quinta-feira, 31 de julho de 2014

Manual sobre Mirtilos - Guia de boas práticas para produção, promoção e comercialização


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Powerpoint - 25 de Abril


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Resumo - As distâncias no Universo



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Teste de Avaliação - A Terra no Espaço


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Higiene e Segurança no Trabalho - Manual sobre Sinalização de Segurança


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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Manual - Classificação Internacional da Funcionalidade Incapacidade e Saúde - Versão para Crianças e Jovens


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Vídeo - Excel Básico - Aula 1 - Parte 3 de 3

Conteúdo - Neptuno

Neptuno é o planeta mais externo dos gigantes de gás. Tem um diâmetro equatorial de 49,500 quilómetros (30,760 milhas). Se Neptuno fosse oco, poderia conter cerca de 60 Terras. Neptuno orbita o Sol a cada 165 anos. Tem oito luas, seis das quais foram descobertas pela Voyager. Um dia em Neptuno dura 16 horas e 6.7 minutos. Neptuno foi descoberto em 23 de Setembro de 1846 por Johann Gottfried Galle, do Observatório de Berlim, e Louis d'Arrest, um estudante de astronomia, através de predições matemáticas feitas por Urbain Jean Joseph Le Verrier.
Os primeiros dois terços de Neptuno são compostos por uma mistura de rocha fundida, água, amónia líquida e metano. O terço externo é uma mistura de gases aquecidos compostos por hidrogénio, hélio, água e metano. O metano dá a Neptuno a sua cor de nuvem azul.
Neptuno é um planeta dinâmico com diversas manchas grandes e escuras, lembrando as tempestades, tipo furacões, de Jupiter. A maior mancha, conhecida porGrande Mancha Escura, tem aproximadamente o tamanho da Terra e é semelhante à Grande Mancha Vermelha de Júpiter. A Voyager mostrou uma nuvem pequena, de forma irregular, movendo-se para leste correndo à volta de Neptuno a cada 16 horas ou quase. Esta scooter tal como foi denominada pode ser uma bruma que se eleva acima de um conjunto de nuvens mais escuras.
Foram vistas na atmosfera de Neptuno nuvens grandes e brilhantes, semelhantes às nuvens cirros terrestres. A latitudes norte mais baixas, a Voyager capturou imagens de raios de nuvens projectando as suas sombras nas formações de nuvens mais baixas.
Os ventos mais fortes de qualquer planeta foram medidos em Neptuno. Muitos dos ventos sopram na direcção oeste, oposta à rotação do planeta. Perto da Grande Mancha Escura, os ventos sopram próximo dos 2,000 quilómetros (1,200 milhas) por hora.
Neptuno tem um conjunto de quatro anéis que são estreitos e muito fracos. Os anéis são constituídos por partículas de pó, que se pensava terem surgido de pequenos meteoritos que se esmagaram nas luas de Neptuno. Vistos de telescópios terrestres, os anéis parecem ser arcos, mas vistos da Voyager 2 os arcos surgem como manchas brilhantes ou aglomerações no sistema de anéis. A causa exacta das aglomerações brilhantes é desconhecida.
O campo magnético de Neptuno, tal como o de Úrano, tem uma inclinação muito acentuada de 47 graus em relação ao eixo de rotação e está deslocado de pelo menos 0.55 raios (cerca de 13,500 quilómetros ou 8,500 milhas) do centro físico. Comparando o campo magnético dos dois planetas, os cientistas pensam que a orientação extrema pode ser característica de correntes no interior e não o resultado da orientação lateral ou de qualquer reversão do campo de ambos os planetas.


Estatísticas de Neptuno
 Descoberto porJohann Gotfried Galle 
 Data da descoberta23 de Setembro de 1846 
 Massa (kg)1.024e+26 
 Massa (Terra = 1)1.7135e+01 
 Raio equatorial (km)24,746 
 Raio equatorial (Terra = 1)3.8799e+00 
 Densidade média (gm/cm^3)1.64 
 Distância média do Sol (km)4,504,300,000 
 Distância média do Sol (Terra = 1)30.0611 
 Período rotacional (horas)16.11 
 Período orbital (anos)164.79 
 Velocidade média orbital (km/seg)5.45 
 Excentricidade orbital0.0097 
 Inclinação do eixo (graus)28.31 
 Inclinação orbital (graus)1.774 
 Gravidade equatorial à superfície (m/seg^2)11.0 
 Velocidade de escape no equador (km/seg)23.50 
 Albedo visual geométrico0.41 
 Magnitude (Vo)7.84 
 Temperatura média das nuvens-193 a -153°C 
 Pressão atmosférica (bars)1-3 
 Composição atmosférica





Hidrogénio
Hélio
Metano

85%
13%
2% 


Animações de Neptuno




Vistas de Neptuno



Neptuno 

Esta foto de Neptuno foi obtida pela Voyager 2 em 20 de Agosto de 1989. Uma das grande formações de nuvens, denominada Grande Mancha Escura pelos cientistas da Voyager, pode ser vista próximo do centro da imagem. Está a uma latitude de 22 graus sul e circunda Neptuno a cada 18.3 horas. As nuvens brilhantes a sul e leste da Grande Mancha Escura mudam constantemente de aparência em períodos curtos de quatro horas. (Crédito: Calvin J. Hamilton) 


Estas fotos de cor quase real foram criadas a partir de imagens do TEH/WFPC2 em filtros de espectro azul (467-nm), verde (588-nm) e vermelho (673-nm). Está uma formação de nuvem brilhante no polo sul, perto da zona inferior direita da imagem. Podem ser vistas faixas de nuvens brilhantes a 30S e 60S de latitude. O hemisfério norte inclui também uma nuvem brilhante centrada perto de 30° de latitude N. A segunda foto foi compilada a partir de imagens obtidas depois do planeta ter rodado cerca de 180 graus em longitude (cerca de 9 horas depois) para mostrar o hemisfério oposto.


Uma formação que se distingue pela sua ausência é o sistema de tempestades conhecido por Grande Mancha Escura. A segunda mancha escura menor, DS2, que foi vista durante o encontro da Voyager-2, também está ausente. A ausência destas manchas escuras foi uma das maiores surpresas deste programa. Estas mudanças dramáticas nos grandes sistemas de tempestades e de faixas de nuvens que cercam Neptuno não estão ainda completamente esclarecidas, mas salientam a natureza dinâmica da atmosfera deste planeta, e a necessidade de maior monitorização. 


Estas três imagens foram obtidas em 10 de Outubro, 18 de Outubro e 2 de Novembro de 1994, quando Neptuno estava a 4.5 biliões de quilómetros da Terra. Baseado nas descobertas iniciais da Voyager, o Hubble revelou que Neptuno tem uma atmosfera marcadamente dinâmica que muda em poucos dias. A diferença de temperaturas entre a fonte de calor intensa de Neptuno e os topos de nuvens frígidas (-162° Celcius ou -260° Fahrenheit) pode desencadear instabilidades na atmosfera que originam estas alterações do tempo em larga escala. As formações rosa são nuvens de cristais de gelo de metano de alta altitude. 


O TEH Descobre Outra Mancha Escura 

Em Junho de 1994, o telescópio Hubble revelou que a Grande Mancha Escura descoberta pela Voyager 2 estava ausente. Esta nova imagem obtida em 2 de Novembro, mostra que foi formada uma nova mancha perto do limite do planeta. Tal como o seu predecessor, a nova mancha tem nuvens em alta altitude ao longo do seu extremo, causadas por gases que foram levados para maiores altitudes onde arrefeceram e formaram nuvens de cristais de metano gelado. A mancha escura pode ser uma zona de gás claro que é uma janela para uma coberta de nuvens mais abaixo na atmosfera. 


Nuvens Tipo Cirros 

Esta imagem mostra faixas de nuvens tipo cirros iluminadas pelo Sol no hemisfério norte de Neptuno. Estas nuvens projectam sombras na coberta de nuvens azul 35 milhas mais abaixo. As nuvens listadas brancas têm de 48 a 160 quilómetros (30 a 100 milhas) de largura e estendem-se por milhares de milhas. (Crédito: Calvin J. Hamilton) 


Imagem em Cor Verdadeira 

Esta imagem da Voyager 2 foi processada por computadores de forma que tanto a estrutura de nuvens nas regiões escuras perto do polo e as nuvens brilhantes a leste da Grande Mancha Escura são visíveis. Pequenos rastos de nuvens de leste para oeste e estruturas em grande escala a leste da Grande Mancha Escura, ambos sugerem que existem ondas na atmosfera e têm um papel importante no tipo de nuvens que são visíveis. (Cortesia NASA/JPL) 


Nuvens brancas em pluma preenchem o limite entre as regiões azuis escuras e claras na Grande Mancha Escura. A forma dos limites escuros e dos cirros brancos sugerem que o sistema de tempestades roda no sentido anti-horário. Padrões periódicos de pequena escala na nuvem branca, possivelmente ondas, têm uma duração curta e não duram desde uma rotação de Neptuno até à seguinte. (Cortesia NASA/JPL) 


As nuvens brilhantes tipo cirros de Neptuno mudam rapidamente, muitas vezes formando-se e dissipando-se em períodos de algumas a dezenas de horas. Nesta sequência que durou duas rotações de Neptuno (cerca de 36 horas) a Voyager 2 observou a evolução das nuvens na região à volta da Grande Mancha Escura numa resolução efectiva de cerca de 100 quilómetros (62 milhas) por pixel. As mudanças surpreendentemente rápidas que ocorrem durante as 18 horas que separam cada painel mostram que nesta região o tempo em Neptuno é talvez tão dinâmico e variável como na Terra. Contudo, a escala é imensa segundo os nossos padrões. A Terra e a Grande Mancha Escura são de dimensão semelhante e na atmosfera frígida de Neptuno, onde as temperaturas vão até aos 55 graus Kelvin (-360 F), as nuvens cirros são compostas por metano congelado e não por cristais de água gelada como na Terra. (Cortesia NASA/JPL) 


Olhar de Despedida 

Esta imagem da Voyager 2 mostra uma vista em crescente dual de Neptuno e de Tritão. A imagem, obtida em 31 de Agosto de 1989, é o tributo de partida da missão Voyager.(Crédito: Calvin J. Hamilton) 


Esta imagem mostra a Pequena Mancha Escura, que está a sul da Grande Mancha Escura. Pensa-se que a mancha pequena é uma tempestade na atmosfera de Neptuno, talvez semelhante à Grande Mancha Vermelha de Júpiter. (Crédito: Calvin J. Hamilton) 


Os Anéis de Neptuno 

Estas duas exposições de 591 segundos dos anéis de Neptuno foram obtidas em 26 de Agosto de 1989 a uma distância de 280,000 quilómetros (174,000 milhas). Os dois anéis principais são claramente visíveis e aparecem completos na região fotografada. Também está visível nesta imagem o anel interior mais fraco a cerca de 42,000 quilómetros (25,000 milhas) do centro de Neptuno, e a banda fraca que se estende suavemente do anel a 53,000 quilómetros (33,000 milhas) até cerca de meio caminho entre os dois anéis brilhantes. O clarão luminoso ao centro é devido à sobre-exposição do crescente de Neptuno. Numerosas estrelas brilhantes são evidentes no fundo. Ambos os anéis são contínuos. (Cortesia NASA/JPL) 


Anéis Torcidos 

Esta porção de um dos anéis de Neptuno parece estar torcida. Os cientistas acreditam que parece deste modo porque o material original destes anéis estava em aglomerados que formaram raios quando o material orbitava Neptuno. O movimento da sonda espacial acrescentou o aspecto torcido causando um leve borrão na imagem. (Cortesia NASA/JPL) 



Anéis de Neptuno




NomeDistância*LarguraEspessuraMassaAlbedo
1989N3R41,900 km15 km??baixo
1989N2R53,200 km15 km??baixo
1989N4R53,200 km5,800 km??baixo
1989N1R62,930 km< 50 km??baixo


Resumo das Luas de Neptuno



Lua#Raio
(km)
Massa
(kg)
Distância
(km)
DescobridorData
 NaiadIII29?48,000Voyager 21989
 ThalassaIV40?50,000Voyager 21989
 DespinaV74?52,500Voyager 21989
 GalateiaVI79?62,000Voyager 21989
 LarissaVII104x89?73,600Voyager 21989
 ProteusVIII200?117,600Voyager 21989
 TritãoI1,3502.14e+22354,800W. Lassell1846
 NereidII170?5,513,400G. Kuiper1949



terça-feira, 29 de julho de 2014

Manual de Cultivo para a Horta Familiar


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Powerpoint - Portugal nos Dias de Hoje


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Resumo - Calor; Influência da massa de um corpo, da variação de temperatura e da substância de que é feito o corpo; Unidades do sistema internacional; Potência; Lei da conservação de energia


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Conteúdo - Imagens do Sistema Solar





A Nossa Galáxia Via Láctea 

Esta imagem da nossa galáxia, a Via Láctea, foi tirada com auxílio do Diffuse Infrared Background Experiment (DIRBE), do Cosmic Background Explorer (COBE), da NASA. Esta imagem inédita mostra a Via Láctea numa perspectiva lateral com o polo norte galáctico em cima, o polo sul em baixo e o centro galáctico no centro. A figura combina imagens obtidas em vários comprimentos de onda próximo do infra-vermelho. As estrelas da nossa galáxia são a fonte dominante de luz nestes comprimentos de onda. Mesmo sendo o nosso sistema solar uma parte da Via Láctea, esta vista parece ter sido obtida de longe porque grande parte da luz vem da população de estrelas que estão mais próximas do centro galáctico do que o nosso Sol. (Cortesia NASA) 


A Galáxia de Andrómeda, M31 

A Galáxia de Andrómeda, M31, está a uma distância de 2.3 milhões de anos-luz, sendo por isso a galáxia grande mais próxima da nossa Via Láctea. M31 domina o pequeno grupo de galáxias (de que a nossa Via Láctea também faz parte), e pode ser vista a olho nu como uma "nuvem" alongada com o comprimento de uma Lua cheia. Tal como a Via Láctea, M31 é um disco de estrelas gigante em forma de espiral, com uma concentração de estrelas mais velhas no centro em forma de bolbo. Sabe-se de há muito tempo que a M31 tem no centro um grupo brilhante e extremamente denso com alguns milhões de estrelas aglomeradas. (Cortesia Jason Ware) 


Obliquidade dos Nove Planetas 

Esta ilustração mostra a obliquidade dos nove planetas. Obliquidade é o ângulo entre o plano equatorial de um planeta e o seu plano orbital. Pela convenção da União Astronómica Internacional (UAI), o polo norte de um planeta está acima do plano da elíptica. Por esta convenção, Vénus, Úrano e Plutão têm uma rotação retrógrada, ou uma rotação na direcção oposta em relação aos outros planetas.(Copyright 1999 por Calvin J. Hamilton) 


O Sistema Solar 

Durante as últimas três décadas uma miríade de exploradores espaciais escaparam aos confins do planeta Terra e foram descobrir os nossos vizinhos planetários. Esta imagem mostra o Sol e todos os nove planetas do sistema solar tal como foram vistos pelos exploradores do espaço. Começando no canto superior esquerdo está o Sol seguido pelos planetas MercúrioVénusTerraMarteJúpiterSaturnoÚranoNeptuno, e Plutão(Copyright 1998 by Calvin J. Hamilton) 


O Sol e os Planetas 

Esta imagem mostra o Sol e os nove planetas aproximadamente à escala. A ordem destes corpos é: SolMercúrioVénusTerraMarteJúpiterSaturnoÚranoNeptuno ePlutão(Copyright Calvin J. Hamilton) 


Os Planetas Jovianos ou Jupiterianos 

Esta imagem mostra os planetas jovianos JúpiterSaturnoÚrano e Neptuno aproximadamente à escala. Os planetas têm o nome de jovianos pela sua aparência gigantesca como a de Júpiter. (Copyright Calvin J. Hamilton) 


As Maiores luas e os Menores Planetas 

Esta imagem mostra as dimensões relativas das maiores luas e dos menores planetas do sistema solar. Os maiores satélites representados nesta imagem são: Ganímedes (5262 km),Titan (5150 km), Calisto (4806 km), Io (3642 km), a Lua (3476 km), Europa (3138 km), Tritão (2706 km), e Titânia (1580 km). Ganímedes e Titan são maiores do que o planetaMercúrio seguidos por Io, a Lua, Europa e Tritão que são maiores que o planeta Plutão(Copyright Calvin J. Hamilton) 


Diagrama de Fotos 

Em 14 de Fevereiro de 1990, as câmaras da Voyager 1 apontaram para o Sol e fizeram uma série de fotografias do Sol e dos planetas, fazendo o primeiro "retrato" do nosso sistema solar conforme é visto de fora. Esta imagem é um diagrama do modo como as diversas fotos do sistema solar foram feitas. (Cortesia NASA/JPL) 


Todas as Fotos do Retrato de Família 

Esta imagem mostra a série de fotografias do Sol e dos planetas feitas em 14 de Fevereiro de 1990, para o retrato de família do sistema solar conforme é visto de fora. Durante o percurso seguido, para o total de 60 fotos tiradas, a nave Voyager 1 fez diversas fotos do interior do sistema solar de uma distância de aproximadamente 6.4 biliões de quilómetros (4 biliões de milhas) e a cerca de 32° acima do plano da eclíptica. Neste mosaico, trinta e nove fotos em grande angular ligam seis dos planetas do nosso sistema solar. O que está mais longe, Neptuno, está 30 vezes mais longe do Sol que a Terra. O nosso Sol aparece como o objecto brilhante no centro do círculo de fotos. As inserções mostram os planetas ampliados várias vezes. (Cortesia NASA/JPL) 


Retrato do Sistema Solar 

Estas seis imagens coloridas em ângulo fechado foram feitas do primeiro "retrato" do sistema solar tirado pela Voyager 1, que estava a mais de 6.4 biliões de quilómetros (4 biliões de milhas) da Terra e a cerca de 32° acima do plano da eclípticaMercúrio está perto demais do Sol para poder ser visto. Marte não foi detectado pelas câmaras da Voyager devido à dispersão da luz solar na objectiva, e Plutão não foi incluído no mosaico por causa do seu pequeno tamanho e da distância ao Sol. Estas imagens, da esquerda para a direita e de cima para baixo, são VénusTerraJúpiterSaturnoÚrano e Neptuno(Cortesia NASA/JPL) 

Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Organização da Segurança


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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Resumo - Matéria de Geografia


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Grelha - Checklist de Observação


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Vídeo - Excel Básico - Aula 1 - Parte 2 de 3

Conteúdo - Plutão

- É o único corpo celeste que roda em sincronia com a órbita do seu satélite natural. Plutão e Caronte (o seu satélite natural) têm a mesma face, continuamente, virada um para o outro, enquanto viajam pelo espaço.

- O seu movimento de rotação é em sentido oposto, tal como Vénus e Úrano, ao dos restantes planetas e o seu dia dura cerca de 6 dias e 9 horas.

- Até 2006, Plutão era contado como um planeta principal, mas a descoberta de vários corpos celestes de tamanho comparável e até mesmo a de um outro objecto maior no Cinturão de Kuiper fez com que a UAI decidisse considerá-lo como um "planeta-anão", juntamente com Éris (Localizado nos confins do Sistema Solar) e Ceres (Localizado no cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter). A decisão foi tomada em 24 de Agosto de 2006, durante uma conferência da organização. Plutão é visto agora como o primeiro de uma categoria de objectos trans-netunianos cuja denominação ainda não foi decidida pela União Astrónoma Internacional

domingo, 27 de julho de 2014

Manual sobre o Códigos de Boas Práticas Agrícolas


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Powerpoint - Democracia em Atenas



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Resumo - As distâncias no Universo



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Conteúdo - Neptuno

- É o planeta mais externo dos planetas gigantes gasosos.

- A atmosfera é composta, essencialmente, por hidrogénio, hélio, metano e alguns compostos não identificados.

- Apresenta um conjunto de quatro anéis que são finos e muito escuros. Os anéis são constituídos por partículas de pó, que se pensa terem surgido de pequenos meteoritos que se esmagaram nos seus satélites.

- 0 seu dia dura 16 horas e 11 minutos. Neptuno demora cerca de 165 anos terrestres a dar uma volta completa ao Sol.

- Possui 8 satélites naturais.

Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Ruído Industrial


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sábado, 26 de julho de 2014

Resumo - Agricultura


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Manual - Avaliação Compreensiva - 6/7 anos


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Informática - TIC - Vídeo sobre Excel Básico - Aula 4 - Parte 1 de 2

Vídeo - Excel Básico - Aula 1 - Parte 1 de 3

Conteúdo - Úrano

- É o terceiro maior planeta do Sistema Solar.

- A atmosfera é composta, essencialmente, por hidrogénio, hélio, meta no e pequenas porções de outros gases.

- Caracteriza-se pelo facto do seu eixo de rotação estar muito inclinado sobre o plano da sua órbita e a sua rotação realiza-se, tal como Vénus e Plutão, em sentido inverso ao dos restantes planetas. Julga-se que a posição invulgar de Úrano resultou da colisão com um corpo do tamanho de um planeta, no início da história do Sistema Solar.

- Apresenta um sistema de anéis muito fino e difuso.

- O seu dia dura cerca de 17 horas e 24 minutos; demora cerca de 84 anos terrestres a dar uma volta completa ao Sol.

- Possui cerca de 21 satélites naturais, sendo Titânia e Oberon as duas maiores luas.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Powerpoint - Cubismo



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Conteúdo - Saturno

- É o segundo maior planeta do Sistema Solar. Apresenta-se visivelmente achatado nos pólos, como resultado da rotação muito rápida sobre o seu próprio eixo.

- A atmosfera é, principalmente, composta por hidrogénio com pequenas quantidades de hélio e metano.

- A característica mais notável de Saturno é o seu sistema de anéis. Estes foram observados, pela primeira vez, em 1610, por Galileu, ficando conhecido como a "jóia do Sistema Solar".

- Julga-se que os anéis podem ter sido formados a partir das luas que terão sido desfeitas pelo impacto de cometas e meteoróides. A composição exacta dos anéis não é conhecida, mas mostram que contêm uma grande quantidade de água. Podem ser compostos por icebergues e/ou bolas de gelo desde poucos centímetros até alguns metros de diâmetro.

- Tal como Júpiter, o seu dia dura cerca de 10 horas. Este planeta demora cerca de 29,5 anos terrestres para dar uma volta completa ao Sol.

- Possui, aproximadamente, 30 satélites naturais.

Higiene e Segurança no Trabalho - Manual sobre Sistemas Automáticos de Detecção de Incêndio


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Powerpoint - Os Sinais de Proibição


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quinta-feira, 24 de julho de 2014

Resumo - O Espaço Físico Português


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Exame Nacional do Ensino Secundário - Introdução à Economia 130 - 2ª Fase - 2006






Manual - Avaliação Compreensiva - 12 anos


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Conteúdo - Júpiter

- É o maior planeta do Sistema Solar. Se Júpiter fosse oco, caberiam mais de mil Terras no seu interior.

- A atmosfera é muito espessa, provavelmente atingindo todo o planeta, e é composta, principalmente, por hidrogénio e hélio (na mesma proporção que no Sol), com pequenas porções de metano, vapor de água e outros componentes. Estas características sugerem que Júpiter, mais do que um simples planeta, trata-se de uma estrela que não se chegou a formar completamente.

- Os padrões das nuvens mudam de hora para hora ou de dia para dia. A Grande Mancha Vermelha é uma tempestade complexa, com uma dimensão semelhante ao planeta Terra, que se move numa direcção anti-horária.

Tem um sistema de anéis, que é muito ténue e totalmente invisível visto da Terra. Demora quase dez horas a realizar uma volta completa em torno do seu eixo e 11,86 anos em torno do Sol.

- Possui cerca de 39 satélites naturais. Doze dos satélites mais pequenos julga-se terem sido capturados pela atracção gravítica de Júpiter. Os maiores, 10, Europa, Ganimedes e Calisto, devem ter sido originados aquando da formação do próprio planeta.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Powerpoint - Primeiras Civilizações



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Conteúdo - Marte

- É referido como o planeta vermelho. As rochas, o solo e o céu têm uma tonalidade vermelha ou rosa.

- A atmosfera é composta, principalmente, por dióxido de carbono com pequenas porções de outros gases (azoto, vapor de água, oxigénio, árgon, monóxido de carbono). Há evidências de que no passado uma atmosfera mais densa pode ter permitido que a água corresse no planeta.

- Características físicas muito parecidas com costas, vales fluviais, leitos com meandros, zonas de escorrência e vestígios de verdadeiras enxurradas sugerem a existência, no passado, de grandes rios. A superfície de Marte é muito acidentada, apresentando vulcões, os maiores do Sistema Solar, hoje presumivelmente extintos. Experiências biológicas, realizadas a bordo de sondas, descobriram actividade química inesperada e enigmática no solo marciano, mas não fornecem qualquer evidência clara da presença de micro-organismos vivos, no solo, perto dos locais onde poisaram.

- A temperatura média registada em Marte é de 63°C, com uma temperatura
máxima à superfície do 20°C e mínima de -140°C.

- Demora 687 dias a dar a volta completa em torno do Sol e o seu período de rotação é de 24 horas, 37 minutos e 23 segundos. Em torno de Marte, giram dois satélites naturais: Fobos e Deimos.

Powerpoint sobre Materiais utilizados em Drenagem


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Powerpoint - Regras de Segurança


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terça-feira, 22 de julho de 2014

Resumo - Acidentes do Litoral


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Comunicado do Ministério da Educação sobre a PACC

Ficou concluída a realização da Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades do ano escolar de 2013/2014, que, excecionalmente, contou apenas com a componente comum. A prova realizou-se em escolas por todo o País e, como previsto, será aplicada nos concursos de seleção e recrutamento de professores para o ano letivo de 2014/2015. Foi dado um passo importante na política do governo para a melhoria do ensino, em particular da escola pública, e para a dignificação da função docente.

O Ministério não pode deixar de lamentar, no entanto, alguns casos em que se registaram problemas - casos que, no entanto, não impediram a realização da prova. De 88 escolas em que a mesma estava prevista, apenas numa não foram concretizadas as condições para a sua realização, por insuficiências internas que a Inspeção Geral de Educação e Ciência está a verificar. Em cinco outras escolas, alguns manifestantes pretenderam, embora sem sucesso, pressionar os professores vigilantes e perturbar os candidatos. São incidentes que não dignificam a classe docente e sabemos bem que os professores não se revêm nessas atitudes. De facto, e a ter em conta os apelos feitos por alguns organizadores dessas manifestações, muitos deles seriam estranhos à profissão docente. Em duas outras escolas, registaram-se casos de candidatos que, depois de responderem à chamada e entrarem na sala, se recusaram a realizar a prova.

O Ministério lamenta também as tentativas de desinformação dos candidatos através de declarações falsas de dirigentes de alguns sindicatos que afirmaram que a prova estaria suspensa. Tal como havia sido reafirmado ontem pelo Ministério da Educação e Ciência, os pedidos de decretamento provisório de providências cautelares feitos ao TAC de Lisboa e aos TAF de Coimbra e de Beja foram indeferidos, e as correspondentes resoluções fundamentadas foram entregues pelo MEC ontem. Tudo isto é facilmente verificável nos processos, mas os referidos dirigentes sindicais continuaram a afirmar que a prova estava suspensa, perturbando os candidatos, sem sequer atender ao facto de que a difusão dessa falsidade poderia prejudicar gravemente os que queriam fazer a prova e que poderiam, inclusivamente, cancelar a sua presença com base nessa desinformação.

A legalidade da prova já tinha aliás sido definida por tribunais superiores, e mesmo considerada de interesse público: «Em juízo de ponderação entre o interesse público fundado no mérito subjetivo da docência pública […] e os interesses particulares dos candidatos […] traduzidos em ingressar nesta área da função pública, não surge a menor hesitação em concluir pela prevalência do interesse público materializado na realização de provas de avaliação, em critério de preferência alicerçado na seleção positiva da capacidade profissional dos futuros candidatos no concurso de ingresso de carreira». (TCA Sul)

O MEC regista e reconhece o profissionalismo de diretores, professores e funcionários que garantiram a realização da prova.

Os números globais provisórios são os seguintes:

Escolas - 88
Escolas onde se reuniram condições efetivas de realização da prova - 87
Candidatos inscritos - 4120
Presenças - 2745
Faltas - 1325

Das provas realizadas, 95% foram consideradas válidas

A Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades é parte fundamental de um conjunto de medidas tomadas pelo Ministério da Educação e Ciência para melhorar progressivamente a qualidade da docência, que é a componente central da qualidade do sistema educativo. Essas medidas, que enquadram também a obrigatoriedade de realização de exames de Português e de Matemática para admissão aos cursos de licenciatura de Educação Básica, o reforço curricular das condições de habilitação para a docência e ainda a formação contínua de professores, permitirão que, no momento em que se verifique uma renovação dos quadros docentes das escolas, o país venha a ter uma geração de professores altamente qualificada.

A prova realizou-se após o último dia de Exames Nacionais do Ensino Secundário, de modo a não interferir com a sua realização. Foi instituída em 2007, tendo entretanto sofrido algumas alterações no formato definido em 2009 e 2010. Nesta legislatura, a sua realização estava desde o início prevista no Programa de Governo, tendo sido assumida como uma prioridade para este Ministério desde o primeiro momento. Em setembro de 2013 foi aprovada em Conselho de Ministros, e em 18 de dezembro do mesmo ano a sua componente comum foi realizada em escolas por todo o País. Apesar de uma greve convocada por alguns sindicatos, a prova realizou-se em salas para as quais tinham sido atribuídos mais de 70% dos candidatos. Essas provas encontram-se já classificadas.

Após a realização da prova, o decretamento de Providências Cautelares pelos Tribunais Administrativos e Fiscais do Porto e do Funchal suspendeu os atos relacionados com o processo. No entanto, na sequência de recursos interpostos pelo MEC, o Tribunal Central Administrativo do Norte tornou sem efeito a sentença do TAF Porto a 28 de março de 2014, e o TCA Sul decidiu no mesmo sentido a 24 de abril.

Os acórdãos dos tribunais superiores vieram assim pôr termo a um litígio que prejudicou milhares de professores e sublinharam de forma muito clara que a legislação sobre a prova e a sua realização são do foro executivo do governo, assim como têm amplo fundamento na necessidade de valorização da função docente.

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