![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-5iPP4t-i0jrXr8PKpC0jn-xXai3e3phknzaGIT5sGBeDTG7yG_dvFtyXlpbpducxEnJNm5edf4Qqimz8V71dpb121aGKgVnwywTxgGY6NMoii_VM3kDALxkPNxSoZ3UyhAeIDB94l5Y/s400/254904.jpg)
De acordo com os cientistas franceses, o corpo celeste que agora foi descoberto pode ser rochoso como a terra, porém as suas temperaturas são tão altas que possivelmente está coberto por lava ou por vapor de água.
“Esta descoberta é um passo muito importante no caminho de perceber a formação e evolução do nosso planeta”, referiu Malcolm Fridlund, da Agência Espacial Europeia, que também participa na missão.
“Pela primeira vez, detectámos inequivocamente um planeta que é ‘rochoso’, no mesmo sentido, que a Terra”, assegurou Fridlund.
Cerca de 330 exoplanetas foram já encontrados na órbita de outras estrelas, que não o Sol, muitos dos quais são gigantes de gás com características idênticas a Júpiter ou Neptuno.
A nova descoberta, chamada de COROT-Exo-7b, é diferente. Orbita muito próximo da sua estrela em cada 20 horas, com temperaturas máximas que vão dos 1000 aos 1500 graus Célsius.
Os astrónomos, usando um telescópio orbital, acharam o planeta, quando este passou em frente ao seu sol, diminuindo a luz.
A maior parte dos exoplanetas tem sido descoberta com o recurso a medidas indirectas, na sua maioria olhando aos efeitos que têm nos campos gravitacionais dos seus sóis.
Reuters
Sem comentários:
Enviar um comentário