segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Powerpoint - Fatores Bióticos


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Powerpoint - Factores Bióticos


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Powerpoint - Factores Bióticos - Relações Intra-específica e Interespecífica


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Powerpoint - Fatores Bióticos


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Powerpoint - Fatores Bióticos - Interações entre os seres vivos de uma comunidade


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Powerpoint - Interações entre os seres vivos


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Powerpoint - Fatores Bióticos - Mutualismo


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Powerpoint - Factores Abióticos e Bióticos


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Powerpoint - Fatores Bióticos


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Powerpoint - Factores Bióticos


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domingo, 30 de dezembro de 2012

Professora escorrega na sala de aula


A professora escorrega e leva o maior tombo na sala de aula. Na queda,o seu vestido sobe-lhe até a Cabeça. Levanta-se imediatamente, ajeita-se, e interroga os alunos:

- Luisinho, o que você viu?
- Seus joelhos, professora.
- Uma semana de suspensão!
E você, Carlinhos?
- Suas coxas, professora.
- Um mês de suspensão
- E você, Joãozinho?
Joãozinho pega os cadernos e vai saindo da sala:
- Bom, pessoal, até o ano que vem...

Coro


Todos os dias a professora chegava à sala de aula e dizia:
- Bom dia meus queridos alunos...
Em seguida ouvia o coro:
- Bom dia professoraaaaêêêêêr!!!
E todos os dias a rotina seguia-se:
- Bom dia meus queridos alunos...
- Bom dia professoraaaaaêêêêêr!!!
Até que um dia a professora chegou:
- Bom dia meus queridos alunos.
E o coro seguiu-se:
- Bom dia professoraaaaaa!!!
Percebendo a diferença, a professora disse novamente:
- Bom dia meus queridos alunos...
E ouviu novamente:
- Bom dia professoraaaaaa!!!!
Como percebeu que o Joãozinho tinha faltado neste dia, combinou com os outros alunos que no dia seguinte, quando ela dissesse bom dia, todos ficariam calados.
Então, no dia seguinte, a professora chegou:
- Bom dia meus queridos alunos...
E somente o Joãozinho:
- Vai-te fodêêêêêêr!!!


sábado, 29 de dezembro de 2012

Primeiro dia de aulas


Era domingo e no dia seguinte era o primeiro dia de aulas do Joaozinho, ele vai ter com a mãe nervoso e pergunta:
-Mãe, o que é que eu vou dizer ao professor, amanhã?
-O professor vai te perguntar quantos anos tens e tu dizes 10 aninhos como te chamas e tu dizes Joaozinho e se estudas muito e tu dizes poucoxinho.
O Joaozinho vai na rua a decorar «10 aninhos, joaozinho, poucoxinho» «10 aninhos joaozinho poucoxinho» «10 aninhos joaozinho poucoxinho»
Quando chega a escola o Professor pergunta:
-Como te chamas ?
-10 aninhos.
-Quantos anos tens?
-Joaozinho.
-Estás a gozar?
-Poucoxinho.

Protocolo - Constituição e Funcionamento do Microscópio Óptico Composto


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Castigado por uma coisa que não fez

Joãozinho pergunta à Professora:
- "Stora", alguém pode ser castigado por uma coisa que não fez?
- Não.
- Fixe. É que eu não fiz os trabalhos de casa.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Powerpoint - Hereditariedade


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Resumo - Hereditariedade


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Powerpoint - Património Genético


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Powerpoint - Hereditariedade


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Powerpoint - Daltonismo


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Ficha de Trabalho - Mendel


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Powerpoint - Albinismo


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Powerpoint - Transmissão da Vida


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Powerpoint - Citologia


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Powerpoint - Organização e Regulação do Material Genético


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Powerpoint - Teoria Cromossómica da Hereditariedade


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Powerpoint - Património Genético


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Powerpoint - Utilizações da Genética


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Resumo - Genética/Hereditariedade


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Ficha de Trabalho - Noções Básicas de Hereditariedade


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Ficha de Trabalho - Hereditariedade


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Powerpoint - Noções Básicas de Hereditariedade


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Ficha de Trabalho - Hereditariedade


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Ficha de Trabalho - Hereditariedade


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Ficha de Trabalho - Hereditariedade


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domingo, 23 de dezembro de 2012

Professora explica

Na escola, a professora explica: 
- Se eu digo "fui bonita" é passado. 
- Se digo "sou bonita" o que é Joãozinho? 
- É mentira.....

O que aconteceu em 1769?

Na aula de história, o professor:
- O que aconteceu em 1769?
- Nasceu Napoleão.
- Muito bem! E em 1774?
- Napoleão fez 5 anos!

sábado, 15 de dezembro de 2012

Jogo de adivinhas


A professora está a fazer um jogo de adivinhas com a turma.  Indiferente, no fundo da sala, o Joãozinho está a mascar uma chiclete. A professora fica incomodada, mas não diz nada.
E continua com as adivinhas:
- O que é que tem penas e põe ovos? Joaninha, podes responder.
- É a galinha, professora.
- O que é que tem focinho e abana o rabo? Você, agora Arturzinho.
- É o cão, professora.
- O que é que sobe nos telhados e mia? Mariazinha, você agora.
- É o gato, professora.
E o Joãozinho na dele, a mascar chiclete.
Aquilo foi irritando tanto a professora, que não se contendo diz:
- Levanta e cospe, Joãozinho!
- Pénis, professora!

Protocolo - Determinação do Diâmetro de Campo do Microscópio Óptico


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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Saída de professores explica redução de 5% dos trabalhadores no Estado




A redução dos trabalhadores do Estado conseguida entre final do ano passado e Setembro deste ano ficou a dever-se, sobretudo, ao fim dos contratos a termo dos professores e funcionários das escolas. No espaço de nove meses as Administrações Públicas (Estado central, regiões autónomas e administração local) perderam 31.439 trabalhadores, dos quais perto de 70% estavam a contrato.

A síntese estatística do emprego público divulgada ontem revela que o sector público tinha em finais de Setembro 581.444 trabalhadores, menos 5,1% do que em Dezembro do ano passado. Dados que levaram o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, a garantir que a meta de redução de 2% do número de funcionários, prevista na memorando da troika, será cumprida.

"Neste momento, estamos em condições de poder anunciar que no final do terceiro trimestre já se está a ultrapassar a proposta para o ano inteiro. Os números apontam para uma redução na casa dos 5% de trabalhadores da administração pública", afirmou durante o debate na especialidade da proposta do Orçamento do Estado (OE) para 2013, no Parlamento.

Hélder Rosalino admitiu, contudo, que os números poderão ainda sofrer alterações, dado que os dados do próximo trimeste já serão influenciados pela colocação de professores nos meses de Outubro e Novembro, mas reforçou a convicção de que será possível cumprir a meta definida para a Administração Central.

No final do ano, esclareceu o secretário de Estado após a audição no Parlamento, o Governo conta reduzir entre 3% e 4% o número de trabalhadores, ficando acima da meta definida para a totalidade do ano.

Olhando para a evolução do emprego apenas na administração central (incluindo os trabalhadores nas entidades públicas empresariais e na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa) conclui-se que a redução mais significativa ocorreu nos contratados a termo. Entre o final de 2011 e 30 de Setembro de 2012, o Estado dispensou 21.649 trabalhadores que tinham contratos a termo, a maioria dos quais oriundos do Ministério da Educação e do Ministério da Saúde. Ainda assim, este tipo de vínculo aumentou nos ministérios da Administração Interna e da Segurança Social.

Na análise aos fluxos das entradas e saídas no universo no universo total do Estado, o relatório elaborado pela Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público aponta para um saldo negativo de 30.123 funcionários. Este número resulta da diferença entre os 55.500 trabalhadores que deixaram definitivamente a administração pública e as 25.377 novas entradas.

Este saldo negativo é transversal a todos os ministérios, à região autónoma da Madeira e à administração local. Apenas nos Açores entraram mais cinco pessoas do que saíram.

No que respeita às saídas definitivas, as estatísticas mostram que 10.675 funcionários deixaram o Estado porque se aposentaram. Este número deverá ultrapassar os 18 mil até ao final do ano, de acordo com a lista de aposentações até Dezembro já publicada pela Caixa Geral de Aposentações (CGA),

Embora o Governo se recuse a divulgar dados sobre o número de pedidos de aposentação que chegaram à CGA após a apresentação do OE para 2013, tudo indica que até ao final do ano se verifique uma corrida às reformas. Os funcionários públicos querem evitar ser abrangidos pelo aumento da idade da reforma, que a partir de Janeiro do próximo ano passará a ser de 65 anos.


domingo, 4 de novembro de 2012

Cada aluno custa ao Estado 50 mil euros




Os 12 anos de escolaridade obrigatória de um aluno no Ensino Público custam ao Estado 50 459,4€, com base nos valores apurados pelo Tri- bunal de Contas (TC), em 2009/2010. No 1º ciclo, cada aluno ‘custa’ um total de 11 087,88€. Nos oito anos seguintes – 2º, 3º ciclo e Ensino Secundário – o valor sobe para 39 371,52€. A média, diz o TC, é de 4415,45 € por aluno.

No relatório, e manutenção dos contratos de associação" com escolas privadas.
Em 2009/2010, gastou-se com estes contratos 239 milhões de euros em 93 estabelecimentos particulares e cooperativos, abrangendo 52 882 alunos, num custo médio por aluno de 4522€, variando os 4656€ na zona Centro e os 4253€ em Lisboa.

O TC considerou 1 238 599 alunos do 1º ao 12º ano, incluindo a formação de adultos, e revela que o custo médio por aluno no 1º ciclo é de 2771,97€, enquanto nos 2º e 3º ciclos do básico e no secun-dário é de 4921,44 €.

O relatório adverte que o custo médio apurado "não deve ser extrapolado para anos subsequentes" devido "ao contexto de contenção dos últimos anos", e lembra medidas como a suspensão dos subsídios ou o aumento do número de alunos por turma.

Pais defendem Lei-quadro para financiar ensino


Relatório do TC mostra custos da escola pública e privada, por aluno, em cada ciclo e por região. Confap quer utilizar documento como base para definir verbas
A Confederação das Associações de Pais (Confap) defendeu esta sexta-feira que, com o relatório do Tribunal de Contas relativo ao custo por aluno, estão criadas as condições para a criação de uma lei-quadro de financiamento do ensino e educação públicos.

"A partir desse quadro as escolas terão uma verba por aluno e por turma e há diferenças para os alunos do primeiro ciclo, do segundo ciclo e do secundário. Temos aqui a possibilidade de fazer uma lei-quadro do financiamento que permita que as escolas saibam o volume de financiamento com o qual têm que lidar e com o qual têm que responder às necessidades dos alunos", disse à agência Lusa o presidente da Confap.
Albino Almeida sublinhou que "é fundamentalmente nesse combate que a Confap se vai empenhar". O responsável reagia desta forma ao relatório do Tribunal de Contas (TC) que dá conta de que no ano lectivo de 2009/2010, "o último ano de uma senda de aposta clara na valorização da educação pública", cada aluno custou em média 4.415 euros anuais ao Estado.

O TC recomendou ao ministro da Educação, Nuno Crato, que pondere se precisa de manter contratos de associação com escolas privadas, onde cada aluno custa em média ao Estado 4.522 euros por ano, menos 126 euros que no ensino público.
Para o representante das associações de pais, a lei-quadro deve projectar um investimento na educação "numa base de igualdade, independentemente se quem presta o serviço é uma escola pública ou privada", uma vez que defende que toda a educação é pública.

E entende também que o relatório vem demonstrar que a discussão de 2010 sobre qual o montante que o Estado deveria atribuir por turma no ensino público e no ensino privado trabalhou com números "absolutamente falsos".
"Ouvíamos falar de 3.000 euros por aluno no público e de 5.000 euros por aluno no privado, agora verifica-se que não era nem uma coisa nem outra", afirmou.

Albino Almeida deixou ainda elogios ao TC por este organismo ter apelado à implementação de um plano oficial de contabilidade para a educação nas escolas, que permita acabar com a "dificuldade em ler o que é investimento público e privado nas escolas", deixando claro se a origem do dinheiro é o Estado, as autarquias, o sector privado ou os próprios pais. "Convém que todos possam escrutinar de forma transparente a gestão do dinheiro", defendeu.

O Tribunal de Contas analisou 824 agrupamentos e 352 escolas frequentadas por 1.238.599 estudantes dos ensinos básico e secundário públicos, chegando à conclusão de que "o custo médio por aluno é de 4.415,45 euros".
De acordo com o relatório "Apuramento do custo médio por aluno", os alunos vão ficando mais caros consoante vão avançando nos estudos: no primeiro ciclo, cada aluno custa em média 2.771,97 euros, enquanto nos segundo e terceiro ciclos e secundário o valor sobe para os 4.921,44 euros.

No entanto, estas "médias" escondem diferenças entre as regiões. O centro apresenta o custo mais elevado (4.307,59 euros), por oposição ao Algarve, onde se encontra o valor mais baixo (3.627,55 euros). Ou seja, nestas duas regiões há uma diferença de 680 euros por aluno.
Os valores apresentados pelo TC contemplam os estudantes do ensino regular, recorrente (destinado a quem já ultrapassou a idade normal de frequência de ensino) e de dupla certificação, não tendo sido contabilizadas as despesas associadas às Actividades de Enriquecimento Curricular e Acção Social Escolar.

sábado, 3 de novembro de 2012

Aula de português


Na aula de português.
- Joãozinho, em que tempo verbal está: Isto não deveria ter acontecido?
- Preservativo imperfeito...





Na aula de Português a professora pergunta:
- Joãozinho, na afirmação "Maria está a gozar? , onde está o sujeito?
- Muito fácil professora, está em cima dela.

História das três fadas


Todos conhecem o Joãozinho, aquele rapaz muito malcriado que dá cabo dos nervos à professora.
A professora, para tentar corrigir o Joãozinho, diz a toda a turma para inventar uma história com principes, fadas e princesas.
Depois de todos os colegas, chega a vez do Joãozinho, que começa assim:
- Vou contar a história das três fadas.
Era uma vez uma prinsusa. . .
Nisto a professora interrompe e diz:
- É princesa que se diz e não prinsusa!
- Não, Sra professora, nesta história é mesmo prinsusa.
Continuando:
- Era uma vez uma prinsusa, que vivia suzinha na turre do seu castalho
e estava traste, muito traste por estar suzinha. Resolve então enviar
um bilhuto a um prinsusu que tambem vivia susinho na turre do seu
castalho.
Escreveu muitos bilhutos até que um dia o prinsusu agarrou no
seu cavalo e cavinhou, cavinhou, cavinhou, cavinhou pela florista até
chegar ao castalho da prinsusa.
Qundo chegou a purta do castalho da prinsusa dá-lhe um pintapu e a purta cai.
Sobe a correr até a turre da prinsusa, arrebenta com a purta do quarto da prinsusa, ele olha para ela, ela olha para ele, ele olha para ela.... dá-lhe três fadas.

Boas Maneiras


Durante a aula de Boas Maneiras, diz a professora: 
- Rodrigo, se você estivesse namorando uma moça fina e educada e,durante o jantar, precisasse ir ao banheiro, o que diria: 
- Segura as pontas aí que eu vou dar uma mijadinha. 
- Isso seria uma grosseria, uma completa falta de educação. 
Fernandinho, como você diria? 
- Me desculpa, preciso ir ao banheiro, mas já volto. 
- Melhor, mas é desagradável mencionar o banheiro durante as refeições. 
E você, Joãozinho, seria capaz de usar sua inteligência para, ao menos uma vez, mostrar boas maneiras? 

- Eu diria: Minha princesa, peço a licença para ausentar-me por um momento, pois vou estender a mão a um grande amigo que pretendo apresentar-lhe depois do jantar.

domingo, 28 de outubro de 2012

Pergunta a Professora ...


- Joãozinho, sabe a quem é que se deve o pinhal de Leiria?

- F... ó s'tora, então mas também não está pago?!

A Inês pode engravidar?


O Joãozinho pergunta ao pai:
- Oh Pai, a Inês pode engravidar?
Pai: - Quem é a Inês filhinho?
Filho: - É a minha namorada lá da escola.
Pai: - E quantos anos tem ela?
Filho: - Tem 4 anos.
Pai: - Claro que não!
Filho: - Uhh! Grande cabra? Fez-me vender o triciclo para pagar o aborto!!

Escola recebe ministro da educação


A escola vai receber a visita do ministro da educação e a professora está preocupadíssima com o Joãozinho, que é sempre o desbocado.

- Joãozinho, atenção. Não me vais envergonhar na presença do senhor ministro, está bem? É melhor ficares de boca fechada.

- Tá bem, professora! - diz ele.

O ministro chega à sala e conversa com os alunos. Pergunta se já sabem ler, se gostam da professora, etc e tal.

Dirigindo-se ao Joãozinho, diz:

- E tu, já lês bem?

- Leio sim, senhor.

- E qual é a palavra mais bonita que aprendeste até hoje?

A professora gela, mas o Joãozinho responde:

- Cubanos.

Ela respira, aliviada.

O ministro insiste então:

- E por quê?

- Porque começa em CU e acaba em ANUS. E ninguém me tira da cabeça que esse B do meio não é de BROCHE.

Professora divide a turma e faz jogo de perguntas


A professora divide a turma em dois grupos e decide fazer um jogo com perguntas. 

O primeiro grupo a chegar aos 6 ganha um chocolate. 
Para que Joãozinho não lhe 'encha' a paciência, ela coloca-o no grupo dos mais inteligentes. 

Assim nem tem tempo para dar aquelas respostas idiotas. 
Vendo isso, ele diz para o outro grupo: 
-Nós vamos arrasar-vos, cambada de idiotas!!!!!! 

Começa o jogo... 

- Quem descobriu a América? 
O grupo de Joãozinho responde de imediato: 
- CRISTÓVÃO COLOMBO! 
E o Joãozinho grita: 
- Eu não disse? Bando de orelhudos, 1 a 0!!! 
A Professora repreende-o: 
- Está calado Joãozinho!!! 

Segunda pergunta: 
- Que idioma se fala em Espanha? 
O grupo de Joãozinho responde: 
- ESPANHOL!!!! 
E Joãozinho grita de novo: 
- Viram só? Seus atrasados, 2 a 0! 
A Professora repreende-o: 
- Cala-te Joãozinhooo!!! 

Terceira pergunta. 
- Como chegou Cristóvão Colombo à América? 
O grupo de Joãozinho responde: 
- DE CARAVELA. 
Joãozinho, cheio de emoção, logo de seguida: 
- Eu bem avisei, seus sacos de merda, 3 a 0!!! 

A professora, irritada, grita: 
- Joãozinho!!! LEVANTA E SAI FORA!!! 
Joãozinho responde de imediato: 
- O PÉNIS 'stôra'! Que show, 4 a 0 seus bananas!! ! 

A professora indignada volta a gritar: 
- Joãozinho, SAI E NÃO VOLTA MAIS!!!!! 
Joãozinho feliz da vida responde ainda mais rápido: 
- A MERDA, A MERDA, professora! Hahaha, foderam-se! 5 a 0!!! 

A professora, não aguentando mais, grita: 
- Joãozinho, SAI E SÓ VOLTA DENTRO DE UM MÊS!!! 
Joãozinho, excitadíssimo, responde aos saltos: 
- A MENSTRUAÇÃO!!! PUTA QUE OS PARIU, 6 a 0! 
GANHAAAAAMOOOOSSS !!!

sábado, 27 de outubro de 2012

Memórias de professores


E se estas histórias e estes alunos ficaram na memória dos professores, provavelmente muitos professores ficam também na memória dos seus alunos e continuam a ser, para eles, referências positivas ao longo da vida.

fInês, Américo, Dora - três professores de níveis de ensino diferentes, muitos anos de experiência, algumas características em comum: tinham dificuldade em recordar rostos e nomes, mas as histórias de vida, as emoções, os sentimentos ficavam gravados bem fundo na memória e no coração. Histórias inseridas numa relação interpessoal construída ao longo de meses (anos), em que a aprendizagem das matérias de ensino era um dos objetivos e uma das facetas (fundamentais, sem dúvida, mas não os únicos), que implicava outras vertentes, entre as quais a construção de uma relação pedagógica produtiva, na qual os afetos não deixavam de estar presentes, perdurando, às vezes, pela vida fora. São algumas dessas histórias (verdadeiras, mas com nomes fictícios, quer para professores quer para alunos) que aqui ficam.

Inês:
Naquele dia especial, Inês foi convidada por Adelaide para irem à cidade. Adelaide já tinha aprendido a escrever o seu nome nas aulas e ia alterar o bilhete de identidade, que passaria a exibir a sua assinatura. Havia que festejar este acontecimento, antes de dar início à luta por um novo objetivo: aprender a ler e a escrever tudo. Na Conservatória do Registo Civil, Inês presenciou a alegria e a emoção de Adelaide e sentiu-se feliz e realizada.

Américo:
No autocarro, a jovem olhava insistentemente para Américo, que acabou por cumprimentar, explicando-lhe ter sido sua aluna vários anos antes. A cara, já diferente, não despertava memórias; o nome, Anabela, também não; Américo começava a sentir-se embaraçado. Anabela começou então a falar da turma, das atividades e projetos desenvolvidos, de histórias ocorridas com ela própria. A memória de Américo disparou. Continuando, ela perguntou:

"Lembra-se, professor, de quando houve o acidente na fábrica ao pé da escola? O incêndio, o medo de uma explosão, a evacuação apressada, os alunos assustados a chorar? Lembra-se de como nos fez sentir que tudo aquilo era um exagero, contando que o seu filho estava numa casa perto da fábrica e se o perigo fosse assim tão grande já teria ido buscá-lo em vez de estar a cuidar de nós?"

Américo surpreendeu-se. Como é que aquela jovem, já adulta, acreditava ainda naquela história que, com tanto custo (a preocupação com o filho, realmente numa casa perto da fábrica, era grande), tinha contado para acalmar os alunos e garantir que todos tinham familiares com quem ir ter após a evacuação? Sorrindo, comentou com Anabela: "Continuou a acreditar nessa história até aos dias de hoje? Afinal até sou bom ator!". Sentiu-se realizado. O seu esforço nesse dia tinha sido bem sucedido e, pelos vistos, tinha sido marcante para as crianças.

Dora:
No quiosque, Dora foi atendida por um funcionário sorridente, com um amável: "O que deseja, professora?". A cara deixava adivinhar traços de um aluno que há vários anos não via e foi a conversa que se seguiu que lhe recordou Artur, o jovem rebelde, que gostava de dar uns "tiros" às aulas, revoltado, com comportamentos nem sempre muito adequados. As suas patifarias, os atendimentos à sua mãe, as conversas com o aluno, os contratos de comportamento que com ele tinha feito, tudo foi surgindo em catadupa. A verdade é que esse ano letivo chegou ao fim com a passagem de Artur para o ensino secundário.

Dessa revolta, não havia quaisquer traços no rosto bonito. Havia agora um jovem sensato e determinado, que repartia os seus dias entre o trabalho na loja e as aulas da universidade, custeadas por si. Dora sentiu-se feliz e orgulhosa. Tinha valido a pena apertar com ele naquele ano.

Dir-me-ão que este artigo é um pouco (ou muito) "piegas". Talvez o seja. Com ele, no entanto, pretendo mostrar uma faceta do ofício de professor: o relacionamento interpessoal, a preocupação com a formação global do aluno como um ser íntegro e feliz e uma vida feita de histórias significativas, umas vezes muito difíceis, outras vezes muito felizes. De todas as histórias sobressai um elemento comum: o afeto e a empatia como ingredientes fundamentais para o desenvolvimento de uma relação pedagógica saudável e de motivação para a aprendizagem por parte dos alunos. E se estas histórias e estes alunos ficaram na memória dos professores, provavelmente muitos professores ficam também na memória dos seus alunos e continuam a ser, para eles, referências positivas ao longo da vida.

Autor: Armanda Zenha - Educare

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Joãozinho cuspia na mão e passava-a pela testa


Na escola, sempre que a professora explicava uma nova matéria, o Joãozinho cuspia na mão e passava-a pela testa.

Isto sucessivas vezes, até que um dia a professora lhe perguntou:

- Joãozinho, sempre que dou uma matéria nova tu cospes na mão e passas pela testa. Podes explicar-me porquê?

O Joãozinho responde:

- Sabe o que é, Professora, é que a minha irmã quando está a namorar eu ouço ela a dizer para o namorado: - "Cospe na cabecinha, amor, que entra melhor"

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Conteúdo - Biosfera e Biodiversidade

Biosfera: 
subsistema que inclui o conjunto das regiõs da Terra onde existe Vida. Conjunto de todos os ecossitemas existentes no nosso planeta. A presenta uma espessura variável, que oscila entre os 10 000 metro de altitude e os 10 000 metros de profundidade. Assim, no máximo, a biosfera poderá ter uma espessura de 20 000 metros. Apresenta a máxima concentração de seres vivos entre os 3 000 metros de altitude e os 2 000 metros de profundidade. 

Biodiversidade: 
termo que se utiliza para expressa a diversidade de tipos de seres vivos existentes num determinado ambiente. Quanto maior for a biodiversidade, maior é o número de espécies e maior é o número de relações que se estabelecem entre si.

domingo, 21 de outubro de 2012

Professores portugueses são dos mais afectados pela crise na Europa



Os professores portugueses estão entre os docentes europeus cujos salários foram mais afectados pela crise económica, segundo o relatório da rede Eurydice, da Comissão Europeia.

De acordo com o estudo sobre os salários e subsídios dos professores e directores de escolas na Europa, em 2011/2012, 16 dos 32 países analisados reduziram ou congelaram os salários dos professores, como consequência da situação económica.

Os professores de Portugal, Espanha, Grécia, Eslovénia e Irlanda foram os mais afectados pelas restrições orçamentais e as medidas de austeridade. Por cá, os salários dos professores foram reduzidos e o pagamento dos subsídios de férias e de Natal foi suspenso, tal como aconteceu com os restantes funcionários públicos.

A Grécia reduziu o salário de base em 30% e deixou de pagar subsídios de Natal e Páscoa, a Irlanda cortou os salários dos novos professores em 13% em 2011 e os salários dos nomeados após 31 de Janeiro deste ano sofreram uma redução de 20% e, em Espanha, os salários dos professores e funcionários do sector público sofreram cortes de 5% em 2010 e deixaram de ser ajustados à inflacção.

Segundo o relatório, o salário máximo dos professores com maior antiguidade é, em regra geral, duas vezes superior ao salário mínimo dos recém-chegados e são necessários, em média, 15 a 25 anos para atingir o salário máximo.

Em Portugal situa-se acima desta média e, juntamente com Espanha, Itália, Hungria, Áustria e Roménia, pertence ao grupo de países onde "são necessários 34 anos ou mais para alcançar o salário máximo".

Na Bulgária, em Chipre, na Estónia, em França, na Hungria, na Itália, na Letónia, na Lituânia, no Reino Unido, na Croácia e no Liechtenstein os salários dos professores permaneceram ao mesmo nível ou sofreram cortes ligeiros.

Já na Eslováquia, na Islândia, na Polónia e na República Checa foi registado um aumento salarial desde meados de 2010, enquanto na Roménia os salários do pessoal docente estão a voltar ao nível anterior à crise.

"Os salários e as condições de trabalho dos professores devem ser uma prioridade para aliciar os melhores a optar pelo ensino e seguir a carreira docente", defendeu a comissária para a Educação, a Cultura, o Multilinguismo e a Juventude, Androulla Vassiliou, em comunicado, na passada sexta-feira.

Os relatório Eurydice analisa a situação salarial em 32 países (os estados-membros da União Europeia, mais a Croácia, Islândia, Noruega, Turquia e Liechtenstein) e incluiu os professores com horário completo e habilitação própria e os directores de estabelecimentos de ensino do pré-primário, primário e secundário.

A Eurydice é uma rede europeia que compila e difunde informação comparada sobre as políticas e os sistemas educativos europeus.


Autor: Público

sábado, 20 de outubro de 2012

5 passarinhos num ramo quantos sobram?


A professora pergunta aos seus alunos:

Se existem 5 passarinhos num ramo e você atira e mata um,quantos sobram?

Nenhum! - Responde Joãozinho - todos saem voando com o barulho do tiro.

A professora fica surpresa com a resposta:

Não era essa a resposta que eu esperava, mas gosto do seu jeito de pensar.

Eu posso fazer uma pergunta para a senhora? Pediu Joãozinho. Pode Joãozinho.

Existem 3 mulheres sentadas num banco tomando sorvete. Uma está lambendo, outra está chupando e a terceira está mordendo. Qual delas é a casada?

A professora fica vermelha, mas responde, timidamente: A que está chupando.

Não, a casada é a que tem a aliança no dedo, mas eu também gosto do seu jeito de pensar

Redacção na escola


A professora de uma escola primária mandou que os seus brilhantes alunos escrevessem uma redacção, onde fossem tratados os seguintes temas:

1. Monarquia
2. Sexo
3. Religião
4. Mistério

Quem terminasse, estaria dispensado e poderia voltar para casa.

Passados uns míseros segundos, o Joãozinho levanta a mão e diz que já terminou.

A professora, sem acreditar, pede que ele leia a sua redacção.

Ele levanta-se e diz:

Foram ao cu à rainha. Meu Deus! Quem terá sido?

Professora em "Como me chamo?"


1º. dia de aulas, a professora chega e faz questão de se apresentar aos alunos e diz: meninos, em primeiro lugar quero que todos saibam o meu nome pois todos os dias o irei perguntar. O meu nome é Valgina.

No 2º. dia ao chegar pergunta: Menino José como é que eu me chamo?
O menino José responde: A sra. profª. chama-se Valgina.
Professora: Muito bem menino José.

No 3º. dia pergunta ao menino António. Menino António como é que eu me chamo?
O menino António responde: A sra. profª. chama-se Valgina.
Professora: Muito bem.

No 4º. dia chega a vez do menino Joãozinho. Menino Joãozinho como é que eu me chamo?
menino Joãozinho: A srª. profª. chama-se......chama-se...... ai eu sei, chama-se....

Profª.: Não me diga que não sabe o meu nome, eu não acredito.

Menino Joãozinho: Já sei srª.profª, a srª. profª. chama-se Colna.

Lá vai o canguru com uma flor no cu

Lá vai o canguru com 1 flor no cu! 

A prof diz: Joaozinho, isso não se diz! 

Vai já fazer outra rima!

Passado algum tempo a prof pede ao joãozinho pra ler a sua nova rima e ele diz: 

Lá vai o canguru com 1 flor na bochecha, só não leva no cu pk a professora não deixa !

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Conteúdo - Níveis de Organização Biológica

Os seres vivos são caracterizados por possuirem: 
composição química mais complexa; 
organização celular; 
capacidade de nutrição, absorvendo matéria e energia do ambiente, para se desenvolverem e manterem as suas funções vitais; 
reacção a estímulos do ambiente; 
capacidade de manterem o seu meio interno em condições adequadas, independentemente dos factores externos, como o calor e o frio; 
crescimento e reprodução; 
capacidade de se modificarem ao longo do tempo, através do processo da evolução, desenvolvendo adaptações adequadas à sobrevivência. 

Níveis de organização biológica 
A matéria viva é constituída por átomos, que se agrupam para formar moléculas. Estas, por sua vez, combinam-se dando origem a organitos celulares, que, no seu conjunto, constituem a célula, que é a unidade básica da vida. Os seres vivos mais simples são constituídos por uma única célula – organismos unicelulares – enquanto que outros são constituídos por muitas células – organismos pluricelulares ou multicelulares. Nestes, as células semelhantes encontram-se agrupadas em tecidos. Vários tecidos associam-se e formam órgãos, os quais se agregam, actuando em conjunto para a realização de determinadas funções, constituindo os sistemas de órgãos. Os diversos sistemas de órgãos cooperam entre si constituindo um organismo. O conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que habita numa determinada região e num determinado período de tempo constitui uma população. O conjunto de populações diferentes que coexistem numa determinada região e que interactuam ente si constituem uma comunidade biótica ou biocenose. As relações entre a biocenose e o ambiente formam os ecossistemas. Finalmente, o conjunto de todos os ecossitemas da Terra constitui a biosfera.