação Nacional dos Professores entregou, esta segunda-feira, na Procuradoria-Geral da República, provas testemunhais e documentais que a federação garante apontarem para "indícios fortíssimos" de crime no financiamento público de colégios privados e de sinais de "enriquecimento rápido que são absolutamente estranhos".


"Às vezes calha a 'sorte grande' e as pessoas ganham muito dinheiro de repente, mas quando não é assim é preciso saber como é, porque a democracia deve ser transparente. Era bom chegarmos à conclusão que nada de especial acontece, mas o problema é que não parece que vai ser isso que vai acontecer", disse o secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, à saída da reunião na Procuradoria-Geral da República (PGR).

A Fenprof entregou, esta segunda-feira, uma queixa-crime no Ministério Público por alegada utilização abusiva de dinheiros públicos no financiamento de colégios privados no âmbito dos contratos de associação do Estado com escolas privadas.

"Agora irá ser apreciado por investigadores se na totalidade ou em parte esta queixa que agora é aqui apresentada irá juntar-se a outras que já existem, ou se vai dar origem a investigações autónomas", explicou Mário Nogueira, considerando ainda "natural que alguns aspetos possam dar origem a queixas autónomas".

A Fenprof levou à PGR para apresentar como prova testemunhos, uma reportagem televisiva e um estudo feito pela Universidade de Coimbra sobre o desenvolvimento da rede pública de ensino que, defende a federação sindical, demonstra que se tivesse ocorrido um normal desenvolvimento da rede "o número de instituições com contrato de associação seria absolutamente residual neste momento".

Mário Nogueira referiu que o sindicato, a juntar às queixas que já eram conhecidas, levou esta segunda-feira novas queixas de professores que "ganharam coragem para denunciar situações que há muitos anos calavam" e que têm origem em colégios da grande Lisboa, Beira Interior, e do distrito do Porto.

"Não são necessariamente todas do grupo GPS, o que significa que estas situações existem neste grupo, mas também fora dele. Trouxemos elementos com indícios fortíssimos de peculato, participação económica em negócio e abuso de poder", referiu.

O líder da Fenprof explicou que o objetivo da queixa-crime apresentada na PGR não é "exterminar o ensino privado em Portugal", mas que se sujeita às regras estabelecidas e às leis.

Para Mário Nogueira, não faz sentido que existam colégios privados a ser financiados à custa do erário público quando ao lado existem escolas públicas, onde o Estado investe na melhoria das infraestruturas, mas que não têm alunos por estes terem sido desviados para as instituições particulares, dando o exemplo do distrito de Coimbra, atualmente "muito pressionado" pelos colégios privados.

Notícia retirada daqui

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Manual sobre Rega de Espaços Verdes - Planear o Sistema de Irrigação


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Powerpoint - Inteligências Múltiplas


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Documento - Exemplo de um Programa Educativo Indivídual


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Conteúdo - Materiais alusivos ao Natal


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Higiene e Segurança no Trabalho - Manual de Segurança Biológica no Trabalho


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Trabalho - Corfebol e Rugby


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