![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTYWdakSgbuiuBeEFZhQgcr2LsNYtpahiDJSjo0X3TXFtwauMOazGwA7L0ckKu1xycWWVeisOBLSd6HiI-Li83AUxVz6w8jFeFmvbC1Jr0DqU7YL3hScLhkBMkr0j1iFg06eWPZsLuy2M/s400/sem+t%C3%ADtulo.bmp)
Um fenómeno essencial ao equilíbrio climático global, a mistura em profundidade de massas de água no Atlântico Norte, intensificou-se durante o Inverno 2007-2008 de forma "inesperada", indica um estudo publicado na revista ‘Nature’.
O fenómeno, conhecido como "convecção oceânica profunda" foi observado por uma equipa internacional de cientistas a 1800 metros de profundidade no Mar de Labrador (entre o Canadá e a Gronelândia) e a 1000 metros no Mar de Irminger (entre a Gronelândia e a Islândia) em níveis de intensidade que não eram atingidos desde 1994.
A convecção oceânica profunda contribui para a redistribuição de calor entre as regiões polares e equatoriais, contribuindo para o equilíbrio climático uma vez que o calor transportado pelas águas dos oceanos é um dos principais factores de influência no clima da Terra.
A Corrente do Golfo – que permite, por exemplo, que as costas da Irlanda sejam banhadas por águas temperadas e evita que o norte da Europa fique permanentemente coberto por gelo polar.
O estudo foi realizado a partir de dados recolhidos por sensores em todos os oceanos do Mundo.
Sem comentários:
Enviar um comentário