![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM3MAH8H924nDiyRO75W0RJE0gucVE_8fOe4-lQOrgqsVM5HbeJ_MiGRVUEduHvk9rxrfFfUxxianmiq39GPxJblQs-NgzvXhpnNORTLCVjIGxVdhymr2HNFMdK7q3Slhs261vNVhlgo0/s400/ca967162-b341-4feb-88dd-fecb0766bf67_738D42D9-134C-4FBE-A85A-DA00E83FDC20_B496A29A-59CB-4D37-B7FA-5E069AED3E66_img_detalhe_noticia_pt_1.jpg)
Por isso, a Agência Espacial Europeia (ESA) decidiu agora apostar numa tecnologia com a qual se sonha desde o início da exploração espacial: uma nave capaz de descolar de um aeroporto, como um avião comum, tornando-se um foguete tradicional assim que ultrapassa os limites da atmosfera mais densa, entra em órbita e volta ao solo na mesma pista de onde descolou.
A empresa inglesa Reaction Engines foi contratada para desenvolver as primeiras peças do Sabre, motor revolucionário que deverá equipar a nave, baptizada ‘Skylon’.
O Sabre é um motor híbrido inédito capaz de aspirar o ar enquanto está na atmosfera, como um motor a jacto, tornando-se um foguete quando atinge o Espaço.
Sem comentários:
Enviar um comentário