sábado, 25 de julho de 2015

Notícia - Água do mar subterrânea está a fazer o gelo do Oeste da Antárctida derreter


Uma equipa de cientistas descobriu o que está a fazer com que o glaciar de Pine Island, na região Oeste da Antárctida, esteja a derreter tão rapidamente. Por baixo do glaciar existe a passagem subterrânea de água do mar, mais quente, que faz acelerar o movimento das massas de gelo para o mar. A descoberta é publicada hoje na Nature Geoscience.

A Antárctida é uma massa de gelo uniforme e branco que está por cima de terras recortadas formadas por muitas ilhas de diferentes tamanhos.

Estima-se que o derretimento do glaciar de Pine Island esteja a contribuir para dez por cento do aumento do nível médio do mar.

Os cientistas, utilizando uma sonda chamada Autosub verificaram que por baixo deste glaciar existe uma cordilheira aquática. Antigamente as massas de gelo estavam assentes nesta cordilheira que desacelerava o movimento do gelo para o mar. Há umas décadas, antes de 1970, o glaciar descolou-se da cordilheira, o que acelerou o movimento do gelo para o mar. Por outro lado, as águas marinhas entraram por dentro do continente, cobrindo uma área de mil quilómetros quadrados. Estas águas mais quentes aquecem o gelo e fazem derretê-lo.

“Este trabalho é vital para avaliar o risco de um potencial colapso dos glaciares da região Oeste da Antárctida”, disse Adrian Jenkins, o primeiro autor do artigo e investigador do British Antarctic Survey.

Explicadores/Professores para Centro de Explicações Soure 2015/2016

Para o ano letivo 2015/2016,Centro de Explicações Plena.mente em Soure pretende admitir professores de: 
- Biologia (Ensino Secundário); 
- Português (Ensino Básico e Secundário); 
- Inglês(Ensino Básico e Secundário); 
- Francês; 
- Físico-Química(Ensino Básico e Secundário); 
- 1.º Ciclo do EB (com preferência por professor com formação em Educação Especial) 

Dá-se preferência a candidatos da Zona de Soure. 
Envie CV detalhado e certificado de habilitações para o seguinte e-mail:

Notícia - Zebras têm riscas pretas e brancas para se protegerem de picadelas de insectos

Investigadores húngaros e suecos defendem que as zebras desenvolveram riscas pretas e brancas como estratégia para afastar os insectos que lhe sugam o sangue e transmitem doenças, revela um estudo publicado no Journal of Experimental Biology.

Descobrir por que razão as zebras têm riscas tem sido um mistério para a ciência. Uma equipa de investigadores defende nesta quinta-feira que este padrão é o menos atractivo para as vorazes moscas da família Tabanidae. As picadelas dolorosas destes insectos, que chegam a impedir as zebras de se alimentar, são responsáveis pela transmissão de várias doenças.

Num campo da Hungria rural, perto de Budapeste, a equipa de Susanne Åkesson, da Universidade de Lund, na Suécia, criou quatro modelos de cavalos, cada um pintado de castanho, preto, branco e com riscas pretas e brancas. “Pusemos uma cola especial nos modelos e depois contámos o número de moscas atraídas por cada um”, disse hoje Åkesson à BBC. O cartaz com riscas foi aquele que atraiu menos moscas.

Os investigadores baseiam o seu estudo na forma como a luz é reflectida nos animais e chega aos olhos dos insectos. De acordo com o húngaro Gábor Horváth - outro autor do estudo, da Universidade Eötvös -, as moscas são atraídas por ondas de luz plana, que viajam na horizontal, fazendo lembrar o movimento de uma serpente ondulante que se desloca rente ao solo. Isto acontece porque a luz é reflectida na água na horizontal e estes insectos são aquáticos. Estas moscas que tanto afligem as zebras usam esta preferência pelas ondas de luz polarizadas na horizontal para identificar zonas de água onde possam acasalar e pôr os ovos.

Nas zebras, as riscas são verticais e a luz é reflectida de maneira diferente. “Concluímos que as zebras desenvolveram uma pelagem com padrão de riscas finas para garantir que são o menos atractivas possível para as moscas da família Tabanidae”, escreve a equipa no site do Journal of Experimental Biology.

O biólogo evolutivo da Universidade de Manchester Matthew Cobb disse à BBC que a experiência é “rigorosa e fascinante”, mas não exclui outras hipóteses sobre a origem das riscas nas zebras. “Acima de tudo, para esta explicação ser verdadeira, os autores teriam de ter mostrado que as picadelas de mosca são uma verdadeira pressão evolutiva para as zebras, mas não para os cavalos e burros, já que nenhum deles tem riscas”, acrescentou.

“Eles reconhecem isso no seu estudo e o meu palpite é que não há uma explicação única e que são vários os factores envolvidos nas riscas das zebras”, acrescenta Cobb.

Higiene e Segurança no Trabalho - Fundamentos da segurança no trabalho


A segurança como sinónimo de prevenção de acidentes engloba vários aspectos:
- Aspectos ético-sociais → Segurança social
- Aspectos jurídicos → Legislação do trabalho
- Aspectos económicos → Qualquer acidente de trabalho resulta em custos para a respectiva empresa. 

Estes custos podem ser divididos em dois tipos:
- Custos directos (custos segurados) – Indemnizações, aumento do prémio de seguro para a empresa.
- Custos indirectos (custos não segurados) – Perdas de produção, perdas por deterioração da imagem da empresa. 

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Vídeo - Estações do Ano

Vídeo - Avô Cantigas - Kili Kili Kili Kila

Vídeo - Educando com arte - poesia e música

Vídeo - Filosofia Para o Dia a Dia - Epicuro

2ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Animais


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Vídeo - Os Duques Bragança, Reis de Portugal

Vídeo - Conheça os designers do novo Magalhães

Vídeo - Preparação de uma Solução Aquosa

Vídeo - Operações Básicas

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Notícia - Buraco na camada de ozono sobre a Antárctida atinge os níveis mais baixos desde 2005

Há já cinco anos que o buraco na camada de ozono sobre a Antárctida não era tão reduzido, informam hoje investigadores neozelandeses, com base em dados de satélite e medições a partir do solo.

O buraco na camada de ozono, uma “porta de entrada” para os raios ultravioletas que podem ser nocivos para a saúde e Ambiente, atingiu uma área máxima de 22 milhões de quilómetros quadrados este ano, comparada com os 24 milhões registados no ano passado, segundo os investigadores do Niwa, Instituto nacional neozelandês para a Investigação Atmosférica e da Água, sediado em Auckland.

O cientista do Niwa Stephen Wood disse ao jornal “New Zealand Herald” que se tem registado nos últimos anos uma tendência para a diminuição do buraco na camada de ozono. “Todos os anos assistimos a variações na dimensão do buraco de ozono, causadas por diferenças na temperatura e circulação atmosférica. Por isso, não podemos dizer com certeza que o buraco na camada de ozono está a melhorar, com base nas observações que fazemos por ano”, comentou. “Ainda assim, temos agora uma série de anos com buracos de ozono menos severos. Isso indica que podemos começar a ver uma recuperação”, disse Stephen Wood, citado por aquele jornal.

O buraco na camada de ozono sobre a Antárctida forma-se todos os anos em Agosto e Setembro e normalmente desaparece em Novembro ou Dezembro. A maior área alguma vez registada foi 29 milhões de quilómetros quadrados, no ano de 2000.

Explicadores de Biologia - Geologia

A Academia de Estudos Génios e Traquinas, com sede na Damaia, procura explicadores para a disciplina de Biologia - Geologia de 10º a 12º ano. 

Enviar currículo para

recrutamento@geniosetraquinas.pt