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quinta-feira, 5 de junho de 2025

O que é o efeito de estufa?

https://ensina.rtp.pt/artigo/visiokids-o-efeito-de-estufa/

Uma estufa serve para proteger e manter a temperatura. Mas será que esse equilíbrio dura para sempre? O´Cósmico aprende tudo sobre este fenómeno com a Cassiopeia neste episódio do VisioKids. E tu?

“VisioKids” é uma série que explora as curiosidades e questões da ciência de modo informal e divertido. Os personagens, cinco amigos, representam diferentes áreas do conhecimento e partilham as suas aventuras e experiências para ensinarem os fundamentos da ciência.

Atómico é especialista em energia, luz, química e novos materiais, Bit interessa-se por informática e robótica, Cassiopeia gosta de geografia, animais, plantas e ambiente, Cósmico viaja pelo sistema solar, astronomia e astrofísica e Vita conhece o corpo humano o ADN e a vida.

Juntos mostram, no Ensina, como a ciência também é divertida.

Nuclear sim, mas…

https://ensina.rtp.pt/artigo/nuclear-sim-mas/

Já desde o tempo da máquina a vapor que este é usado para a criação de energia. Contudo, a queimar carvão, fuel ou gás, a obtenção de vapor também liberta substâncias nocivas para o ambiente, como o dióxido de carbono. A energia nuclear evita isto.

A obtenção de vapor para a energia nuclear consiste num sistema diferente da queima de substância combustível: faz-se através da quebra do núcleo dos átomos em partes mais pequenas. Na prática, e por não depender da queima de combustível, isto evita a libertação de dióxido de carbono para a atmosfera.

Há que considerar, no entanto, que os resíduos provenientes da energia nuclear não são isentos de toxicidade e têm de ter particular atenção na forma como são tratados e descartados.

O papel das abelhas na polinização cruzada

https://ensina.rtp.pt/artigo/visiokids-polinizacao-cruzada/

Os VisioKids explicam o que é a polinização cruzada.

“VisioKids” é uma série que explora as curiosidades e questões da ciência de modo informal e divertido. Os personagens, cinco amigos, representam diferentes áreas do conhecimento e partilham as suas aventuras e experiências para ensinarem os fundamentos da ciência.

Atómico é especialista em energia, luz, química e novos materiais, Bit interessa-se por informática e robótica, Cassiopeia gosta de geografia, animais, plantas e ambiente, Cósmico viaja pelo sistema solar, astronomia e astrofísica e Vita conhece o corpo humano o ADN e a vida.

Juntos mostram, no Ensina, como a ciência também é divertida.

Reduzir, reutilizar e reciclar: como se faz?

https://ensina.rtp.pt/artigo/visiokids-reciclagem/

Os VisioKids explicam o que é reduzir, reutilizar e reciclar o lixo.

“VisioKids” é uma série que explora as curiosidades e questões da ciência de modo informal e divertido. Os personagens, cinco amigos, representam diferentes áreas do conhecimento e partilham as suas aventuras e experiências para ensinarem os fundamentos da ciência.

Atómico é especialista em energia, luz, química e novos materiais, Bit interessa-se por informática e robótica, Cassiopeia gosta de geografia, animais, plantas e ambiente, Cósmico viaja pelo sistema solar, astronomia e astrofísica e Vita conhece o corpo humano o ADN e a vida.

Juntos mostram, no Ensina, como a ciência também é divertida.

O que podes fazer na Mata da Machada

https://ensina.rtp.pt/artigo/o-que-podes-fazer-na-mata-da-machada/

Pedalar, caminhar, observar aves mas não só. Na área protegida da Mata da Machada e do Sapal do rio Coina existe um Centro de Educação Ambiental que promove atividades ligadas à proteção, valorização e conservação da natureza. Vamos lá neste Minuto Verde.

O “Minuto Verde” ensina comportamentos amigos do ambiente. Conservar, prevenir, poupar, são alguns verbos muito ativos nesta rubrica apresentada na RTP, feita em parceria com a Quercus, a Associação Nacional de Conservação da Natureza.

Em apenas 60 segundos são aconselhadas as melhores práticas ambientais para uma cidadania ecológica.


 

As origens da energia num minuto

https://ensina.rtp.pt/artigo/as-origens-da-energia-num-minuto/

Energia é tudo o que produz movimento, ação, força ou trabalho. Esta grandeza física presente no universo é consumida em grandes quantidades nas nossas atividades diárias. Como se obtem? De onde vem a luz que ilumina as casas? O Infominuto explica.

Andar nas dunas mas sem pisar

https://ensina.rtp.pt/artigo/andar-nas-dunas-mas-sem-pisar/

Mais do que montanhas de areia, as dunas protegem a costa e são habitat de espécies únicas. Apesar de serem áreas de preservação permanente, estão sob ameaça constante, muito por culpa do homem que não as respeita. O Minuto Verde explica o que fazer.

O “Minuto Verde” ensina comportamentos amigos do ambiente. Conservar, prevenir, poupar, são alguns verbos muito ativos nesta rubrica apresentada na RTP, feita em parceria com a Quercus, a Associação Nacional de Conservação da Natureza.

Em apenas 60 segundos são aconselhadas as melhores práticas ambientais para uma cidadania ecológica.


 

A vida selvagem da Gorongosa

https://ensina.rtp.pt/artigo/a-vida-selvagem-da-gorongosa/

Mantendo as devidas distâncias, é possível ver leões, elefantes, crocodilos, hipópotamos, pássaros exóticos e muitas outras espécies neste parque com cerca de 4 mil quilómetros quadrados! Vamos lá? A visita à Gorongosa, em Moçambique, é no Minuto Verde.

O “Minuto Verde” ensina comportamentos amigos do ambiente. Conservar, prevenir, poupar, são alguns verbos muito ativos nesta rubrica apresentada na RTP, feita em parceria com a Quercus, a Associação Nacional de Conservação da Natureza.

Em apenas 60 segundos são aconselhadas as melhores práticas ambientais para uma cidadania ecológica.

Silêncio… vamos observar pássaros na Lagoa de Albufeira

https://ensina.rtp.pt/artigo/silencio-vamos-observar-passaros-na-lagoa-de-albufeira/

Uma das mais importantes zonas de circulação e nidificação de aves da Europa fica na Lagoa de Albufeira, em Sesimbra. Composta por outras duas lagoas, tem vários circuitos e observatórios que permitem ver de perto muitas espécies. O Minuto Verde esteve lá.

O “Minuto Verde” ensina comportamentos amigos do ambiente. Conservar, prevenir, poupar, são alguns verbos muito ativos nesta rubrica apresentada na RTP, feita em parceria com a Quercus, a Associação Nacional de Conservação da Natureza.

Em apenas 60 segundos são aconselhadas as melhores práticas ambientais para uma cidadania ecológica.

Um estuário com lebres, cenouras e batatas do mar?

https://ensina.rtp.pt/artigo/um-estuario-com-lebres-cenouras-e-batatas-do-mar/

Provavelmente nunca ouviste falar destas espécies, talvez duvides até da sua existência, mas se explorares o estuário do rio Sado vais ficar surpreendido. Neste episódio, o Minuto Verde desafia-te a descobrir um tesouro que se chama biodiversidade.

O “Minuto Verde” ensina comportamentos amigos do ambiente. Conservar, prevenir, poupar, são alguns verbos muito ativos nesta rubrica apresentada na RTP, feita em parceria com a Quercus, a Associação Nacional de Conservação da Natureza.

Em apenas 60 segundos são aconselhadas as melhores práticas ambientais para uma cidadania ecológica.

Ir a banhos sem enterococos

https://ensina.rtp.pt/artigo/ir-a-banhos-sem-enterococos/

Existem organismos microbiológicos impróprios para banhos de mar ou de rio. Para evitar doenças, a qualidade da água das praias é analisada todos os anos. O que se deve então fazer antes de mergulhar? Fica um conselho neste episódio do Minuto Verde.

O “Minuto Verde” ensina comportamentos amigos do ambiente. Conservar, prevenir, poupar, são alguns verbos muito ativos nesta rubrica apresentada na RTP, feita em parceria com a Quercus, a Associação Nacional de Conservação da Natureza.

Em apenas 60 segundos são aconselhadas as melhores práticas ambientais para uma cidadania ecológica.

quinta-feira, 29 de maio de 2025

Porque é que os corais estão a desaparecer?

https://ensina.rtp.pt/artigo/porque-e-que-os-corais-estao-a-desaparecer/

Talvez não saibas mas os corais são animais frágeis, que não gostam que as águas do mar aqueçam mais do que é suposto nem que fiquem demasiado ácidas, ou seja, com pouco oxigénio e muito dióxido de carbono. Quando isto acontece, as algas que lhes dão aquelas cores fantásticas, deixam de fazer a fotossíntese e começam a produzir substâncias tóxicas. É aqui que os corais adoecem e mostram o seu esqueleto esbranquiçado, sinal de que algo não está bem. Nem para eles, nem para todos os peixes que vivem nos recifes de coral. Será que ainda vamos a tempo de salvar estes ecossistemas, responsáveis por vinte e cinco por cento da vida marinha nos oceanos? Responde o ambientalista Francisco Ferreira.

A importância de ser Xico Gaivota

https://ensina.rtp.pt/artigo/a-importancia-de-ser-xico-gaivota/

Trocou a pesca pela recolha do plástico que diariamente o mar empurra para as praias. Desse lixo faz nascer obras de arte, dando uma utilização mais sustentável aos materiais largados nos oceanos. Nas escolas, Xico Gaivota tenta sensibilizar os mais novos para a poluição marinha.

Divide o tempo entre as arribas das praias, onde recolhe lixo – sobretudo plástico – e a oficina onde faz nascer, desses detritos, obras de arte. Xico Gaivota deixou de tirar comida do mar para limpar o lixo que o oceano cospe, em vagas, sobre as praias.

Pesca agora, à mão, escovas de dentes, cartuchos de caça, brinquedos, bocados de tudo que servem para fazer peixes, tartarugas, e toda uma infinidade de peças que retratam a vida marinha. E já mostra esta dupla função de apanhador de lixo/artista por várias partes do mundo.

Tudo isto pode parecer uma pequena gota no oceano, pois sabe-se que 70% dos detritos estão no fundo dos mares e não à superfície. Mas, para chamar a atenção para este drama ambiental, Xico Gaivota faz a sua parte, que inclui ações de sensibilização nas escolas, em que os miúdos podem experimentar essa alquimia de fazer do lixo uma peça artística.

Porque é que o nosso Planeta está mais quente?

https://ensina.rtp.pt/artigo/porque-e-que-o-nosso-planeta-esta-mais-quente/

A temperatura média está a aumentar e bastam dois graus para a Terra ficar muito diferente. Fauna, flora, oceanos, toda a vida é ameaçada com as alterações climáticas provocadas sobretudo pela emissão dos gases com efeito de estufa. O maior responsável é o dióxido de carbono, que pode ser gerado por uma pessoa ou por uma fábrica, por exemplo. Sabias que, numa viagem curta, um automóvel emite mais de um quilo de CO2, ou que a produção de um quilo de bife de vaca liberta 16 quilos de metano para a atmosfera? Andar menos de carro ou comer menos carne são gestos que ajudam a limitar o aquecimento global. Mas vai ser preciso esforçarmo-nos muito mais para a casa dos ursos-polares não derreter completamente.


Alerta, alerta: estamos em emergência climática

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A mensagem é séria e para ser levada a sério: o planeta Terra está em perigo e a Humanidade também. Mais de 11 mil cientistas avisam que a crise climática está a acelerar mais do que se esperava e que alguns dos pontos críticos identificados há mais de dez anos estão já a acontecer. Substituir combustíveis fósseis por renováveis, reduzir os agentes poluidores e o consumo de carne, estabilizar o crescimento da população mundial fazem parte dos passos essenciais para evitar uma catástrofe. O problema é real, mas não tem merecido a devida atenção de muitos governantes. E tu, que fazes por esta causa?

Primavera, pólen… e alergias

https://ensina.rtp.pt/artigo/primavera-polen-e-alergias/

Quando passamos do Inverno para o Verão, nem tudo são rosas. O pólen é o mau da fita. Para evitar comichões e nariz entupido, há medidas simples que podem ajudar.

As alergias atingem cada vez mais pessoas e a Primavera é a época, por excelência, com uma maior concentração de alergénios no ambiente. Altura em que nas árvores começam a crescer as folhas e do chão a brotar as flores.

Os síntomas vão dos espirros à congestão nasal, passam pelas comichões, lacrimejar dos olhos e mesmo dificuldades em respirar. A tosse irritativa também costuma dar sinal.

Segundo dados da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), um quarto dos portugueses tem rinite alérgica e quase um décimo sofre de asma.

Para evitar ao máximo este sofrimentos primaveris, é recomendado um diagnóstico médico e o cumprimento da prescrição.

Quanto a atividades ao ar livre, não deve fazer exercício físico de manhã e não saia de casa sem os óculos escuros. É absolutamente desaconselhável cortar relva ou fazer campismo. No carro, viaje com as janelas fechadas e na mota aconselha-se o uso do capacete integral. Durante o dia, evite abrir as janelas de casa e durante a noite, não deixe no quarto a roupa usada.

A Cidade do Futuro

 https://ensina.rtp.pt/artigo/a-cidade-do-futuro/

Masdar é conhecida como a cidade do futuro. Foi construída de raiz em pleno deserto e prima pela sustentabilidade. É uma espécie de laboratório de ecomobilidade, com veículos elétricos sem condutor e corredores naturais de arrefecimento entre os edifícios. Tem como meta tornar-se uma cidade descarbonizada.

Pioneira em sustentabilidade, a cidade de Masdar é, em simultâneo, um centro de pesquisa e desenvolvimento e um cluster de tecnologias limpas. Líder em inovações para uma vida urbana mais verde e de crescimento suportável, o objetivo final é atingir o nível zero de dióxido de carbono (CO2).

As ruas foram desenhadas de forma a ajudar a captar o vento para que a temperatura possa baixar até 10 graus celsius com a ajuda de espaços verdes e fontes junto aos prédios. Painéis fotovoltaicos, instalados nos telhados dos edifícios, captam a luz solar, quase permanente, para a produção elétrica.

Nesta cidade, nos Emirados Árabes Unidos, há corredores magnéticos sob os edifícios onde circulam veículos que pretendem ser um modelo do transporte do futuro – com o intimismo de um carro, mas público e sem condutor. Veículos elétricos, tal como os que circulam à superfície.

O fiel tratador

 https://ensina.rtp.pt/artigo/o-fiel-tratatador/

É feito de dedicação, sabedoria e carinho, o dia a dia de Domingos Leal, no Parque Ornitológico de Lourosa. É um dos poucos zoos de aves em toda a Europa e há mais de 30 anos que conta com um fiel tratador que, mesmo sem formação superior, é considerado um dos melhores nesta área. Conhece como ninguém o comportamento e as necessidades dos mais de 500 animais que tem ao seu cuidado.

O Zoo de Lourosa é o único parque ornitológico em Portugal e conta com a dedicação do mesmo tratador desde que abriu ao público, em 1990, sendo, nessa altura, propriedade particular. Dez anos depois, o parque foi adquirido pela Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e, de mero expositor de aves, passou a integrar programas para a conservação e preservação de espécies e biodiversidade e a cooperar na área da investigação, nomeadamente nas áreas do comportamento e bem-estar animal, nutrição e saúde e enriquecimento ambiental.

A olhar todos os dias pelas centenas de aves do parque, Domingos Leal dá-lhes de comer, limpa-lhes os ninhos e zela pela harmonia do espaço, sendo o braço direito e o olhar atento dos veterinários. Criou uma relação de profunda confiança com os animais, vivendo com eles ao ritmo da própria natureza. Conhece-lhes os ritos e os encantos, sabe-lhes os gostos e as necessidades.

As aves do Parque de Lourosa representam 150 espécies de mais de 80 habitats. Há papagaios, pombos coroados, aves do paraíso, pavões, pelicanos. Um mundo de beleza, diversidade e muito conhecimento. São mais de meio milhar de exemplares dos vários cantos do mundo. Umas voam, outras vivem sobretudo na água ou em terra, mas todas contam com a dedicação do tratador que ganhou um estatuto único, fruto da dedicação de mais de três décadas.

De olhos vermelhos e pelo branquinho

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Podemos encontrá-los soltos pelos campos, em casa, como animais de companhia, ou no prato, como refeição. Os coelhos há muito relacionam com a espécie humana, tendo-se tornado animais de convívio. Na roda alimentar são apresentados como uma carne recomendada por ser magra e rica em nutrientes.

Povoam o imaginário infantil, como na canção “de olhos vermelhos e pelo branquinho, dou saltos bem altos, sou um coelhinho”, mas são também um alimento de alto valor nutricional. Para animal de companhia ou para criação alimentar, a produção de coelhos, não sendo complicada nem altamente dispendiosa, exige especial atenção à sua qualidade de vida, já que falamos de bichos sensíveis.

É comum ouvir-se a expressão “procriar como coelhos”, o que revela a rentabilidade da criação. Atingem cedo a maturidade sexual e têm grandes ninhadas. Como são animais de pequeno porte, ocupam pouco espaço e alimentam-se basicamente de leguminosas e gramíneas. Assim, os custos de criação são reduzidos, sendo garantida a sua comercialização. Portugal é o quarto país da Europa com maior produção de coelhos.

A cunicultura relaciona-se também com criação para a proteção das espécies, por exemplo para povoamento das reservas ecológicas, havendo regulamentação específica no que toca à preservação da fauna e dos seus habitats. Em relação à produção alimentar, são exigentes os padrões de qualidade e higiene, bem como os de bem-estar animal.

E Se Nós, Animais, Falássemos?

 https://ensina.rtp.pt/artigo/e-se-nos-animais-falassemos/

Terão os porcos, as vacas, as ovelhas ou os frangos níveis de consciência que lhes permitam identificar o sofrimento, a alegria, a empatia, o medo? A ciência garante que sim. E que diferença tem feito para o ser humano ter conhecimento dessa capacidade?

Os animais que levamos para o prato têm perceções idênticas às dos que nos fazem companhia e às das pessoas. São seres sencientes, o que significa que têm sensações e sentimentos de forma consciente (Declaração de Cambridge, 2012). Ainda assim a maioria de nós não olha da mesma forma para um cão ou para um porco. Na cultura dos países ocidentais seria impensável comer um gato, já para os hindus é um pecado tocar numa vaca.

Mas não é apenas a cultura ou a religião que altera a nossa forma de tratar os animais. A industrialização alimentar tem um papel fundamental na matéria. O aumento do consumo de carne, muito sustentado em preços baixos, tem gerado um crescente fluxo de produção, transporte e abate de animais de pecuária. E em que condições tudo isto é realizado?

A União Europeia tem regras bem definidas sobre o bem-estar animal. Tanto para o gado, como para os bichos de estimação e também sobre o uso de animais para fins científicos. Como é feita a abordagem à consciência destes seres em Portugal é o que se reflete nesta reportagem, com imagens inéditas de um mundo resguardado dos olhos do consumidor.