terça-feira, 11 de março de 2014

segunda-feira, 10 de março de 2014

Notícia - Réptil marinho do Jurássico mordia mais do que o T-rex

“Podia ter comido qualquer coisa que lhe aparecesse à frente”, disse Espen Madsen Knutsen, da Universidade de Oslo, na Noruega. E dará um óptimo vilão no próximo filme com gigantes do passado, propomos nós. O maior pliossauro de sempre nadou nos mares da Terra há 147 milhões de anos, no Jurássico, e foi descoberto de relance, no último dia em que a expedição de cientistas noruegueses esteve no arquipélago de Svalbard, no Árctico, em 2007.

A equipa tem descoberto várias espécies de pliossauros na região. Dessa vez foi o líder da equipa, Jørn Hurum, do Museu de história Natural da Universidade de Oslo, que viu um grande osso a sair da terra. O ponto ficou marcado no GPS, no ano seguinte os paleontólogos voltaram e passaram alguns meses a estudar parte do crânio e 20.000 fragmentos fossilizados do esqueleto de uma nova espécie.

Segundo os paleontólogos, a criatura tinha 15 metros de comprimento, pesava 45 toneladas e tinha uma fileira de dentes com 30 centímetros. “Este era mesmo grande. Temos partes da mandíbula inferior que são enormes”, explicou Madsen, citado pelo jornal britânico "The Guardian". Os pliossauros eram um grupo de répteis marinhos que viveram durante a era dos dinossauros e extinguiram-se no final do Cretácico, há 65 milhões de anos. Tinham normalmente uma cabeça grande, pescoços pequenos e quatro barbatanas que serviam para nadar.

A cabeça da nova espécie tinha o dobro do tamanho da de um Tyrannosaurus rex. O réptil nadava normalmente utilizando as duas barbatanas dianteiras e só se servia das quatro para dar um impulso rápido quando queria abocanhar uma presa. A equipa, com a ajuda do biólogo Greg Erickson, da Universidade da Florida (EUA), descobriu que uma mordida do monstro teria quatro vezes mais força do que a do T-rex. Até o carnívoro poderia tornar-se comida se caísse nos mares do Jurássico.

Vídeo - Fagocitose

Vídeo - Fagocitose

Vídeo - Fagocitose

Vídeo - Diapedese

domingo, 9 de março de 2014

Resumo - A Argumentação e a Comunicação



Download 1 - Dropbox
Download 2 - Mega
Download 3 - Google Drive
Download 4 - Box

Powerpoint - Meia-idade e as suas vivências


Download 1 - Dropbox
Download 2 - Mega
Download 3 - Google Drive
Download 4 - Box

Trabalho - Regras das corridas de velocidade


Download 1 - Dropbox
Download 2 - Mega
Download 3 - Google Drive
Download 4 - Box

Conteúdo - Ficheiro de Jogos


Download 1 - Dropbox
Download 2 - Mega
Download 3 - Google Drive
Download 4 - Box

Documento - Exemplo de Reunião de Equipa


Download 1 - Dropbox
Download 2 - Mega
Download 3 - Google Drive
Download 4 - Box

Powerpoint - Redes Sociais


Download 1 - Dropbox
Download 2 - Mega
Download 3 - Google Drive
Download 4 - Box


4ºAno - Matemática - Ficha de Trabalho - O TANGRAM


Download 1 - Dropbox
Download 2 - Mega
Download 3 - Google Drive
Download 4 - Box

Powerpoint - Topografia


Download 1 - Dropbox
Download 2 - Mega
Download 3 - Google Drive
Download 4 - Box



sábado, 8 de março de 2014

Notícia - Asteróide matou os dinossauros

Um grupo de investigadores de vários pontos do Mundo diz ter descoberto o verdadeiro motivo que levou à extinção do reinado dos dinossauros, uma questão que tem vindo a dividir os especialistas ao longo das últimas décadas.

O impacto de um asteróide terá sido o responsávelpela extinção em massa, no fim do período Cretáceo, dos dinossauros e de mais de metade das espécies na Terra. Ao contrário do que outra linha de pensamento defendia,actividades vulcânicas em massa não foram a causa da grande extinção.

O episódio, ocorrido há cerca de 65 milhões de anos, eliminou os dinossauros, pterossauros e grandes répteis marinhos, abrindo caminho para a presença e domínio dos mamíferos. Calcula-se que com o choque teriahavido um terramoto de magnitude muito superior a 10 na Escala de Richter, ocasionando um colapso planetário.

A prova de que tudo isso ocorreu são os depósitos de sedimentos em Chicxulub, no México. O asteróide teria cerca de 15 quilómetros de diâmetro, viajou a 20 km por segundo e provocou um afundamento de 30 km no solo - é a maior cratera jamais vista.

Uma das provas químicas de que o asteróide provocou a extinção dos dinossauros é a quantidade do elemento irídio encontrada em amostras geológicas em todo o Mundo, datadas da época do fim dos grandes répteis. A substância, muito rara na crosta terrestre, é muito comum na composição de asteróides.

Em 1981, Luis Walter Alvarez, prémio Nobel de Física em 1968, e o seu filho, o geólogo Walter Alvarez, apresentaram essa hipótese, que teve o grande valor de explicar o súbito desaparecimento dos dinossauros; dez anos depois, com a descoberta de uma cratera com 180 km de diâmetro em Chicxulub, na Península de Yucatán, no México, o assunto voltou à tona. Desde então a hipótese de Alvarez passou a ser discutida no meio científico, com opiniões contra e a favor.

Mário Gil

sexta-feira, 7 de março de 2014

Multimédia - Lei de Ohm

Descritivo: Protocolo de utilização da calculadora gráfica para a verificação da Lei de Ohm, criado pelo Dr Adriano Sampaio, professor do ensino secundário e passível de ser utilizada quer no 3º Ciclo do Ensino Básico, quer no Secundário.

Interactividade: Passivo
Tempo: de 20min
Tema: Circuitos Eléctricos
Unidade Didáctica: Viver Melhor na Terra