Um satélite da NASA que devia ter sido ontem colocado em órbita para medir os níveis de dióxido de carbono na atmosfera caiu no mar, junto à Antárctica, após uma falha no lançamento. Três minutos após a descolagem, às 09h55 de Lisboa, da base de Vandenberg, Califórnia, o ‘Taurus XL’ despenhou-se. "O revestimento do satélite não se separou como devia e o peso extra foi fatal", explicou Chuck Dovale, da NASA, que anunciou a abertura de uma investigação. Esta foi a primeira vez que a NASA utilizou o ‘Taurus XL’, um foguetão de 27 metros que se estreou em 1994 e que ontem registou o segundo acidente em oito lançamentos.
O satélite OCO (Observatório de Carbono em Órbita) representou um investimento de 210 milhões de euros, demorou nove anos a ser construído e era o primeiro destinado a medir o CO2 da atmosfera. O objectivo era perceber em que pontos do Globo o dióxido de carbono é produzido e absorvido. Actualmente não se sabe como é absorvido 20% do CO2 produzido pelo homem, descoberta que pode ajudar a perceber as alterações climáticas futuras.
B.E.
O satélite OCO (Observatório de Carbono em Órbita) representou um investimento de 210 milhões de euros, demorou nove anos a ser construído e era o primeiro destinado a medir o CO2 da atmosfera. O objectivo era perceber em que pontos do Globo o dióxido de carbono é produzido e absorvido. Actualmente não se sabe como é absorvido 20% do CO2 produzido pelo homem, descoberta que pode ajudar a perceber as alterações climáticas futuras.
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