quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Vídeo - Expansão Maritima

Vídeo - Áreas

Higiene e Segurança no Trabalho - Sinalética de segurança


Documento - Fatores associados à obesidade em escolas


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Manual - Participante sobre Informação Básica


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Vídeo - Jonah Lomu: uma lenda do rugby

Documento - Um álbum do crescimento, da aprendizagem e do desenvolvimento


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terça-feira, 4 de agosto de 2015

2ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho


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Notícia - Em busca de outros planetas com vida

A descoberta de outros mundos passou de um sonho distante a uma realidade. Durante dezenas de anos, os astrofísicos perscrutaram os céus à procura de sinais que indicassem a presença de planetas fora do Sistema Solar. No entanto, foi necessário esperar até meados da década de 90 para que aparecessem os primeiros resultados.

Graças às tecnologias desenvolvidas ao longo dos últimos vinte anos, a capacidade de encontrar exoplanetas – planetas que circundam outras estrelas que não o Sol – fez com que esse campo de pesquisas saltasse das conjecturas para a contagem directa de corpos celestes antes considerados meras especulações. E já são 425 desde a descoberta do primeiro exoplaneta feita pelo astrónomo suíço Michel Mayor, em 1995, em França.

Neste momento, as descobertas surgem a um ritmo alucinante, graças, sobretudo, ao telescópio Kepler, mas nenhum dos planetas encontrados tem as características necessárias para abrigar vida humana. São, sobretudo, planetas gigantescos e quentes – de dimensão idêntica ou superior à de Júpiter, o maior do Sistema Solar – muito maiores do que a Terra e sem condições de sobrevivência.

Os cientistas já concluíram que o nosso Sistema Solar é muito especial, prevendo-se que apenas quinze por cento dos sistemas planetários da Via Láctea sejam semelhantes ao nosso. Porém, as estimativas apontam para, que dentro de quatro ou cinco anos, os investigadores encontrem, finalmente, um planeta capaz de abrigar vida, com recurso ao telescópio espacial Kepler.




Mário Gil

Teste de Avaliação - Língua Portuguesa


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Notícia - Ponte de gelo gigante ruiu na Antárctida

Uma ponte de gelo que ligava a um vasta região gelada na Antárctida do tamanho da Jamaica a uma pequena ilha colapsou ontem e os cientistas consideram que se trata de uma consequência do aquecimento global. “É espantoso como o gelo ruiu. Há dois dias estava intacto. Esperámos muito para ver isto”, disse à Reuters David Vaughan, investigador do British Antarctic Survey.

A gigantesca plataforma de gelo tem vindo a diminuir desde 1990 e esta foi a primeira vez que se perdeu uma das ligações, que partiu no ponto mais fino registado nos 40 quilómetros da faixa de gelo, adiantou a BBC. Imagens de satélite captadas pela Agência Espacial Europeia mostram uma faixa de gelo com cerca de 40 quilómetros que mantém a plataforma de gelo Wilkins Ice Shelf no lugar a despedaçar-se no ponto mais frágil, com cerca de 500 metros de largura. Na parte ocidental da península da Antárctida ficaram a boiar novos icebergs, adiantou a BBC.

“A ilha de Charcot vai ser, pela primeira vez na história, uma verdadeira ilha”, disse Vaughan à Reuters. Uma das consequências é que as correntes poderão agora continuar a desfazer a plataforma de Wilkins.

Nos últimos 50 anos já desapareceram cerca de 50 plataformas de gelo na Antárctida, como a Larsen A em 1995 e a Larsen B em 2002. Algumas estariam formadas há cerca de 10 mil anos, e a formação de cada uma demorou várias centenas de anos.

Naquela região a temperatura aumentou pelo menos 3 graus Celsius nos últimos 50 anos. “Acreditamos que o aquecimento na Península da Antárctida está relacionado com as alterações climáticas globais, ainda que a ligação não seja totalmente clara”, adiantou Vaughan.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Legislação - Lei n.º 21/2008


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Vídeo - A Política em Aristóteles e Tomás de Aquino

Vídeo - Inês de Castro - História que a História arquitectou

Vídeo - Multiplicando Frações Passo a Passo

Higiene e Segurança no Trabalho - Iluminação


Uma iluminação (natural ou artificial) não adequada (em falta ou em excesso) pode ser causadora de acidentes de trabalho. Para uma iluminação adequada há tabelas técnicas que indicam a iluminância (níveis de iluminação) conforme a actividade a desempenhar. A iluminância (E) tem como unidade de medida o lux (lx) e mede-se com um luxímetro.

As lâmpadas são colocadas em luminárias e em função do modo como a luz é distribuída podemos classificá-las em: directas, semidirectas, difusas, semi-indirectas, indirectas.

As luminárias directas permitem o máximo aproveitamento da energia consumida já que o fluxo luminoso incide directamente sobre o plano de trabalho, no entanto, cria zonas de forte iluminação e zonas de sombra, o que pode causar o encandeamento.

As luminárias indirectas não tiram o máximo aproveitamento da energia consumida pelo facto de parte da luz emitida ser absorvida pelo tecto e paredes. No entanto, proporcionam uma iluminação agradável, sem encandeamento.

Nas luminárias podem ser usadas vários tipos de lâmpadas: de incandescência, fluorescentes, lâmpadas de vapor de mercúrio, de vapor de sódio e as de halogéneo.

Algumas características da lâmpada de incandescência:
- baixo custo;
- boa restituição de cores dos objectos;
- fácil instalação
- tempo de vida útil curto;
- rendimento luminoso baixo.

Algumas características da lâmpada fluorescente:
- rendimento luminoso maior do que o das lâmpadas de incandescência;
- tempo de vida mais longo em relação às lâmpadas de incandescência;
- índice de restituição de cor menor do que o das lâmpadas de incandescência. 

Documento - Somos o que comemos


Download - Documento "Somos o que comemos" 

Manual - Criação de Web Sites I


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Vídeo - Ping Pong espetacular

Manual - Desenvolvimento da Criança


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