terça-feira, 26 de junho de 2018
segunda-feira, 25 de junho de 2018
Conteúdo - Sistemática - Reinos
Tradicionalmente os seres vivos eram divididos em dois reinos: Plantas e Animais. Como muitos seres simples não cabem nesta divisão, em 1866 Ernst Heinrich Haeckel propôs a categoria Protista, incluindo algas, fungos, protozoários e bactérias, No século XX a classificação mais aceite passou a ter cinco reinos: Protista (protozoários e algumas algas), Monera (bactérias procariontes, e cianobactérias ou algas azuis), Fungi, Plantae e Animalia.
Recentemente a análise genética levou a propor o grupo Archaea para as Archaebactérias, e mais dois grupos: as outras bactérias e os eucariontes (organismos que têm núcleo celular: fungos, plantas e animais).
No entanto, estudos recentes passaram a aceitar o sistema de seis reinos (Monera, Protista, Animalia, Fungi, Plantae e Chromista). O reino Chromista engloba alguns grupos de algas como as Phaeophyta, Chrysophyta e Bacillariophyta (Diatomáceas) que possuem cloroplasto com 4 membranas, localizado no lumem do retículo endoplasmático rugoso e originado de uma simbiose secundária.
Considerando-se os organismos fotossintetizantes envolvidos nesta nova divisão dos reinos, uma das principais características definidoras das linhagens evolutivas é justamente a origem do cloroplasto:
Cianobactérias: Sem cloroplasto, pigmento difuso no citoplasma
Plantas: Simbiose primária (Protista + cianobactéria), cloroplasto com duas membranas.
Protistas (Euglenas e Dinoflagelados): Simbiose secundária ou terciária (Protista + planta), cloroplasto com 3 membranas
Chromistas: Simbiose secundária (Protista + Planta), cloroplasto com 4 membranas.
Vídeo - A Lei da Água
O filme esclarece as mudanças promovidas pelo novo Código Florestal e a polêmica sobre a sua elaboração, mostrando os impactos da lei sobre a floresta e, por sua vez, sobre a água, o ar, o solo, a produção de alimentos e a vida de cada cidadão.
domingo, 24 de junho de 2018
UFCD - 0153 - Finalização de um sítio para Internet
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Finalização de um sítio para Internet
Código:
0153
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos
- Finalizar um sítio para a Internet usando comandos.
Recursos Didáticos
Conteúdos
- Alteração de comandos criados automaticamente pelos editores de html
- Comandos para Head
- Comandos para Body
- Comandos para Text
- Comandos para links
- Comandos para imagens
- Comandos para tabelas
- Comandos para frames
- Criar browsers safe pages
- Upload do sítio
Referenciais de Formação
213006 - Técnico/a de Multimédia |
Histórico de Alterações
(*) 2008-05-14 Criação de UFCD.
Biografia - Manuel Fernandes Tomás
A figura mais importante do primeiro período liberal.Nasceu na Figueira da Foz, em 30 de Junho de 1771, e faleceu em Lisboa em 19 de Novembro de 1822.
De família burguesa, bacharelou-se em Direito em 1791, tendo ingressado na magistratura em 1801, sendo o seu primeiro cargo o de Juiz de Fora de Arganil.
Em 1805 é Superintendente das Alfândegas e dos Tabacos das comarcas de Aveiro. Coimbra e Leiria, o que é actualmente considerado a Beira Litoral, e durante as invasões francesas deu uma valiosa colaboração ao exército aliado, no serviço de abastecimentos, enquanto Deputado-Comissário do Exército português, cargo que acumulou com o provedor da comarca de Coimbra.
Em 1811 foi nomeado desembargador da Relação do Porto, posto que ocupará somente em 1817. Criador em 1818 do Sinédrio, com Ferreira Borges, Silva Carvalho e Ferreira Viana, é o motor do movimento de 24 de Agosto de 1820.
Figura primacial do liberalismo vintista, fez parte da Junta Provisional do Governo Supremo do Reino, criada no Porto, que administrou o Reino. após a revolução liberal, sendo encarregue dos negócios do Reino e da Fazenda.
Eleito deputado às Cortes Constituintes, pela Beira, elaborou as bases da Constituição que D. João VI jurou em 1821.
Publicou o Repertorio Geral, ou Indice Alphabetico das Leis Extravagantes do Reino de Portugal, impresso pela Universidade de Coimbra, entre 1815 e 1819.
Fonte: Joel Serrão (dir.)Pequeno Dicionário de História de Portugal,Lisboa, Iniciativas Editoriais, 1976
Informação retirada daqui
sábado, 23 de junho de 2018
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