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Apesar da insistência dos deputados da oposição na Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura, Nuno Crato frisou que a sua equipa está a "discutir propostas e alternativas".
Em declarações aos jornalistas à saída da audiência parlamentar, o ministro afirmou não saber "se há professores que vão deixar de ser necessários".
Nuno Crato garantiu que "continuarão a ser contratados professores à medida das necessidades que existam", depois de o secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida, ter lembrado que na proposta está suposto que poderão "aumentar as contratações em algumas disciplinas" e que os lugares dos professores do quadro estão garantidos.
Português, Matemática, Inglês, Física e Química e Ciências Naturais são algumas das áreas "essenciais" em que a proposta de revisão aumenta a carga horária.
Por outro lado, o Governo quer acabar com as horas de currículo não disciplinar de Formação Cívica e repartir a Educação Visual e Tecnológica (EVT) em duas disciplinas. "Os professores de todas as áreas são necessários ao sistema", disse Nuno Crato.
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