segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Manual - 100 Jogos Numéricos


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EFA - CLC - Ficha de Trabalho - Trabalho no Word - Cultura, Língua e Comunicação


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Manual - Apostila de ArcGIS


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Conteúdo - Estações Meteorológicas Clássicas


Parques Meteorológicos
Apresenta-se uma descrição resumida dos principais equipamentos e sistemas meteorológicos instalados no Centro de Coordenação de Évora para a execução dos programas de observação para fins sinóticos e climatológicos.
O parque meteorológico é o recinto onde são instalados e permanecem em funcionamento todos os equipamentos de uma estação meteorológica. A escolha do local obedece a critérios técnicos, estabelecidos a nível mundial, que correspondem à existência de condições adequadas para a utilização dos equipamentos e em particular de condições para uma boa exposição dos sensores meteorológicos e da garantia da continuação das mesmas.

- Abrigo Meteorológico
- Termo-Higrógrafo
- Termómetros de Profundidade
- Termómetro de Temperatura Máxima e Mínima do Ar
- Termómetro de Temperatura Mínima da Relva
- Evaporímetro de Piche

Observação da Precipitação
O objetivo da medição de precipitação é obter o máximo de informação possível sobre a quantidade de precipitação caída num dado intervalo de tempo. É também necessário determinar a sua distribuição no tempo e no espaço.
A quantidade de precipitação que atinge o solo num dado intervalo de tempo exprime-se pela altura que atingiria numa superfície horizontal, à superfície do Globo sob condição de não haver perdas nem por infiltração, nem por evaporação, nem por escoamento. Além disso, a precipitação caída sob a forma de neve ou gelo é tratada como se estivesse fundida, e portanto, no estado liquido.
O principal objetivo de qualquer método de medição da precipitação é obter uma amostra verdadeiramente representativa da precipitação caída sobre a região a que se refere a medição.

A quantidade de precipitação é medida em milímetros.
- Udómetro
- Heliógrafo
- Udográfo
- Anemómetro e Catavento
- Evaporímetro (TINA Classe A)
- Pressão Atmosférica

Vídeo - Roland Barthes

Manual - Canções, Lengalengas, Poesias, Adivinhas e Histórias para o Pré-Escolar


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domingo, 29 de novembro de 2015

Notícia - NASA escolheu lua Europa para procurar formas de vida no sistema solar

Europa versus Titã. São duas luas do sistema solar exterior, ambas rodando em torno de gigantes gasosos, mas diferentes uma da outra quanto é possível duas coisas serem diferentes entre si. Uma está na órbita de Júpiter e tem uma crosta de gelo indicando a presença a grande profundidade de um oceano submarino. A outra está na órbita de Saturno e tem uma atmosfera espessa, um clima tempestuoso, lagos de hidrocarbonetos líquidos, chuvas de metano e dunas de material orgânico da cor de uma plantação de café.

Ambas foram celebradas pelo cinema e pela literatura de ficção científica: Europa tem um papel chave no filme 2010, a sequela menor do clássico "2001: Uma Odisseia no Espaço"; Titã aparece em "As Sereias de Titã" como o lar de um viajante do planeta Tralfamadore perdido no espaço.

Na vida real, ambas são objectivos primários na busca pela existência de vida para lá da Terra. O problema é que não é simples nem barato enviar uma sonda para esses mundos distantes. A agência espacial norte-americana, a NASA, tem enfrentado uma perplexidade burocrática: qual das duas luas devia ser explorada em primeiro lugar?

Há muitos meses e anos que dois campos científicos refinam as respectivas propostas, cada um deles na expectativa de que a sua lua venha a se sancionada oficialmente como a próxima missão de bandeira da NASA no sistema solar exterior. Na semana passada, a resposta finalmente chegou: Europa e consequentemente todo o sistema de Júpiter serão os primeiros.

2020 e 2025

A missão ainda se encontra numa fase muito preliminar. Não haverá qualquer lançamento até 2020 e uma sonda só chegará ao sistema de Júpiter em 2025. A NASA apressou-se em dizer que isto não significava um retrocesso relativamente a Titã e ao sistema de Saturno, que continuarão a ter prioridade alta na lista das missões futuras, mas Europa era agora uma missão tecnicamente mais fácil. A NASA vai estar associada à Agência Espacial Europeia (ESA), que nessa altura terá uma sonda sua focada noutra lua de Júpiter, Ganimedes.

Europa foi a escolha certa? Depende do que se quiser procurar

Sondas não tripuladas no passado – em particular a Pioneer, a Voyager, a Galileo e a Cassini, ao longo das quatro últimas décadas – trouxeram-nos uma visão mais próxima do sistema solar exterior, cada nova e deslumbrante imagem levando a que ainda mais questões fossem colocadas relativamente a esses mundos exóticos. Mas quatro séculos após Galileu ter visto pela primeira vez as luas de Júpiter, estas só foram sobrevoadas por missões de passagem. O mesmo acontece em relação às luas de Saturno. O próximo passo é estacionar uma nave na órbita de uma destas luas e analisá-la com todos os instrumentos possíveis.

É mais provável que Europa tenha vida como a conhecemos, mas é possível que Titã tenha processos químicos exóticos que representam a vida em formas que desconhecemos.

“Será que a vida precisa de água em estado líquido ou poderão outros líquidos servir de hóspedes, se não para a vida como a conhecemos para algum tipo de organização química?”, interroga Jonathan Lunine, um astrofísico da Universidade do Arizona e um dos membros da equipa que defende a missão a Titã. “Estaríamos a testar os limites do significado real da palavra 'vida’ no cosmos”. Titã é certamente um mundo mais dinâmico e um viveiro do tipo de moléculas baseadas em carbono que fascinam os cientistas.

Mais rico e mais vasto

“Titã é um objectivo científico mais rico e mais vasto”, diz Ralph Lorenz, da Johns Hopkins University. “É um mundo onde processos que nos são familiares ocorrem em condições muito exóticas... É um laboratório prodigioso para explorarmos a forma como os planetas funcionam.”

Outra lua de Saturno entrou na conversa: Enceladus. A sonda da NASA Cassini, que continua em órbita de Saturno, descobriu que Enceladus tem géisers de água congelada no hemisfério Sul. Os cientistas gostariam de ver isso mais de perto.

Mas Europa tem grandes vantagens comparativamente a Titã. De um ponto de vista burocrático, esta era apenas a vez de Europa. Esta lua deveria ter sido o objectivo de uma missão cancelada há uma década e em 2003 foi considerada principal prioridade num estudo sobre possíveis missões planetárias realizado pela Academia Nacional das Ciências norte-americana. Entretanto, Titã foi estudada recentemente pela Cassini.

Duas naves e um balão

A proposta para Titã era complexa e envolvia uma nave que permaneceria em órbita, outra que se despenharia num lago de hidratos de carbono e um balão que percorreria a atmosfera captando imagens. A proposta para Europa requer apenas uma nave que permanecerá em órbita após fazer uma viagem por algumas das outras luas de Júpiter.

Entretanto, os russos disseram estar interessados em fazer aterrar um veículo espacial em Europa. Mas a NASA rejeitou essa proposta por enquanto, alegando um escasso conhecimento da superfície desta lua.

“Podíamos aterrar em Europa, mas é uma operação de alto risco. O problema é que não temos boas imagens de alta resolução em número suficiente. Não temos uma ideia suficientemente boa de como será a superfície”, disse Karla Clark, a principal analista da missão Europa.

Ficção científica

Reta Beebe, uma astrofísica na Universidade estadual do Novo México, diz que o veículo espacial ideal seria uma espécie de “hopper” [saltitão], concebido para aterrar na superfície e descolar passados poucos instantes, continuando depois a saltitar entre os blocos de gelo e os vales que tornam a superfície desta lua provavelmente impossível de explorar por um “rover” [veículo robotizado como os que foram colocados na superfície de Marte]. “É como se fosse ficção científica”, avisou.

Europa, Ganimedes e Titã têm todas oceanos submarinos, mas os de Europa são os que estão mais próximo da superfície. É pura especulação admitir que alguma coisa possa viver nesses oceanos, mas é conhecido que a vida na Terra resiste nos locais mais improváveis, das fendas hidrotérmicas nas profundezas mais obscuras dos mares ou nos lagos permanentemente cobertos de gelo da Antárctida.

“A vida propriamente dita, a vida mais simples, parece ser muito resistente e muito comum em toda a parte”, diz Beebe. Mas sobre a possibilidade de existir vida em Europa ou nas outras luas do sistema solar exterior acrescenta: “Não vai ser fácil de encontrar. Não espero que esses organismos sejam encontrados durante a minha vida”.



Exclusivo: PÚBLICO/Washington Post

Manual - Abordagem Primária ao Trauma


Vídeo - Revolução de 25 de Abril de 1974

sábado, 28 de novembro de 2015

Jornal - Pessoas e Lugares



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Powerpoint - Matemática - 1ºCiclo


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Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre o Ruído


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EFA - STC - Exercício - Genética - Sociedade, Tecnologia e Ciência


Genética: do passado ao futuro

Leia atentamente os artigos apresentados e responda em grupo, por escrito, às questões.

NOTÍCIA 1
Um violador foi ontem condenado a 8 anos de prisão, tendo sido esta a primeira vez em que foi utilizada como prova a revolucionária técnica de DNA fingerprinting. Esta técnica foi descoberta acidentalmente durante um trabalho de investigação levado a cabo pelo Dr. Alec Jeffreys na Universidade de Leicester, em 1983. Robert Melias foi preso depois do Tribunal de Bristol Crown ter sabido como os cientístas forenses utilizam o teste de ADN fingerprinting para investigar a coincidência do seu sangue com as manchas de sémen presentes na roupa da vítima.
The Independent, 14 de Novembro de 1987 (adaptado)

NOTÍCIA 2
De forma a permitir uma mais fácil identificação dos soldados mortos em combate, o exército norte-americano vai construir um banco de dados genéticos, a partir de amostras de sangue e de tecidos dos militares.
Público, Janeiro de 1992

NOTÍCIA 3
A equipa do investigador Mário de Sousa, do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, do Porto, conseguiu, pela primeira vez, em Agosto deste ano, produzir in vitro espermatozóides plenamente desenvolvidos, a partir de células germinais imaturas prcursoras dos espermatozóides (espermatídeos redondos sem cauda), uma proeza a nível mundial. Para os homens inférteis é nova esperança em relação à possibilidade de paternidade biológica, embora a técnica esteja ainda numa fase experimental.
Diário de Notícias, 12/11/1998 (adaptado)

NOTÍCIA 4
Milhares de pessoas morrerem todos os anos esperando a chegada de um transplante de órgão que possa salva-las. O Xenotransplante (transporte de órgão de uma espécie animal para outra) poderia ser a solução para esta falta de disponibilidade de órgãos. Os porcos poderam ter um papel muito importante neste campo, sobretudo se forem modificados genéticamente para que os seus órgãos sejam mais compatíveis com os do ser humano. Para além dos transplantes de órgãos, as modificações genéticas poderiam trazer vantagens para a investigação biomédica e para os avanços na agricultura.
Notícias de La Ciencia y la Tecnologia, 5 de Novembro de 2001 (adaptado)

NOTÍCIA 5
(…) Decisão divulgada ontem pela câmara alta do Parlamento de Londres: a clonagem de embriões humanos para procurar tratamentos para doenças hoje incuráveis vai ser permitida no Reino Unido e as primeiras autorizções para este tipo de investigação devem ser emitidas em breve. (…) A Associação Médica Britânica gabou a decisão num comunicado:”Este tipo de investigação oferece uma esperança real a milhões de doentes…” Várias organizações vieram já a público criticar esta decisão considrando-a imoral e um passo para que a clonagem reprodutiva seja usada como técnica de reprodução assistida.
Público, 28 de Fevereiro de 2002 (adaptado)

NOTÍCIA 6
Uma mulher que integrou um contorverso e secreto programa de clonagem humana para casais inférteis, conduzido pelo médico italiano Severino Antinori, pode estar grávida. (…) Se tal facto se verificar, a notícia será uma bomba para a comunidade científica. Muitos países proibiram a clonagem reprodutiva, baseados no alerta de grande parte da comunidade científica internacionalmente acreditada, que afirmava que existem grandes riscos de ocorrerem deficiências graves nos fetos, para além da pouca probabilidade de nascerem com vida. Isto jápara não falar dos problemas éticos que se levamtam.
Público, 6 de Abril de 2002 (adaptado)

NOTÍCIA 7
(…) Conhecida há mais de duas décadas, a Engenharia Genética tem vindo a manifestar um surto de desenvolvimento importante nos anos mais recentes, com aplicações úteis no campo da Medicina, Diagnóstica, Ambiente e Saúde Pública, etc. A sua aplicação na Agricultura, numa perspectiva de melhoramento das espécies, começou há pouco a dar os primeiros frutos, com resultados altamente promissores. Como aliás seria de esperar da aplicação do modelo teórico que sustenta o conceito à realidade e prática do Melhoramento tradicional.
Efectivamente, a possibilidade de introdução orientada e precisa de genes previamente identificados e seleccionados, alarga a disponibilidade de novas características e aumenta a rapidez de desenvolvimento de novas variedades. É uma técnica Rápida, Precisa e Económica, com contribuições decisivas numa perspectiva de Agricultura Sustentável: Redução de inputs(água, combustíveis, fertilizantes, pesticidas,…); Aumento da Qualidade das colheitas; Métodos de cultivo ambientalmente mais favoráveis; Aumento da produtividade das culturas; Criação de novos produtos. Existem actualmente disponíveis, tendo ocupado em 1998 uma área de aproximadamente 30 Milhões de Hectares, variedades genéticamente modificadas de Soja, Milho, Algodão, Colza, Tabaco, Batata.(…)

As principais características introduzidas foram:
· Tolerância a herbicidas
· Resistência a insecticidas
· Resistência a fungos e vírus
· Maior tolerância ao frio, à salinidade ou à seca.
· Características qualitativas diversas:

Þ Aumento do conteúdo em vitaminas, proteínas ou minerais.
Þ Aumento da capacidade de conservação.
Þ Aumento dos teores de amido ou açucar.
Þ Aumento dos teores em aminoácidos essenciais.

O potencial é enorme, extravasando as características agronómicas e nutricionais e cruzando-se com outros domínios como a Saúde, por exemplo, área onde está já bem estabelecida. Situam-se neste âmbito as possibilidades de enriquecimento de algumas espécies agrícolas em compostos de Vitamina A, importante na prevenção de milhões de casos de cegueira nalgumas regiões do Mundo ou a administração de vacinas pela mesma via.
Boletim de Biotecnologia (adaptado)

1. Com base nas informações das notícias, elabore uma lista de aplicações das novas tecnologias genéticas.
2. Seleccione uma das notícias apresentadas que justifique a seguinte afirmação: “ O desenvolvimento tecnológico é muito importante para o avanço da medicina.”
3. Enumere alguns problemas éticos e sociais que possam advir dos avanços científicos e tecnológicos da genética.
4. Deve um cientista prever os efeitos adversos do uso das descobertas e deter o avanço dos conhecimentos em áreas que podem determinar aplicações contraproducentes?
5. Devem, ou não, ser impostos limites, pelo poder político, à liberdade dos cientistas para planificar e conduzir projectos de pesquisa? Justifique.

Manual - Guia do Picasa - Versão 1


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Conteúdo - Termo-Higrógrafo


Instrumento para registo da temperatura e da humidade do ar.
Utiliza como sensores, para a temperatura, uma lâmina metálica especial, e para a humidade, um feixe de cabelos.

Manual - Normas gerais de higiene para os géneros alimenticíos

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Ficha de Trabalho - Provérbios


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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Professor de Biologia/Geologia - Urgente

Centro de Estudos em Rio de Mouro recruta professor de Biologia/Geologia para explicações, em regime de prestação de serviços. 

Perfil dos Candidatos: 
- Formação Superior; 
- Experiência na área; 
- Disponibilidade de horário; 
- Conhecimento dos programas curriculares; 
- Sentido de responsabilidade; 
- Capacidade de comunicação e motivação dos alunos; 
- Disponibilidade para acompanhar os alunos até final do ano lectivo. 

Deverá responder apenas se cumprir os requisitos indicados para o e-mail:

Manual - Autismo - Kit de ferramentas para Comportamentos Desafiadores e Agressivos


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Notícia - NASA lança satélite para medir níveis de dióxido de carbono

Cerca de metade do total de dióxido de carbono produzido na Terra todos os anos permanece no ar, enquanto a outra metade desaparece. Para onde vai essa metade desaparecida é o que o satélite que a NASA lança amanhã pretende descobrir.

O Orbiting Carbon Observatory (OCO) será lançado a partir da base aérea de Vanderberg, na Califórnia, com o objectivo de medir as emissões de dióxido de carbono a um nível de detalhe sem precedentes. Com os dados recolhidos pelo satélite será possível fazer um mapeamento de todos os pontos terrestres de lançamento e absorção do principal gás responsável pelo aquecimento global.

Compreender melhor a circulação do dióxido de carbono entre a terra, o ar e o mar poderá ajudar os cientistas a fazer uma avaliação mais precisa do problema das alterações climáticas. Os oceanos e florestas são sumidouros naturais de uma grande parte deste gás, porém há anos em que o excesso de carbono permanece no espaço e outros em que, simplesmente, desaparece.

“Algo está a mudar dramaticamente”, revelou ao jornal “The New York Times” David Crisp, cientista do Jet Propulsion Laboratory da NASA e principal investigador da missão.

Antes da Revolução Industrial, os níveis de dióxido de carbono situavam-se nas 280 partes por milhão de moléculas de ar (unidade de medida utilizada para este gás). No entanto, hoje em dia os níveis subiram para as 387 partes por milhão e estima-se que aumentem consideravelmente nas próximas décadas.

Também os níveis de oxigénio serão medidos para que seja possível, por comparação, determinar as concentrações do dióxido de carbono no ar.

O OCO está equipado com três espectrómetros de alta resolução que permitirão fazer o rastreio dos pontos de emissão a 700 quilómetros de distância da Terra.

O lançamento do satélite para a órbita será feito no foguetão Taurus XL durante a madrugada de terça-feira, dia 24 de Fevereiro, e pode ser seguido em directo no blogue da NASA.

Patrícia Fernandes

Resumo - Algumas doenças que podem ser evitadas com a Vacinação

Vídeo - Aula de Regimes Totalitários

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Powerpoint - Conceito, natureza e características do produto turístico - Ciclo de Vida do Produto/Destino



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Powerpoint - Resolução de Problemas e Comunicação


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Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Ambiente Térmico


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EFA - STC - Exercício - DNA - Sociedade, Tecnologia e Ciência


Biotecnologia em poucas palavras...

As palavras Biotecnologia e Engenharia Genética introduziram-se nas nossas vidas e aparecem constantemente nos meios de comunicação social. Para a maior parte dos cidadãos estes termos representam conceitos obscuros e até perigosos merecendo pouca confiança muitas vezes devido à grande falta de informação.
Mas uma coisa é certa: a expansão da investigação biológica está a gerar um conhecimento muito mais profundo do funcionamento dos seres vivos e, como tal, abrem-se novas portas para o aparecimento das tecnologias de produção inovadoras e de novos produtos que podem ter um grande impacto na indústria, no meio ambiente e até na alimentação e saúde dos cidadãos.


Uma dúvida se coloca: em que consiste a Engenharia Genética?

Os genes contêm informação necessária para que se manifeste uma determinada característica hereditária num ser vivo.
Em termos de estrutura um gene é um fragmento de DNA que armazena informação para fabricar uma determinada proteína que, por sua vez, determina um caracter como por exemplo a cor da pele, a presença de semente, a resistência a uma doença, entre outros. O DNA, por sua vez, organiza-se em cromossomas e ao conjunto de todas as instruções contidas no ADN dos cromossomas de uma célula dá-se o nome de Genoma.
Todas as células de um organismo vivo, desde as bactérias até ao Homem, têm uma cópia do genoma da espécie a que pertencem.
O genoma pode ser comparado a uma enciclopédia, em que cada cromossoma corresponde um volume da mesma e cada gene o equivalente aos vários capítulos dos vários volumes. Estima-se que a “enciclopédia” (genoma) de uma planta possa conter até 25 000 capítulos (genes) – e para o caso do Homem supunha-se cerca de 100 000 genes, mas de facto esse número rondará apenas os 32 000!.
A Engenharia Genética corresponde a um conjunto de técnicas que permitem alterar as características de um organismo mediante a modificação dirigida e controlada do seu genoma (acrescentando, eliminando ou modificando alguns dos seus genes).



Assim a Engenharia Genética poderá apresentar várias aplicações no campo da agricultura:

► Eliminar uma característica indesejável de um
organismo (por exemplo a produção de uma toxina)
através da eliminação do gene que a determina.

► Introduzir uma nova característica numa espécie
tornando assim a planta mais produtiva e nutritiva
(maior conteúdo de açúcar no fruto, resistência a
insectos).

Parece complicado e quase um ”passe de mágica” transformar assim as plantas a nosso belo prazer no entanto basta por exemplo copiar um gene que determina a resistência aos insectos numa outra espécie e introduz-se esse gene no genoma da espécie susceptível.

Não se deve no entanto ficar com a ideia de que este intercâmbio de informação genética á apenas resultado de uma intervenção humana - este pode ocorrer com certa frequência na natureza e entre microorganismos. Até o próprio Homem, sem recorrer à biotecnologia pôde produzir novas formas de cultivo mais resistentes a pragas, por exemplo. Repare na seguinte situação:

O senhor Manel, agricultor bem sucedido e conceituado do Baixo Alentejo, andava com um problema; os seus campos de flores que tanto sucesso e lucro davam no mercado andavam a padecer de uma estranha doença, estragando-lhe os negócios. O senhor Manel pensou então que teria de resolver o problema. Como não sabia o que era a Engenharia Genética, pensou um pouco e arranjou uma solução! Procurou uma planta da mesma espécie dessas flores com elas relacionadas que apresentasse resistência à doença. Posteriormente procedeu a uma série de cruzamentos entre as flores que ele pretendia melhorar com as plantas resistentes. Entre os descendentes obteve flores ainda sem a resistência no entanto outras já tinham o problema resolvido! – Seleccionou estas e voltou a cruzá-las...e assim sucessivamente!

Realmente o senhor Manel resolveu o seu problema e continuou a ser o prestigiado e rico agricultor ali da zona mas...Será que a situação não poderia ter
sido ultrapassada de forma mais rápida? Claro que sim...
O processo que o senhor Manel utilizou (Cruzamentos artificiais), como deve calcular, foi muito demorado... E mais; imagine que ele não conseguia encontrar uma planta resistente à doença que pudesse ser cruzada com as flores que o mesmo pretendia salvar? Ou imagine que a planta resistente continha genes que determinavam a formação de frutos pouco nutritivos? Com os sucessivos cruzamentos também esta característica poderia ficar nos descendentes... Lá se ia a fazenda do senhor Manel por água abaixo...

Se este agricultor tivesse seguido a via da engenharia genética teria sido mais fácil e vantajoso, nem seriam necessários cruzamentos: as células recebiam um gene em laboratório que nem tinhade ser necessariamente da mesma planta. Podia ser de qualquer organismo vivo, como de um animal, de uma planta diferente, ou mesmo de uma bactéria. Vejamos algumas vantagens da Engenharia Genética:


• As características que se pretendem incorporar podem ser provenientes de qualquer espécie – se necessário e desejável podem introduzir-se genes de bactérias em plantas ( o que, na natureza, seria já é possível: caso da Agrobacterium).

• Pode introduzir-se apenas um gene novo preservando na descendência os restantes genes da planta original.

• A engenharia genética é um processo muito rápido e preciso.


As Plantas Transgénicas

Uma planta transgénica é aquela cujo genoma foi modificado mediante Engenharia Genética, quer para introduzir um ou vários genes quer para modificar a função de um gene próprio. Uma vez realizada a inserção ou modificação do gene este transmite-se à descendência. Como consequência destas modificações a planta transgénica revelará uma nova e desejável característica.
Pode então pensar que, se o milho for alterado geneticamente, então certamente irá ficar com aspecto diferente do milho “tradicional”. Mas isso não acontece...É que a modificação genética realiza-se de forma dirigida e afecta apenas um número reduzido de genes perfeitamente conhecidos – como resultado, as variedades transgénicas não diferem muito das variedades não transgénicas e apresentam, quase sempre, as características previsíveis.
Não é possível muitas vezes, determinar se uma planta é ou não transgénica observando apenas as suas características externas. Por exemplo se uma planta for geneticamente alterada para resistir a herbicidas basta cultivar a planta na presença do herbicida – se ela sobreviver é porque estamos perante a variedade transgénica, se não sobreviver é porque estamos perante a variedade “tradicional”.




E como é possível “fabricar” uma planta transgénica?

Para já, existem dois processos essenciais:

1 – Transformação: processo onde se insere o gene que se pretende apenas numa célula da planta. Para tal utiliza-se uma bactéria do solo (Agrobacterium) que tem capacidade para metálicos recobertos de ADN que penetram na célula e integram o novo ADN no seu genoma (existem outros métodos).

2 – Regeneração: a partir de uma célula já transformada obtém-se a planta completa. Isto consegue-se cultivando os fragmentos de tecido vegetal que foram geneticamente alterados em meios de cultivo que favoreçam a regeneração de novas plantas.

É difícil conseguir a transformação de árvores de fruto, gramíneas e leguminosas; no entanto já existem formas transgénicas do arroz, milho, tomate, tabaco, algodão e soja, entre muitos outros.
Já é possível construir genes sintéticos em laboratório e introduzi-los. Claro que, para tal, é muito importante conhecer a função desses genes para que os possamos utilizar para o “desenho” de uma nova planta. Daí o facto de, na actualidade, existirem em curso projectos de investigação de diversos organismos aumentando-se assim os conhecimentos da função dos genes.






Serão as plantas transgénicas importantes e necessárias para a Sociedade?

•A agricultura tradicional implica um forte impacto no ambiente pois há sempre necessidade de um uso massivo de fertilizantes químicos, insecticidas, fungicidas, herbicidas, etc. Estes produtos contaminam os terrenos e os lençóis de água. Mediante a engenharia genética podem gerar-se variedades resistentes que permitem a existência de uma agricultura mais respeitosa para com o meio ambiente.



• Se os caracteres que se incorporarem na planta transgénica modificarem a composição do produto aumentando a sua qualidade (tamanho, odor, sabor, textura e valor nutritivo) o consumidor pode beneficiar directamente de todos estas melhorias e, consequentemente o agricultor venderá mais. E não só: se à planta também for aumentado o seu valor agronómico (por ex: maior vigor, maior aproveitamento da água, dos fertilizantes, resistência a pragas e doenças) o seu custo de produção será menor e o agricultor poderá vender mais barato. A engenharia genética pode, em última instância solucionar os problemas de pobreza no mundo, levando a uma melhoria da qualidade de vida.



Será tudo um ”mar de rosas?”

O maior perigo dos alimentos transgénicos é não se saber ao certo quais são os efeitos para a saúde humana e para o meio ambiente a longo prazo.
Existem então vários riscos potenciais associados às plantas transgénicas

•Contaminação genética: Nos anos 80, no Canadá, cultivaram-se plantas transgénicas resistentes a herbicidas e essa resistência transferiu-se para plantas indesejáveis que até aí eram facilmente eliminadas usando o herbicida. É que as plantas transgénicas, de forma natural, cruzaram-se com as plantas nas quais não se desejava essa característica e assim a resistência foi também surgindo nessas plantas, pelo que os herbicidas passaram a ser ineficazes.

• Há sempre o risco de uma planta transgénica se “escapar” da zona de cultivo, conseguindo competir com vantagem com as outras plantas à sua volta que vão acabando por ser eliminadas verificando- se assim a redução da biodiversidade. Além disso, o cultivo das variedades transgénicas favorecerá apenas aquelas plantas mais fáceis de modificar geneticamente e que têm mais importância comercial – as outras plantas poderão, a pouco e pouco caminhar para a extinção. Mas...com a agricultura tradicional não se passará o mesmo? Os agricultores cultivam as plantas que mais rendimentos dão...

• Plantas transgénicas resistentes podem favorecer a selecção de pragas que sejam capazes de superar a barreira da resistência e desse modo o gene introduzido na planta pode, ao longo do tempo, tornar-se ineficaz. Também este problema se coloca com a agricultura tradicional – ao usar insecticidas podem surgir insectos a eles resistentes).

• Na produção de plantas transgénicas utilizam-se muitas vezes genes resistentes a antibióticos – há quem afirme que embora baixa, existe a probabilidade dessa resistência ser transferida para as bactérias que existem no nosso corpo.

• Podem surgir problemas de alergia aos produtos das plantas transgénicas.
• Os fundamentos da biotecnologia podem ter “pés de barro” – para surpresa da comunidade científica actual, surgiu a hipótese, decorrente de projectos de investigação relacionados com o genoma humano, de que os genes transferidos de um organismo para outro poderem nem sempre continuar com a mesma função. Segundo Barry Commoner :«O que nos separa em número de genes de algumas plantas ou moscas é muito pouco... Pelo que é preciso muito mais do que os genes para explicar a complexidade dos traços hereditários e das diferenças entre espécies». Há pois quem defenda que, para além dos genes existem ainda outros intervenientes no grande mistério da vida e, como tal, as bases em que assenta a engenharia genética não são de todo correctas. A "transferência" de um gene de um organismo para outro pode não ser um passeio pacífico, absolutamente controlado quanto aos resultados.
• Muitas pessoas acreditam que a tecnologia de transgénicos pode trazer impactos sociais negativos, como a formação de monopólios no mercado de produção e distribuição de sementes. Além disso, o que acontecerá se as empresas não respeitarem a lei da biosegurança e utilizarem, por exemplo, genes humanos em alimentos para consumo humano?!
• São poucos os Laboratórios que têm os dispendiosos equipamentos, reagentes e pesquisadores capazes de obter organismos transgénicos com toda a segurança.

Na verdade, os impactos ambientais e na saúde humana dos transgénicos ainda são uma incógnita...


Com base no texto que acabou de ler, responda às seguintes questões:


1 – O que são genes.


2 – Explique o que é o genoma.


3 – Explique em que consiste a Engenharia Genética.


4 – Quais são as mais-valias da Engenharia Genética para a agricultura.


5 – Indique 3 vantagens da Engenharia Genética.

Conteúdo - Dicionário


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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Vídeo - Vulcanismo

Precisa-se Professor(a) de Biologia e Geologia Ensino Secundário para Centro de Estudos

 
Anúncio:

Precisa-se Professor(a) de Biologia e Geologia para lecionar Ensino Secundário em Centro de Estudos no centro da cidade de Braga. 

As candidaturas devem ser enviadas para

 apoioaoestudo.braga@gmail.com

3ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Identificar fontes luminosas. Observar a passagem da luz


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Conteúdo - O que é o autismo?


O autismo altera a forma como vemos e experienciamos o mundo. Uma criança autista não interpreta as coisas ou os sentimentos como tu. É difícil para um miúdo autista relacionar-se com outros miúdos ou expressar-se através de palavras. Os miúdos autistas normalmente isolam-se num mundo deles e precisam de ajuda para comunicar.

O autismo provoca reacções diferentes ao que se passa à volta. Sons que para ti são normais podem incomodar um autista, ao ponto de os levar a tapar os ouvidos. Até a sensação de ser tocado, como por exemplo quando te encostas a um amigo, pode ser muito desconfortável para um miúdo autista.

Crianças com autismo têm mais dificuldade, ou não conseguem, associar coisas. Por exemplo, quando alguém sorri, tu sabes que essa pessoa está contente ou está ser amigável. Mas um miúdo com autismo terá dificuldade em associar o sorriso a um estado emocional da pessoa.
O mesmo se passa com as palavras. Um miúdo autista tem dificuldade em ligar as palavras ao seu significado. Imagina o que será tentar perceber o que os teus amigos estão a dizer se não souberes o que as palavras significam. É muito frustrante para uma criança tentar dizer qualquer coisa e não encontrar as palavras certas. Por isso às vezes os autistas têm acessos de muito mau humor. Não é por mal... é apenas frustração.

Se conheces, ou já viste algum miúdo autista, deves ter reparado que parecem ter comportamentos estranhos. Podem estar sempre a bater palmas, a repetir as mesmas palavras sem parar, ter birras ruidosas ou brincar apenas com o mesmo brinquedo. A maioria dos autistas mão gostam de alterações na sua rotina. Se estão habituados a acordar a uma determinada hora, tomar o pequeno-almoço e depois brincar, não gostam de trocar a ordem das actividades. Por exemplo acordar, brincar e depois tomar o pequeno-almoço. Gostam de seguir rotinas, que são sempre iguais. É a maneira que eles encontraram de organizar um mundo que é diferente do nosso. E quem diz a rotina, diz também a forma como os objectos ou brinquedos devem ser arrumados da maneira deles. E ficam muito chateados se alguém mudar essa ordem.

Quando um miúdo tem autismo, o cérebro dele tem dificuldade em realizar um trabalho muito importante: que o mundo faça sentido. O teu cérebro está sempre a interpretar os cheiros, os sons, as imagens e todas as sensações que chegam através dos cinco sentidos. Se o teu cérebro não conseguir interpretar estas sensações, vais ter dificuldades em andar, falar, ir à escola, relacionares-te com outras pessoas e fazeres as coisas normais do quotidiano.

O autismo pode ser ligeiro, afectando apenas parte da vida quotidiana, ou ser mais profundo, tornando a pessoa muito mais dependente dos outros.

O autismo afecta cerca de 1 em cada 150 miúdos, mas ninguém sabe ainda qual a causa. Alguns cientistas pensam que existem crianças com maior probabilidade de ter autismo porque já existe ou existiu alguém autista na família. Esta é uma explicação genética. Mas existem crianças que são autistas sem nunca ter havido ninguém autista na família. O cérebro humano é muito complicado, por isso determinar a causa exacta do autismo é muito difícil.

O cérebro tem mais de 100 biliões (leste bem... biliões) de células nervosas, chamadas neurónios. Cada neurónio pode ter centenas ou milhares de ligações que levam mensagens a outros neurónios ou células nervosas. As ligações e os mensageiros químicos, chamados neurotransmissores, permitem aos neurónios em várias partes do cérebro – as partes que ajudam a ver, sentir, mexer, recordar e muito mais - a trabalharem em conjunto.

Por alguma razão, algumas destes neurónios e ligações numa criança com autismo não se desenvolveram correctamente ou ficaram danificadas. Normalmente estes problemas acontecem nas partes do cérebro ligadas á comunicação, emoções e sentidos.

Perceber se uma criança é autista pode ser difícil. Normalmente, são os pais os primeiros a suspeitar que algo se passa. Talvez a criança já tenha idade para começar a falar e não o faz, talvez não demonstre interesse pelas outras pessoas ou tem comportamentos estranhos. O problema é que o autismo não é a única explicação para estes problemas. Uma criança com problemas de audição também vai ter dificuldade em aprender a falar.

A juntar a isto, os teste de laboratório normalmente também são normais em crianças autistas. No entanto, os médicos fazem estes testes para excluir outras doenças ou problemas. Estes teste incluem análises ao sangue, urina, audição, ondas cerebrais, teste de QI (quociente de inteligência, embora o resultado destes teste não seja conclusivo).

Muitas vezes, reúne-se uma equipa de especialistas de várias áreas para determinar se a criança é autista. Esta equipa pode ser formada por pediatras, neurologistas pediátricos, especialistas em desenvolvimento infantil e terapia da fala, psicólogos e psiquiatras infantis, etc. Esta equipa vai estudar como a criança brinca, aprende, comunica e se comporta. As informações dadas pelos pais também são estudadas. Depois de terem toda esta informação, os especialistas podem decidir se a criança tem autismo ou outro problema.

Como podemos tratar o autismo?
Infelizmente não existe cura para o autismo, mas os médicos, terapeutas, pais e professores podem ajudar as crianças com autismo a ultrapassar ou a ajustarem-se às dificuldades. Quanto mais cedo a criança começar a terapia para o autismo melhor.

As crianças são diferentes e têm necessidades diferentes, mas aprender a comunicar é um primeiro passo fundamental. Aprender a falar pode ser complicado para as crianças autistas, mas não é impossível. Muitos miúdos autistas percebem melhor as palavras quando as vêem, por isso os terapeutas ensinam os miúdos a comunicar com a ajuda de imagens ou mesmo com linguagem gestual (não confundas com a língua gestual dos surdos, aqui falamos mesmo de gestos, alguns mais simples, como o apontar, outros mais complexos). Este método ajuda os miúdos autistas a aprender outras coisas e muitos acabam mesmo por aprender a falar.

Os terapeutas também ensinam coisas que tu podes achar simples e banais, mas que fazem toda a diferença na qualidade de vida de um autista. Por exemplo, cumprimentar uma pessoa, seguir direcções, escovar os dentes, comer sozinho, etc. Existem também terapias próprias para crianças autistas que são mais activas e têm dificuldade estar sossegadas ou controlar o mau-humor. E por vezes, têm mesmo de tomar medicamentos para controlar o temperamento e comportamento.

Crianças com autismo ligeiro podem mesmo ir à escola normalmente, mas a maioria precisa de uma escola especial, mais calma, com professores especiais.

Muitas crianças com autismo ligeiro vão crescer e ser capazes de viverem a sua vida de forma quase autónoma. Mas aqueles com autismos mais profundos vão sempre precisar de ajuda. Mas não te esqueças, todas as crianças autistas podem ter uma vida feliz se tiverem o apoio e amor dos pais, irmãos, família, médicos, professores e colegas.

Informação retirada daqui

Notícia - Água terá corrido à superfície de Marte há menos tempo do que se pensava

A água terá corrido na superfície de Marte há muito menos tempo do que se imaginava, adianta um estudo divulgado hoje. Com base em imagens captadas pela NASA, cientistas da Universidade de Brown localizaram um sistema de canais que se terá formado há cerca de 1,25 milhões de anos pela fusão de depósitos de gelo.

Os cientistas sabiam já que estes canais são estruturas relativamente jovens na superfície do Planeta Vermelho, mas não tinham ainda encontrado um método de datação eficaz e é aqui que o estudo divulgado na edição deste mês da “Geology” inova.

O sistema de canais, de dimensões “modestas”, foi encontrado dentro de uma cratera na Promethei Terra, uma zona montanhosa no hemisfério Sul de Marte. À primeira vista, as imagens captadas pelo Mars Reconaissance Orbiter mostram um único canal com vários metros de extensão, mas uma análise mais detalhada permitiu aos cientistas identificar quatro torrentes diferentes, cada uma delas transportando sedimentos para uma lagoa de retenção.

Analisando os sedimentos os cientistas concluíram que eles foram ali depositados em momentos diferentes: um dos agrupamentos apresenta pequenas crateras, que terão sido provocadas pelo impacto de fragmentos de meteoritos (que atingem a espaços regulares os planetas) enquanto os outros três surgem incólumes, o que indicia que são mais recentes.

Os cientistas acreditam que as marcas no agrupamento mais antigo foram provocadas pelo mesmo meteorito que gerou uma cratera maior, a mais de 80 quilómetros de distância e, usando técnicas de datação, concluíram que o impacto ocorreu há cerca de 1,25 milhões de anos. Ficou assim estabelecido que as torrentes de água mais recentes ocorreram depois daquela data. Isto significa que a água terá corrido à superfície de Marte muito depois do que se acreditava até agora.

A equipa concluiu ainda que as torrentes foram geradas pela fusão de depósitos de gelo que se terão formado longe dos pólos durante aquela que terá sido a mais recente era glaciar em Marte. Este arrefecimento foi provocado por uma maior inclinação do eixo do planeta e, quando há cerca de meio milhão de anos, a situação se alterou assistiu-se a pequenos degelos ou, na maioria dos casos, à sublimação da água (passagem do estado sólido ao estado gasoso).

A equipa estudou outras possibilidades para a formação destas canais – como a irrupção de águas subterrâneas – mas a hipótese foi afastada. “Não temos água suficiente para criar um lago onde se possam deitar peixes, mas temos água resultante de um degelo”, explicou Samuel Schon, primeiro autor do estudo, adiantando que este fenómeno “não durou muito, mas aconteceu”.

Vídeo - Albert Camus

Conteúdo - Calendário de Vacinação 2006

Vídeo - O Início da Guerra do Ultramar

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Powerpoint - Conceito, natureza e características do produto turístico - Noção de bem, produto, serviço



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Powerpoint - Equações do 1ºGrau


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Higiene e Segurança no Trabalho - Obrigações e Deveres de HSST


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Conteúdo - A História da Maria Castanha










Resumo - HACCP


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Ficha de Trabalho - Figuras de Estilo


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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Powerpoint - Litoral - Espaço de Contacto entre a Terra e o Mar


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Video - Terra: Formação Natural - Vulcanismo

Precisam-se formadores para cursos EFA componente escolar - Dupla Certificação - FARO

A Escola Europeia de Estética procura Professores Licenciados na seguintes áreas: 
- Biologia/Geologia 
- Economia e Gestão 
- Português/Francês 
- Fisico-quimica 

Para lecionar a formação nos cursos EFA de Dupla Certificação, na componente escolar: CLC, STC e CP. 

A formação terá lugar nas delegações de FARO. 

Envio de currículo vitae com fotografia actualizada para:

3ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Rochas


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Manual - JavaScript - Introdução


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Conteúdo - O que é autismo ou transtornos do espectro autista?


A partir do último Manual de Saúde Mental – DSM-5, que é um guia de classificação diagnóstica, todos os distúrbios do autismo, incluindo o transtorno autista, transtorno desintegrativo da infância, transtorno generalizado do desenvolvimento não-especificado (PDD-NOS) e Síndrome de Asperger, fundiram-se em um único diagnóstico chamado Transtornos do Espectro Autista – TEA.

O TEA é uma condição geral para um grupo de desordens complexas do desenvolvimento do cérebro, antes, durante ou logo após o nascimento. Esses distúrbios se caracterizam pela dificuldade na comunicação social e comportamentos repetitivos. Embora todas as pessoas com TEA partilhem essas dificuldades, o seu estado irá afetá-las com intensidades diferentes. Assim, essas diferenças podem existir desde o nascimento e serem óbvias para todos; ou podem ser mais sutis e tornarem-se mais visíveis ao longo do desenvolvimento.

O TEA pode ser associado com deficiência intelectual, dificuldades de coordenação motora e de atenção e, às vezes, as pessoas com autismo têm problemas de saúde física, tais como sono e distúrbios gastrointestinais e podem apresentar outras condições como síndrome de deficit de atenção e hiperatividade, dislexia ou dispraxia. Na adolescência podem desenvolver ansiedade e depressão.

Algumas pessoas com TEA podem ter dificuldades de aprendizagem em diversos estágios da vida, desde estudar na escola, até aprender atividades da vida diária, como, por exemplo, tomar banho ou preparar a própria refeição. Algumas poderão levar uma vida relativamente “normal”, enquanto outras poderão precisar de apoio especializado ao longo de toda a vida.

O autismo é uma condição permanente, a criança nasce com autismo e torna-se um adulto com autismo.

Assim como qualquer ser humano, cada pessoa com autismo é única e todas podem aprender.

As pessoas com autismo podem ter alguma forma de sensibilidade sensorial. Isto pode ocorrer em um ou em mais dos cinco sentidos – visão, audição, olfato, tato e paladar – que podem ser mais ou menos intensificados. Por exemplo, uma pessoa com autismo pode achar determinados sons de fundo, que outras pessoas ignorariam, insuportavelmente barulhentos. Isto pode causar ansiedade ou mesmo dor física.

Alguns indivíduos que são sub sensíveis podem não sentir dor ou temperaturas extremas. Algumas podem balançar rodar ou agitar as mãos para criar sensação, ou para ajudar com o balanço e postura ou para lidar com o stress ou ainda, para demonstrar alegria.

As pessoas com sensibilidade sensorial podem ter mais dificuldade no conhecimento adequado de seu próprio corpo. Consciência corporal é a forma como o corpo se comunica consigo mesmo ou com o meio. Um bom desenvolvimento do esquema corporal pressupõe uma boa evolução da motricidade, das percepções espaciais e temporais, e da afetividade.

As pessoas com TEA podem se destacar em habilidades visuais, música, arte e matemática.

Ainda:
-A maioria das pessoas com autismo é boa em aprender visualmente;
-Algumas pessoas com autismo são muito atentas aos detalhes e à exatidão;
-Geralmente possuem capacidade de memória muito acima da média;
-É provável que as informações, rotinas ou processos uma vez aprendidos, sejam retidos;
-Algumas pessoas conseguem concentrar-se na sua área de interesse especifico durante muito tempo e podem optar por estudar ou trabalhar em áreas afins;
-A paixão pela rotina pode ser fator favorável na execução de um trabalho;
-Indivíduos com autismo são funcionários leais e de confiança;

Informação retirada daqui

Notícia - Asteróide passa perto da Terra

Um pequeno asteróide passou ontem de “raspão” à Terra, de acordo com o Minor Planet Center (MPC) da União Internacional da Astonomia. O pequeno objecto passou a apenas 72 mil quilómetros da Terra, que representa um quinto da distância entre a Terra e a Lua e o dobro da distância da maioria de satélites de comunicações, segundo o site Sky and Telescope.

Esta pequena ameaça celeste, designada de 2009 DD45 - que se julga ter cerca de 30 metros - passou ontem por volta das 13h00 muito perto do nosso planeta.

O objecto foi detectado pela primeira vez no sábado por uma equipa de investigadores australianos e mais tarde confirmado pela MPC.

O mais recente objecto que se tinha avistado passar tão perto da Terra foi o 2004 FU162, um asteróide de seis metros que passou a mais de 6 mil quilómetros no nosso planeta, em Março de 2004.

Nos tempos recentes apenas um asteróide de dimensões semelhantes ao 2009 DD45 colidiu com a Terra. Há cem anos, a 30 de Julho de 1908, o Tunguska atingiu a terra na zona da Sibéria libertando força equivalente a 85 bombas como a de Hiroshima e derrubando 80 milhões de árvores.

Rafael Pereira

Vídeo - Soren Kierkegaard