Uma iluminação (natural ou artificial) não adequada (em falta ou em excesso) pode ser causadora de acidentes de trabalho. Para uma iluminação adequada há tabelas técnicas que indicam a iluminância (níveis de iluminação) conforme a actividade a desempenhar. A iluminância (E) tem como unidade de medida o lux (lx) e mede-se com um luxímetro.
As lâmpadas são colocadas em luminárias e em função do modo como a luz é distribuída podemos classificá-las em: directas, semidirectas, difusas, semi-indirectas, indirectas.
As luminárias directas permitem o máximo aproveitamento da energia consumida já que o fluxo luminoso incide directamente sobre o plano de trabalho, no entanto, cria zonas de forte iluminação e zonas de sombra, o que pode causar o encandeamento.
As luminárias indirectas não tiram o máximo aproveitamento da energia consumida pelo facto de parte da luz emitida ser absorvida pelo tecto e paredes. No entanto, proporcionam uma iluminação agradável, sem encandeamento.
Nas luminárias podem ser usadas vários tipos de lâmpadas: de incandescência, fluorescentes, lâmpadas de vapor de mercúrio, de vapor de sódio e as de halogéneo.
Algumas características da lâmpada de incandescência:
- baixo custo;
- boa restituição de cores dos objectos;
- fácil instalação
- tempo de vida útil curto;
- rendimento luminoso baixo.
Algumas características da lâmpada fluorescente:
- rendimento luminoso maior do que o das lâmpadas de incandescência;
- tempo de vida mais longo em relação às lâmpadas de incandescência;
- índice de restituição de cor menor do que o das lâmpadas de incandescência.
Sem comentários:
Enviar um comentário