segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Powerpoint - Fundamentos do Turismo em Portugal


Download 1 - Dropbox
Download 2 - Mega
Download 3 - Google Drive
Download 4 - Box



Powerpoint - Informar Informando




Notícia - Aurora misteriosa em pólo de Saturno


Ao estudar o pólo norte de Saturno, a sonda ‘Cassini’ fez uma descoberta surpreendente, usando imagens no infravermelho: Saturno tem uma aurora própria, diferente de tudo o que se conhece dos outros planetas do Sistema Solar.




As auroras são causadas por partículas carregadas electricamente que entram no campo magnético dos planetas. As partículas fluem pelas linhas de campo magnético e dão um espectáculo multicolorido para quem estiver em latitudes altas o suficiente. Auroras desse tipo não são raras e são observadas na Terra, em Júpiter e em Saturno, mas agora essa descoberta cria uma nova categoria de auroras.

As teorias actuais dizem que esta região de Saturno não deveria formar auroras, mas ao observar o seu pólo norte, justamente sobre o famoso e misterioso hexágono formado pelas nuvens da atmosfera, a ‘Cassini’ descobriu uma formação circular que praticamente acompanha as nuvens.

Esse comportamento leva a uma hipótese: além de causada pelo campo magnético de Saturno, esta nova aurora deve interagir também (de uma maneira ainda desconhecida) com a atmosfera local.

sábado, 19 de dezembro de 2015

Manual - Transmissão da informação sobre os ajudantes de lar e a morte


Notícia - Japão lançou satélite que vai monitorizar gases com efeito de estufa

A fotografia dos gases com efeito de estufa concentrados na atmosfera do planeta poderá ser tirada em cem minutos, o tempo que leva o satélite lançado hoje pelo Japão, do Centro Espacial Tanegashima, em Kagoshima, a orbitar a Terra. O Ibuki (GOSAT: Greenhouse Gases Observing Satellite) vai monitorizar a concentração, distribuição e ciclos de absorção dos gases com efeito de estufa a partir do espaço, anunciou hoje a agência espacial japonesa (Jaxa). Dito de outra forma: Ibuti vai ver a respiração do planeta.

Quando perguntaram a Takashi Hamazaki, cientista coordenador do projecto, o que esperava do satélite, o cientista respondeu: "Eu gostava de ver a Terra respirar. Gostava de ter um modelo visual da Terra e da inalação e emissão de dióxido de carbono e metano dos seus vários ecossistemas".

Talvez por isso, o satélite lançado hoje pelo foguetão H-IIA F15, foi chamado Ibuki ("respirar", em japonês). O nome foi escolhido pelos cidadãos, chamados a participar num concurso aberto entre Julho e Setembro de 2008 para se tornarem "padrinhos" do projecto, iniciativa da Jaxa, do Instituto japonês de Estudos Ambientais e do Ministério do Ambiente.

A Jaxa acredita que o projecto que tem em mãos, com capacidade para medir os níveis de absorção e emissão de gases por continente ou país com dimensão significativa, é pioneiro. "Não temos um método comum para medir, com precisão, os gases com efeito de estufa" do planeta, comenta a agência em comunicado. "O Ibuki é o primeiro satélite do mundo que pode criar esses critérios comuns", passíveis de serem partilhados por todos os que lutam contra as alterações climáticas.

Equipado com dois sensores, o Ibuki vai seguir os raios infravermelhos da Terra, o que vai ajudar a calcular as densidades do dióxido de carbono e metano porque estes dois gases absorvem os raios em determinados comprimentos de onda.

A partir da sua órbita em redor da Terra, o Ibuki vai medir as densidades de dióxido de carbono e metano em quase toda a superfície do planeta. Será possível recolher dados de 56 mil locais à superfície da Terra, incluindo a atmosfera sobre o mar aberto. A actualização será feita de três em três dias. Até ao final de Outubro existiam apenas 282 locais de observação terrestre, a maioria nos Estados Unidos, Europa e outras regiões industrializadas, explicou a Jaxa.

Mas a fotografia da "respiração da Terra" não ficará pronta tão cedo. Segundo Takashi Hamazaki, durante os primeiros três meses, "todas as funções do satélite serão testadas. Nos três meses seguintes, a informação será recolhida e calibrada com os dados observados na Terra. Só depois de termos verificado o seu rigor é que o GOSAT começará, finalmente, a cumprir a sua missão".

As autoridades esperam que a informação a recolher reforce a investigação sobre os gases com efeito de estufa, incluindo os relatórios elaborados pelo Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC), das Nações Unidas.

O satélite “vai contribuir para aumentar as certezas do IPCC de que os gases com efeito de estufa estão a aumentar”, comentou Yasushi Tadami, vice-director da investigação e informação do Ministério do Ambiente, citado pela Reuters. Além disso, as novas informações vão “fazer avançar a investigação sobre o mecanismo dos ciclos de carbono”.

A agência espacial norte-americana (NASA) está a preparar o lançamento, este ano, do Orbiting Carbon Observatory para medir o dióxido de carbono na atmosfera terrestre.

Ambos os satélites surgem quando cerca de 190 países estão a negociar o sucessor do Protocolo de Quioto, que termina em 2012, para combater as alterações climáticas.

Mas a informação sobre as densidades dos gases com efeito de estufa podem não estar prontas para a conferência de Copenhaga (30 de Novembro a 11 de Dezembro), de onde deverá sair o substituto de Quioto. Apesar disso, Tadami salienta que os dados serão preciosos para delinear políticas climáticas futuras. “O satélite vai estar em órbita cinco anos e esperamos que, durante esse tempo, os dados conduzam a políticas climáticas mais detalhadas”, comentou Tadami.

Na semana passada, Yvo de Boer, director da Convenção Quadro da ONU para as Alterações Climáticas, comentou que “sermos capazes de medir o que está a acontecer é incrivelmente importante para desenvolver uma robusta resposta internacional às alterações climáticas”.

Helena Geraldes

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Powerpoint - Operações Técnicas em Empresas Turisticas


Download 1 - Dropbox
Download 2 - Mega
Download 3 - Google Drive
Download 4 - Box


Manual - Água para consumo Humano - Controlo microbiológico dos alimentos

Download 1 - Dropbox
Download 2 - Mega
Download 3 - Google Drive
Download 4 - Box

Powerpoint - O enfermeiro e a morte




Notícia - Via Láctea em rota de colisão

A Via Láctea é maior, mais rápida, mais pesada e corre maior risco de colisão com galáxias vizinhas do que se imaginava. Segundo um novo estudo, feito por um grupo internacional de cientistas, a velocidade de rotação da galáxia é aproximadamente 165 mil quilómetros por hora superior à estimada em medições anteriores.


A diferença de velocidade é suficiente para fazer com que a massa da Via Láctea seja 50% maior, aproximando-a ainda mais da vizinha galáxia de Andrómeda, que se encontra a uma distância de 2,5 milhões de anos-luz, segundo a pesquisa apresentada no último encontro da Sociedade Astronómica dos Estados Unidos, em Long Beach, na Califórnia, que se realizou recentemente.

O Sistema Solar está a cerca de 28 mil anos-luz do centro da Via Láctea. Segundo as novas observações, o sistema desloca-se a cerca de 990 mil km/h na órbita galáctica, mais do que a velocidade estimada até então, de 825 mil km/h. Os cientistas estão a utilizar o VLBA, Very Long Baseline Array, sistema de dez radiotelescópios espalhados pela América do Norte que, juntos, permitem um grau de resolução sem precedentes na Astronomia, capaz de produzir imagens extremamente detalhadas, para refazer o mapa da Via Láctea.

Os resultados indicam que a Via Láctea é cerca de 15% mais larga e terá mais 50% de massa do que se pensava, o que a equipara a Andrómeda, considerada até hoje a maior galáxia do nosso grupo local de galáxias. A massa maior aumenta a força da gravidade da Via Láctea, sugerindo que colisões com a Andrómeda e outras galáxias vizinhas possam acontecer muito antes do que se calculava, ainda assim, dentro de milhares de milhões de anos.

O facto de as observações científicas terem sido feitas do interior da galáxia dificulta as medições e o estudo da sua estrutura, algo mais simples para as restantes, das quais se pode obter uma imagem geral.

Até agora, o valor das magnitudes da Via Láctea era calculado por medições indirectas. No entanto, os radiotelescópios VLBA registam imagens de alta qualidade e medidas directas de distâncias e movimentos que não dependem de outras propriedades, como o brilho.

A Via Láctea, a Andrómeda e cerca de 40 outras galáxias mais pequenas constituem a nossa vizinhança galáctica, com o nome de Grupo Local, com dez milhões de anos-luz de diâmetro.


Por este Grupo Local de galáxias estar unido pela gravidade, há quebra de uma regra geral: as galáxias por todo esse Universo estão a afastar-se umas das outras.


Recentemente, foram descobertas novas evidências de que Andrómeda não é tão grande por acaso. O seu tamanho teria sido conquistado à custa da massa de galáxias vizinhas.


Uma colisão fundirá ambas numa imensa galáxia elíptica. De qualquer forma, isso levará não menos do que três mil milhões de anos – podendo coincidir com a morte do Sol.


Através de simulações de computador, os cientistas descobriram que há uma possibilidade entre 37 de acabarmos por viver na outra galáxia – a majestosa Andrómeda.


Finalmente, quando as estrelas acharem o seu lugar na nova casa, após um processo dinâmico, qualquer alusão do que foram a Via Láctea ou a Andrómeda terá desaparecido.


A Via Láctea e Andrómeda (em cima) aproximam-se a cerca de 480 000 km/h, mas ainda não se sabe com certeza se haverá uma colisão frontal ou apenas uma interacção (ao lado). Uma colisão fundirá ambas numa imensa galáxia elíptica.


Mário Gil

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Powerpoint - 2ªGuerra Mundial


Download 1 - Dropbox
Download 2 - Mega
Download 3 - Google Drive
Download 4 - Box



Engenheiro Licenciado em Biologia (M/F) –Madeira

Engenheiro Licenciado em Biologia (M/F) –Madeira 

O nosso cliente é uma prestigiada empresa no sector em que atua, que no seguimento da sua estratégia de crescimento procura contratar um Engenheiro Licenciado em Biologia. 

Responsabilidades: 
Este profissional estará integrado no departamento de produção, sendo responsável por gerir todos os procedimentos necessários para garantir a qualidade de produção de algas, bem como por identificar possíveis anomalias. 

Perfil Pretendido: 
- Formação académica ao nível da Licenciatura em Biologia; 
- Experiência profissional mínima de 3 anos a exercer funções de Engenheiro numa empresa de produção de Algas; (Fator eliminatório) 
- Elevada experiência em todas as etapas do processo de produção de algas; 
- Experiência consolidada na identificação de possíveis anomalias no produto; 
- Domínio do Idioma inglês ao nível oral e escrito; 
- Elevada capacidade de iniciativa e realização dos objetivos estabelecidos; 
- Gosto pelo trabalho em equipa. 

Oferecemos: 
- Integração numa empresa de referência com estrutura sólida; 
- Elevadas perspetivas de evolução na carreira; 
- Remuneração aliciante. 

Observações: 
- Full Time; 
- Madeira. 

Av. Columbano Bordalo Pinheiro, 108 - 5º, 1070-067 Lisboa 

Tel: 21 781 24 50 | Fax: 21 781 24 59 

Equipa responsável: 

Elevus Lisboa - CM & MKT 

Os candidatos interessados deverão encaminhar o currículo para o e-mail:

Ficha de Trabalho - Latitude e Longitude


Download 1 - Dropbox
Download 2 - Mega
Download 3 - Google Drive
Download 4 - Box

Manual - Organização da Componente de Apoio à Família


Download 1 - Dropbox
Download 2 - Mega
Download 3 - Google Drive
Download 4 - Box

3ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho


Download 1 - Dropbox
Download 2 - Mega
Download 3 - Google Drive
Download 4 - Box