sábado, 17 de fevereiro de 2018
UFCD - 0121 - Equipamentos digitais
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Equipamentos digitais
Código:
0121
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos
- Identificar os diferentes equipamentos digitais.
Recursos Didáticos
Conteúdos
- Câmaras digitais
- Máquinas de grande formato
- Scanner de transparências
- Scanner de opacos
- Computador e software
- Impressoras digitais
Referenciais de Formação
213005 - Operador/a de Fotografia |
Histórico de Alterações
(*) 2008-05-14 Criação de UFCD.
Conteúdo - Centros de Recursos TIC para a Educação Especial (CRTIC)
A criação de uma rede nacional de Centros de Recursos TIC para a Educação Especial decorre de uma política de inclusão dos alunos com Necessidades Educativas Especiais, de carácter prolongado, no ensino regular. A rede é constituída por 25 Centros de Recursos sedeados em Agrupamentos de escolas.
A finalidade dos Centros de Recursos TIC para a Educação Especial consiste na avaliação destes alunos para fins de adequação das tecnologias de apoio às suas necessidades específicas, na informação/formação dos docentes, profissionais, auxiliares de educação e famílias sobre as problemáticas associadas aos diferentes domínios de deficiência ou incapacidade.
Cada Centro tem um raio de ação e apoio a outros agrupamentos de escolas, a nível distrital (aprox.). A rede cobre todo o país com 7 Centros na Zona Norte, 6 na Zona Centro, 7 na zona de Lisboa e Vale do Tejo, 4 na zona do Alentejo e 1 na zona do Algarve.
Distribuição geográfica dos CRTIC: mapa de Portugal
Os Centros de Recursos seguem normas de funcionamento próprias - Guia de Funcionamento dos CRTIC 2015.
O processo de constituição da rede de Centros de Recursos TIC para a Educação Especial iniciou-se com o arranque parcial de 14 Centros no ano letivo de 2007-2008, tendo-se completado com os restantes em 2008-2009, distribuídos pelas 5 regiões educativas.
Em 21 de maio de 2015 foi publicado em D.R. o Despacho 5291/2015, reconhecendo a rede dos CRTIC como entidades prescritoras de produtos de apoio, financiados pelo Ministério da Educação e Ciência.
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
Biografia - Álvaro de Castro
Nasceu na Guarda em 9 de Novembro de 1878; morreu em Coimbra a 29 de Junho de 1928. Filho do Dr. José de Castro e de Maria Benedita de Castro Pignatelli, acabou o curso de oficial de infantaria em 1901 o curso de Direito em 1908, acabando o seu terceiro curso, o Colonial, em 1911.
Republicano desde cedo, colaborou na Revista Nova e na Arte e Vida, participando activamente nas conspirações de Coimbra de 1908 e 1910. Deputado na Assembleia Constituinte de 1911, fez parte do grupo denominado «Jovens Turcos», sendo ministro da Justiça no governo de Afonso Costa, em Janeiro de 1913 e ministro das Finanças no governo de Azevedo Coutinho, em Dezembro de 1914.
Foi um dos chefes que liderou a Revolução de 14 de Maio de 1915 que, tendo provocado um banho de sangue em Lisboa, conseguiu derrubar o governo de Pimenta de Castro. Nomeado, como todos os outros dirigentes revolucionários, para postos chaves que permitissem levar Portugal à participação activa na guerra, foi nomeado Governador Geral de Moçambique nesse mesmo ano. Assumiu o comando das forças expedicionárias, em Abril de 1917, após a demissão do general Ferreira Gil, em 24 de Dezembro de 1916.
Demitiu-se do seu posto devido a tomada do poder, em Lisboa, de Sidónio Pais, tendo sido muito activo na Revolta de Santarém, de Janeiro de 1919, desencadeada contra o regime Sidonista. Fundou o seu próprio partido, o Partido Republicano de Reconstituição Nacional - o «Reconstituinte» -, cisão do Partido Democrático, tendo presidido a um governo que durou 10 dias, de 20 a 30 de Novembro de 1920 e de novo a um que durou mais de 6 meses, de 18 de Dezembro de 1923 a 6 de Julho de 1924.
Com a Revolução do 28 de Maio de 1926 foi preso e internado em Elvas, donde se conseguiu evadir exilando-se em Paris. Tendo adoecido gravemente, pediu permissão para regressar ao país, tendo já chegado a Coimbra moribundo, vindo a morrer poucos dias depois.
Fonte:
Enciclopédia Portuguesa e Brasileira de Cultura, vol. III, pág. 229.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
terça-feira, 13 de fevereiro de 2018
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