quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Ministério não fecha escolas do 1.º ciclo no próximo ano lectivo


“O programa de reorganização da rede do 1.º ciclo está concluído”. A confirmação é do Ministério da Educação e Ciência e significa que a tutela não pretende encerrar escolas do 1.º ciclo no ano lectivo 2013/2014, o que acontece pela primeira vez em mais de uma década.

Em Julho do ano passado, o ministério de Nuno Crato anunciava o encerramento de 239 escolas do 1.º ciclo do ensino básico, na maioria com menos de 21 alunos, uma decisão que elevou para 536 os estabelecimentos escolares fechados desde que o actual ministro entrou em funções.

Na altura, o ministério defendia que com o encerramento se dava "mais um passo na melhoria da escola pública". Em todos os casos, argumentava ainda a tutela, os encerramentos iriam decorrer “em articulação com as respectivas autarquias, atendendo à melhoria da qualidade do ensino”.

Nesta quarta-feira, o Diário Económico avança com a garantia dada pelo Ministério da Educação de que não serão fechadas escolas do 1.º ciclo, "salvo em situações pontuais que estejam já decididas e com o processo em curso".

Desde 2002 foram encerradas mais de 6500 escolas do 1.º ciclo. Perto de 2500 fecharam durante a tutela de Maria de Lurdes Rodrigues, 701 pela mão de Isabel Alçada e mais de 530 por decisão de Nuno Crato.

O gabinete do actual ministro não esclareceu no entanto se a medida irá apenas vigorar no próximo ano lectivo, que arranca em Setembro, mês em que decorrem as eleições autárquicas (dia 29). A tutela não conseguiu também esclarecer qual o número de escolas do 1.º ciclo e integradas (1.º ciclo e jardim de infância) que abrem portas no ano lectivo 2013/2014.

A reorganização do 1.º ciclo do ensino básico, que arrancou há 11 anos com o então ministro David Justino, membro do executivo de Durão Barroso (PSD), afectou principalmente as regiões norte e do interior do país.

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Processar ministério por usar dinheiro público em privadas

O Sindicato dos Professores da Grande Lisboa vai processar o Ministério da Educação por mau uso de dinheiros públicos e proteção ilegitima de interesses se forem atribuídas a colégios privados turmas com lugar na escola pública.
"Logo que seja conhecida a distribuição exata de turmas, vamos avançar com um processo contra o Ministério da Educação que terá incidência jurídica e política, porque é preciso mobilizar todos os meios em defesa da escola pública", anunciou hoje o presidente do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL), António Avelãs.
A queixa versará sobre o "mau uso de dinheiros públicos, a proteção ilegítima de interesses e o não respeito pela legislação" dos contratos de associação, esclareceu hoje o SPGL, nas Caldas da Rainha, tomando como exemplo dois colégios privados do concelho a que considera estarem a ser atribuídas turmas que teriam lugar no ensino público.
De acordo com o SPGL, o ensino público no concelho tem capacidade para 162 turmas, mas no último ano letivo apenas 150 foram atribuídas às escolas públicas.
Em contrapartida, adiantou o sindicato, dois colégios com contrato de associação (colégio Rainha D. Leonor e Colégio Frei Cristóvão, ambos do grupo GPS) funcionaram com 56 turmas.
Para António Avelãs, os números demonstram que "foram atribuídas aos colégios pelo menos 12 turmas que caberiam perfeitamente nas escolas públicas" e que custaram aos contribuintes "mais de um milhão de euros por ano pagos a estes privados".
A situação configura para o sindicato "uma má gestão dos dinheiros públicos e uma atitude de compadrio e proteção de interesses ilegítimos" que o SPGL quer condenar jurídica e politicamente assim que for conhecido o número de turmas atribuídas aos dois colégios no ano letivo 2013/2014.
O SPGL estima que as turmas do ensino público aumentem de 150 para 158, mas levanta dúvidas sobre "o secretismo das negociações" entre o grupo e o ministério por desconhecer o número de turmas de 5.º, 7.º e 10.º anos atribuídas aos colégios.
Contactado pela Lusa, o Ministério da Educação e Ciência recusou comentar, e a administração do Grupo GPS esclareceu que o número de turmas de início de ciclos aguardava "os resultados de um estudo que estava a ser realizado pelo ministério, e que definiu depois o número total de turmas aprovado".
Posteriormente, um protocolo entre o ministério e a Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP), assinado a 16 de julho, definiu para este ano letivo o mesmo número de turmas do ano anterior.
"Este protocolo é cumprido escrupulosamente pelos colégios", assegurou o grupo GPS, admitindo poder ver "o número de turmas reduzido, uma vez que assistimos a uma diminuição natural do número de alunos, e porque foram feitas alterações na constituição de turmas, nomeadamente no que respeita ao número mínimo de alunos por turma".

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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Legislação e Normalização de Higiene e Segurança no Trabalho


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Quadro resumo da Educação em Portugal atualmente


Faltam quase mil funcionários nas escolas do norte do país

A Delegação Regional de Educação do Norte enviou para as escolas o número de funcionários que cada estabelecimento deveria ter e, segundo a associação de diretores escolares, a DREN considera que faltam mais de 900 trabalhadores no norte.

Segundo contas da DREN, faltam quase mil funcionários nas escolas

As escolas e agrupamentos do norte do país receberam uma informação da DREN indicando se tinham funcionários em excesso ou em falta. Em declarações à Lusa, Filinto Lima, da Associação dos Diretores de Agrupamentos de Escolas (ADAE), diz que as contas da DREN deram que "faltavam 830 assistentes operacionais e cerca de 80 assistentes técnicos".

No entanto, este deficit não significa que todas as escolas tenham falta de funcionários.

Manuel Pereira, da Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE), deu dois exemplos problemáticos: "Há um agrupamento de escolas em Lamego onde a DREN considera existirem cerca de 40 funcionários a mais e outro, em Moimenta da Beira, onde as contas deram 63 funcionários excedentários".

Os diretores escolares tinham até à passada sexta-feira a tarefa de enviar os nomes de quem deveria ser transferido. Manuel Pereira recorda que nas escolas situadas em zonas pouco populosas é difícil perceber para onde será transferido o pessoal em excesso.

Recordando que este é um período de férias em que as escolas têm pouca gente a trabalhar, os diretores pediram o prolongamento do prazo, lamentando o "timing" para aplicar a medida.

"Deram muito pouco tempo, até porque esta medida requer a audição dos funcionários e um dos primeiros critérios é ser voluntário", lamentou Filinto Lima, admitindo que no seu caso o processo ficou concluído porque tinha apenas um funcionário excedentário e conseguiu contactar um trabalhador que estava de férias e que aceitou voluntariamente sair da escola.

Mas "muita gente não teve tempo para fazer esse serviço", sublinhou o vice-presidente da ADAE.

O objetivo é redistribuir auxiliares e funcionários administrativos consoante as necessidades de cada estabelecimento de ensino, mas este é um "procedimento que só começou no norte". Filinto Lima diz ter conversado com colegas do centro e sul onde não chegou qualquer indicação da Direção Regional de Educação.

Filinto Lima tem dúvidas que seja possível encontrar nas escolas os mais de 800 funcionários em falta, uma vez que ninguém pode ser transferido compulsivamente para uma escola a mais de 30 quilómetros da sua: "Não vamos ter nem um décimo dos funcionários que precisamos e a solução terá de passar por ir recrutar pessoas ao Centro de Emprego, como temos vindo a fazer nos últimos anos", explicou Filinto.

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Pais criticam falta de incentivos para inverter redução de alunos nas escolas


O presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais, Jorge Ascenção, criticou, esta terça-feira, as atuais políticas "sociais e económicas", afirmando que "não há incentivos" para Portugal inverter a quebra demográfica e consequente redução de alunos nas escolas.


A "retração acelerada" registada na educação "é uma consequência das políticas sociais e económicas que a Europa tem vindo a seguir e Portugal também", afirmou, em declarações à Lusa, o responsável.

Comentando as últimas estatísticas da educação, relativas a 2011/2012, Jorge Ascenção afirmou que ter filhos "não tem vantagem em lado nenhum" em Portugal.

"Daí que tenha dito, quando tomei posse, que nos preocuparíamos com as políticas educativas a par das políticas da família", sustentou, acrescentando que a atual quebra demográfica só mudará quando "as políticas forem alteradas".

Para o presidente da Confap, "não é possível pensar em políticas estratificadas, porque uma sociedade tem como célula de construção a família".

Jorge Ascenção entende que a atual crise que o país está a atravessar fará com que o número de alunos seja ainda mais reduzido daqui a cinco anos.

"Por aquilo que podemos ver e ouvir de quem tem o poder de decidir politicamente, penso que vai ser pior [daqui a cinco anos]. Apesar de uma ou outra medida assistencialista, não se veem políticas que nos levem a dizer que daqui por anos teremos uma situação sustentável", sustentou.

"Temos jovens com 30 anos a continuar a viver com os pais", disse, acrescentando que isso "só pode mudar quando as políticas forem alteradas".

Jorge Ascenção apontou ainda uma alteração de valores como um dos fatores que faz com que os jovens sejam pais cada vez mais tarde.

"Os valores também são cada vez mais materiais, o próprio ser humano começa a dar mais importância a bons carros, boas casas e bons vencimentos. E é isso que se sente, a juventude está mais virada para o que chamamos estabilidade económica e a estabilidade social está, de facto, em decréscimo, e a demografia vem sendo consequência disso", concluiu.

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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Regresso às aulas: 23% das famílias ponderam recorrer a crédito

Os portugueses contam gastar, em média, 525 euros este ano com o regresso às aulas. O valor, revelado pelo estudo Observador Cetelem, tem vindo a aumentar nos últimos anos. Em 2011 situava-se nos 499 euros e em 2012 nos 507 euros.

Este estudo questionou ainda os portugueses sobre as intenções de utilização do cartão de crédito para as compras relacionadas com o regresso às aulas e 23% dos inquiridos afirmam que ponderam recorrer a esta forma de pagamento.

Na análise levada a cabo pelo Observador Cetelem, 28% dos inquiridos afirmam que para preparar o início do ano letivo necessitam de gastar entre 250 e 500 euros, 17% ponderam ficar entre os 500 e os 750 euros e outros 17% não esperam usar mais de 250 euros. Um número residual de indivíduos (2%) conta gastar mais de 1.500 euros. 

Ainda comparativamente com 2012, a percentagem de consumidores que pretendem gastar mais de 750 euros aumentou (passou de 9% para 14%). Nestes gastos incluem-se vestuário, mensalidade da escola, material escolar, entre outros itens necessários. 

Como forma de pagamento, 23% dos inquiridos admitem recorrer ao cartão crédito para fazer face às despesas do ano letivo que está prestes a começar. Quando questionados sobre o montante a utilizar, em média contam usar 376 euros. 

Esta análise foi realizada em colaboração com a Nielsen e aplicada, através de um inquérito quantitativo, a 600 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 26 a 27 Junho. O erro máximo é de +0,4 para um intervalo de confiança de 95%.

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Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre o Perfil do Técnico de Higiene e Segurança do Trabalho e Deontologia Profissional


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domingo, 18 de agosto de 2013

Escola forma mordomos por sete mil euros


A escola exclusiva de mordomos de Bruxelas, School for Butlers and Hospitality, avança com um primeiro curso de quatro semanas a partir de setembro num hotel da capital belga. O custo é de 6.980 euros, noticia a agência Efe.

"O mais importante para ser um bom mordomo é ter uma boa atitude pessoal e saber dar o máximo serviço com a mínima intromissão", explicou o diretor da escola, Vincent Vermuelen.

Apesar do preço da matrícula, uma centena de candidatos de todo o mundo já manifestou interesse no curso da School for Butlers and Hospitality. Isto porque a crise voltou a colocar na moda uma profissão que há uns anos estava remetida às séries de televisão e adaptações cinematográficas da Inglaterra vitoriana.

Atualmente, são vários os hotéis de cinco estrelas, embaixadas, iates e mansões privadas que procuram mordomos de luva branca. A crise económica, que não afetou o negócio de luxo, levou a uma nova onda de vocações de serviços de alta qualidade, um trabalho pelo qual se pode cobrar entre 50 mil a 180 mil euros anuais, refere a Efe.

O responsável da escola justifica o elevado preço do curso - cerca de sete mil euros - precisamente pela qualidade dos professores e do material, mas também pelas possibilidades de retribuição que o título oferece.

Médio Oriente, Rússia e China são os novos mercados com maior procura e muitas das capitais estão a abrir novas escolas de mordomos de luxo. Estudantes, mas também profissionais que procuram reciclar-se numa nova profissão, com melhor remuneração, disputam agora o diploma de um dos 12 cursos que serão ministrados este ano. Estão já previstas novas edições em 2014.

Por:I.F.

Professora acusada de sexo com alunos menores


Norte-americana enviava mensagens de texto com conteúdo sexual. Summer Michelle Hansen, uma professora norte-americana de ensino especial, com 31 anos, está a ser acusada de ter relações sexuais com alunos menores de idade. A docente de uma escola na Califórnia, EUA, pode apanhar até 13 anos de prisão caso seja considerada culpada.

Os abusos sexuais terão ocorrido "nas salas de aula, casas de banho, no seu carro e até nas casas dos menores", entre maio de 2012 e 2013, apesar de as crianças não terem diretamente aulas com Summer Michelle Hansen.

Uma das alegadas vítimas terá dito à polícia, segundo o site espanhol ‘ABC', que Summer Michelle Hansen enviava mensagens inadequadas, sugerindo contactos sexuais" e até imagens em roupa interior. A professora terá chegado ainda a oferecer sexo como recompensa por bons desempenhos nos jogos de beisebol.

Por:Cátia Carmo

Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Equipamentos de Protecção Indivídual


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Powerpoint - A População da Europa nos Séculos XVII e XVIII


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