segunda-feira, 22 de junho de 2015
domingo, 21 de junho de 2015
Conteúdo - Três alimentos amigos da cozinha macrobiótica

Melhoram a saúde e ajudam a emagrecer. Duas boas razões para experimentar estes alimentos
Não fazem propriamente parte da dieta alimentar típica da maioria dos portugueses mas já vai havendo quem os integre na sua alimentação diária.
Muitos supermercados e hipermercados também já começam a disponibilizar, nas suas prateleiras, ingredientes que até há pouco eram sobretudo conhecidos pelos adeptos de regimes vegetarianos.
Estes são três alimentos menos comuns que vale a pena (re)descobrir e ingerir regularmente:
- Seitan
Feito a partir do glúten da farinha de trigo, digere-se mais facilmente do que a carne. É muito rico em proteína e cálcio e pobre em gordura. Use-o em estufados, grelhados, panados, empadºoes e sopas, como substituto da carne.
- Geleia de arroz integral
Adoçante natural, preparado a partir do arroz integral maltado. Evita a acidez no estômago e a descalsificação nos ossos. Este produto susbtitui o açúcar na preparação de bolos, compotas, gelatinas e molhos.
- Óleo de grainha de uva
Suave, sem cheiro nem sabor, é rico em vitamina E e um excelente antioxidante. É bom para usar como tempero em saladas, para saltear, fritar ou estufar. Substitui a manteiga na confeção de bolos.
http://mulher.sapo.pt
Notícia - Robôs realizam experiências

Cientistas das Universidades de Aberystwyth (País de Gales) e Cambridge (Inglaterra) criaram o robô ‘Adão’ capaz de executar automaticamente várias etapas de uma investigação. Ross King, da universidade galesa, explicou à revista ‘Science’, que o trabalho do ‘Adão’ levou a conclusões sobre o genoma da levedura, um organismo usado pelos cientistas para estudar sistemas biológicos mais complexos.
'Devido à grande complexidade dos organismos biológicos, é importante registar com maior minúcia os pormenores das experiências biológicas', afirmou o cientista, acrescentando que 'é um trabalho penoso para cientistas humanos, mas fácil para um robô'.
Por sua vez, nos Estados Unidos, os cientistas Hod Lipson e Michael Schmidt, da Universidade de Cornell (Nova Iorque), criaram um robô que usa algoritmos para determinar leis físicas básicas mediante a observação de sistemas simples, como o de um duplo pêndulo, divulgou a ‘Science’
Notícia - Cientistas descobrem os familiares mais antigos dos dinossauros
A nova espécie chama-se Asilisaurus kongwe, viveu há 240 milhões de anos e media pouco mais de um metro de altura. Até agora pensava-se que os dinossauros mais antigos tinham 230 milhões de anos. Pertence ao género Silesaurus, um grupo com características muito semelhantes aos dinossauros.
A equipa, liderada por Sterling Nesbitt, afirma que os Silesaurus e os dinossauros conviveram durante parte do Período Triásico (há 250 e 200 milhões de anos).
Os paleontólogos descobriram fósseis de 14 indivíduos no Sul da Tanzânia, o que lhes permitiu reconstruir um esqueleto quase completo. Ficaram a faltar apenas pequenas partes da cabeça e da pata. Este quadrúpede pesava entre dez e 30 quilos.
A existência deste animal que se alimentava, provavelmente, de carne e de plantas é um indicador da riqueza da fauna antes de os dinossauros dominarem o planeta.
“Esta descoberta permite-nos pensar que os dinossauros eram apenas um dos grandes grupos de animais cuja diversidade explodiu durante o Triásico”, comentou Nesbitt, da Universidade do Texas, em Austin.
Público
sábado, 20 de junho de 2015
Conteúdo - Udógrafo
Instrumento para o registo da precipitação.
Neste instrumento a precipitação é recolhida por um dispositivo de captação, sendo conduzida, na forma líquida, para uma câmara cilíndrica onde se encontra um flutuador, cujo movimento ascendente resultante da entrada de água na câmara é transmitido a uma pena de registo gráfico, com movimento produzido por uma máquina de relojoaria convencional.
Um sifão ligado à câmara provoca o esvaziamento desta quando é atingido uma determinada quantidade de precipitação, iniciando um novo período de registo.
sexta-feira, 19 de junho de 2015
Notícia - Exercicio físico em casa
Não ter um ginásio por perto não é desculpa para não fazer exercício.
Se você pensa que só porque é inverno não precisa fazer exercícios, está muito enganada. É a época ideal para começar a fazer exercícios, pois quando chegar o verão você estará com o corpo em forma.
Pode realizar exercícios simples que podem ser feitos sem nenhum aparelho de ginástica e ainda dá para improvisar: Se você não tiver pesos utilize sacos de alimentos, por exemplo.
O ideal é fazer a ginástica pelo menos três vezes por semana, intercalando os dias para conseguir bom resultado.
Musculatura do peito
1 - Faça flexões apoiando a ponta dos pés e as duas mãos no chão. Comece com duas séries de cinco a oito vezes. Depois aumente para três séries de 10 a 15 vezes
Musculatura das costas
2 - Apoie a perna e o braço esquerdo na borda de uma cama ou mesa. E com a perna direita apoiada no chão, faça movimentos como se estivesse “remando” com o braço direito. Segure pesinhos de dois quilos. Faça três séries de 15 vezes de cada lado
Musculatura dos ombros
3 - Em pé e braços esticados, faça movimentos para cima e para baixo segurando pesos de meio quilo em cada mão. Faça três séries de 15 movimentos
Coxas e Glúteos
4 - Com a mão na cintura e a perna esquerda pra frente e a direita para trás, leve o tronco para cima e para baixo. Faça três séries de 15 vezes. Troque as pernas e repita o movimento
5 - Também em pé com as mãos na cintura e pés afastados, faça movimentos para cima e para baixo. Repita três séries de 15 movimentos
Braços
6 - Em pé, apoie os braços em algum lugar. Suba e desça o corpo. Repita o movimento em três séries de 15 vezes
Bíceps
7 - Em pé, segure pesos de dois quilos e faça movimentos para cima e para baixo. Repita três séries de 15 vezes
Tríceps
8 - Apoie os braços na borda da cama e apenas o calcanhar no chão. Leve o tronco para cima e para baixo. Faça duas séries de 15 movimentos
Glúteos
9 - Com um colchão, apoie os cotovelos e os joelhos no chão. Leve a perna esquerda fletidos para cima e para baixo. Faça três séries de 15 vezes de cada lado da perna
Abdomen
10 - Deitada no colchão, joelhos fletidos e mãos apoiadas na cabeça, contraia o abdomen e suba e desça uma parte do tronco. Tome cuidado para não curvar o pescoço para frente. Apenas a parte superior das costas deve sair do chão. Repita três séries de 15 movimentos
Baseado em : Karina Yumi Morizono
Notícia - Peixes ensinam a gerar electricidade

O equipamento, a que deram o nome de Vivace, nasceu da observação dos peixes e de como eles lidam com as turbulências para se movimentarem de forma eficiente. Essa nova forma de exploração da energia não depende de ondas, marés, turbinas e nem represas – apenas das vibrações induzidas pelos remoinhos.
O Vivace copia alguns aspectos da tecnologia dos peixes, que curvam os seus corpos para deslizar entre os vórtices criados à sua frente. Apenas recorrendo aos seus músculos não poderiam ser impulsionados através da água na velocidade em que nadam.
A simples presença do Vivace na corrente de água cria vórtices alternados acima e abaixo dele. Os vórtices empurram e puxam cada cilindro para cima e para baixo ao longo das suas molas. Esta energia mecânica é utilizada para accionar um gerador, que produz a electricidade.
C.M.
Notícia - Ciberbichos
Peritos em biomimética aplicam as aptidões naturais e as estratégias dos animais na criação dos futuros robôs autónomos. Estes ciberbichos, dotados das capacidades de uma barata ou de um gato, permitirão explorarlugares que hoje consideramos inacessíveis.
Alguns observadores que assistem à exibição não conseguem evitar um sobressalto quando Big Dog atinge o cimo da colina e surge entre as árvores. Há algo de extremamente inquietante na forma como flecte os membros; os seus movimentos são demasiado fluidos, decididos e naturais para se tratar de uma máquina. Embora não passe, precisamente, disso mesmo.
Em vez de rodas ou lagartas, os engenheiros da Boston Dynamics (http://bostondynamics.com/) que desenvolveram o veículo decidiram dotá-lo de quatro patas articuladas cuja forma se baseia na dos membros de alguns animais. Equipado com um avançado sistema de navegação, sensores de força e de pressão e um dispositivo que absorve os impactos e recicla a energia para poder aproveitá-la em cada passada, o engenho pode transportar 150 quilos através de qualquer tipo de terreno, incluindo declives com uma inclinação de 35 graus cobertos de lama ou de neve, mais ou menos como o faria uma mula de carga.
A comparação não é gratuita. De facto, o desenvolvimento de Big Dog é considerado um dos grandes feitos da biomimética, disciplina que estuda as estruturas e capacidades dos seres vivos enquanto modelos para o desenvolvimento de novos materiais e dispositivos tecnológicos. Há inúmeros exemplos da sua aplicação, desde o velcro, inventado pelo suíço George de Mestral a partir dos ganchos que cobrem a flor do cardo, até às novas colas baseadas na capacidade adesiva dos moluscos, actualmente em estudo no Instituto Fraunhofer de Tecnologia Industrial (Alemanha).
No sentido mais vasto, biomimética tanto pode ser a recriação da organização social das formigas como a reprodução do modo como animais e plantas produzem diferentes compostos químicos. No entanto, o termo, criado nos anos 50 do século passado pelo engenheiro norte-americano Otto Schmitt, adquire uma nova dimensão quando é aplicado à robótica.
O biólogo Joseph Ayers, uma das maiores autoridades mundiais neste campo, está convencido de que as máquinas inspiradas na fisiologia e no comportamento dos animais nos irão auxiliar ou substituir, muito em breve, quando for preciso efectuar determinadas tarefas perigosas. A equipa deste neurocientista da Northeastern University, em Nahant (Massachusetts), concebeu um veículo autónomo, semelhante a um gafanhoto, que pode mergulhar nos rios e percorrer as margens e praias do litoral. O objectivo é fazê-lo detectar e desactivar de forma autónoma explosivos submersos. Segundo Ayers, o processo é muito semelhante ao que o animal que o inspirou segue em busca de alimento.
Não é por acaso que muitos especialistas em biomimética concentram a sua atenção nos artrópodes. Efectivamente, as patas articuladas conferem-lhes uma grande mobilidade, vantagem essa que não passou despercebida a Frank Kirchner, director do Laboratório de Robótica da Universidade de Bremen (Alemanha). O seu Scorpion, um autómato octópode de 60 centímetros de comprimento, imita o modo de locomoção de alguns aracnídeos, o que lhe permite deslocar-se através de locais inacessíveis à maior parte dos veículos equipados com rodas, incluindo, segundo a equipa de Kirchner, os precipícios de Marte.
A.A. super interessante 148
Notícia - Sanguessuga gigante é o mais pequeno dos T.Rex
Foi no nariz de uma criança peruana que foi descoberta esta sanguessuga. Os investigadores dizem que a espécie já existia há 200 mil anos e deram-lhe um nome semelhante a um dinossauro.
Uma rapariga peruana da região de San Martin foi ao médico, em 1997, queixando-se de fortes dores de cabeça. Segundo a jovem, as dores teriam começado depois de uns mergulhos no rio. Após uma série de exames, os médicos descobriram a causa: a rapariga tinha uma sanguessuga gigante no nariz, que, descobriu-se agora, é de uma espécie que já andava na Terra no tempo dos dinossauros.
O facto de explorar os narizes alheios parece ser um hábito familiar da Tyrannobdella rex - nome que recebeu pelos seus 44,5 milímetros de comprimento e por ter uma única mandíbula com grandes dentes e uns órgãos genitais muito pequenos. "Não há dúvida de que a mais antiga espécie da família desta sanguessuga partilhou o mesmo meio dos dinossauros, há 200 milhões de anos. Os antepassados deste T. rex podem ter andado no nariz do outro T. rex", disse Mark Siddall, curador da Divisão de Zoologia de Invertebrados do Museu Americano de História Natural, ao jornal britânico Telegraph.
Até agora, os cientistas desconhecem qual é a sua fonte de alimento, apesar de considerarem que os locais favoritos deste invertebrado são o nariz e a boca dos mamíferos aquáticos, locais que "habitam" durante semanas.
A sua morfologia e o seu ADN levaram os investigadores a relacionarem a Tyrannobdella rex com outra sanguessuga que tem uma preferência pela boca das cabeças de gado mexicanas. Isto fez com que as relações de parentesco das sanguessugas fossem revistas. Os dados morfológicos e genéticos relacionam a T. rex com a Pintobdella chiapasensis, uma sanguessuga de Chiapas (México) que se alimenta apenas do tapir (animal sul--americano), mas que também infecta as vacas. Tem ainda relações com outras sanguessugas da Índia e Taiwan, como a Dinobdella ferox, conhecida por se alimentar de membranas mucosas e de já ter atacado humanos. Todas estas espécies e outras do México, África e Médio Oriente constituem a família das Praobdellidae, um grupo de sanguessugas com uma conduta alimentar semelhante que põem em risco a saúde humana.
Os antepassados desta família de sanguessugas compartilharam o meio ambiente com os dinossauros há 200 milhões de anos. A nova T. rex partilha este nome abreviado com outras quatro espécies. Estas incluem dois fósseis do período Minoceno; um caracol e um escaravelho; uma formiga que existe na Malásia na actualidade e ainda Terópodos do Período Cretáceo.
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