sexta-feira, 10 de julho de 2015

Notícia - O buraco na camada de ozono chegou ao Árctico

O chamado “buraco” na camada de ozono, que normalmente se forma sobre a Antárctida, está agora a ser observado também sobre o Árctico. Uma investigação publicada este domingo online pela revista Nature revela que, pela primeira vez desde que há medições do ozono, houve sobre o Pólo Norte uma rarefação da camada de ozono comparável à que há normalmente no Pólo Sul.

A camada de ozono protege a Terra da radiação ultra-violeta. Mas determinados gases – especialmente compostos sintetizados industrialmente contendo cloro e bromo – destroem as moléculas de ozono na alta atmosfera. Este fenómeno é mais acentuado na Primavera polar na Antárctida, entre Setembro e Novembro.

Dados analisados por uma equipa liderada por cientistas do Laboratório de Propulsão a Jacto, do Insituto de Tecnologia da Califórnia, revelam que, no princípio deste ano, a redução na concentração de ozono estratosférico sobre o Árctico – a 18-20 quilómetros de altitude – superou os 80 por cento.

“Os nossos resultados mostram que buracos no ozono Árctico são possíveis mesmo com temperaturas mais amenas do que na Antárctida”, diz o resumo do estudo, referindo-se ao facto de as temperaturas polares no Sul serem normalmente mais baixas do que no Norte.

O estudo associa as baixas concentrações de ozono a longos períodos de frio no Árctico. “Os invernos na estratosfera do Árctico são muito variáveis, alguns são quentes, outros são frios. Mas nas últimas décadas, os invernos frios têm-se tornado cada vez mais frios”, disse Michelle Santee, uma das autoras principais do estudo, citada pela BBC.

A causa principal do buraco na camada de ozono tem vindo a ser combatida desde o final da década de 1980, com tratados internacionais que baniram o uso de determinados compostos clorados, utilizados, por exemplo, em frigoríficos e extintores de incêndio. Mas apesar da sua fabricação e uso terem caído a níveis irrisórios, as suas concentrações históricas na estratosfera ainda não baixaram o suficiente.

Na Antárctida, estima-se que a camada de ozono regressará aos seus níveis pré-industriais apenas por volta de 2050.

Higiene e Segurança no Trabalho - Ficha de Identificação e Avaliação de Riscos


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Planificação - Objetivos Gerais para o Grupo Etário dos 3 anos


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quinta-feira, 9 de julho de 2015

Notícia - Habitação "low-cost"

Construir uma casa, mudá-la à medida das necessidades, acrescentar quartos ou eliminá-los, sem necessidade de obras, sem os inconvenientes do tijolo e do betão, sem sujidades e incómodos, respeitando o ambiente e com toda a segurança, a um preço baixo. Um sonho longínquo? Talvez não! As casas acessíveis estão aí e prometem dar resposta a tudo isto.

O desafio da ArcelorMittal, o maior grupo mundial da indústria do aço, foi lançado aos 16 grupos de investigação que constituem a Rede Científica Internacional de Estruturas Metálicas, uma organização que reúne as universidades líderes em investigação nesta área, do Brasil, da China, da Índia, da Polónia, de Portugal, da República Checa, da Roménia e da Suécia. Os investigadores das 16 instituições aceitaram-no e responderam com projectos de fácil implementação no mercado dos respectivos países.

Em Portugal, a tarefa foi entregue a doze investigadores de diversas áreas, da engenharia à arquitectura, liderados pelo professor Luís Simões da Silva, do Instituto para a Sustentabilidade e Inovação em Engenharia Estrutural da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), que apresentaram um novo conceito de habitação construída com recurso a aço leve. A solução desenvolvida assenta na definição de uma configuração de base que permite uma boa organização funcional a partir de um número limitado de formas originais, como no popular jogo de computadores Tetris. A utilização de aço leve, nome popular para a utilização de perfis em aço enformado a frio, permite materializar facilmente uma combinação muito versátil das várias formas originais. "Os objectivos a responder eram a modularidade, a adaptabilidade, a sustentabilidade, o conforto, a segurança das pessoas e a eficiência energética", refere o coordenador do projecto, adiantando que o custo das novas casas "é muito baixo: são cerca de 550 euros por cada metro quadrado construído, o que equivale a uma redução de 28 por cento dos custos de construção".

Simões da Silva frisa também que o projecto da FCTUC responde ao critério da evolução familiar. "É fácil de construir e de desconstruir. À medida que a família aumenta, pode-se sempre acrescentar mais um módulo. Num dia, as pessoas podem reformular a casa e passar de dois quartos para um, ou aumentar um, porque todo o processo é modular e é muito fácil ampliar a casa e mudar a tipologia, sem ter de sair de casa."

"As casas tradicionais perdem muito espaço em áreas não utilizáveis, como é o caso dos corredores. Percebendo o transtorno causado em obras de adaptação, há uma aposta em novos modelos de espaço utilizável e em módulos facilmente desmontáveis e manipuláveis", afirma o docente. Sobre a arquitectura, afiança que se mantém a traça original da casa portuguesa.

Bons isolamentos

Simões da Silva garante também que os testes desenvolvidos às novas construções, "em termos de conforto térmico e isolamento acústico, entre outros, revelaram performances muito melhores do que as da construção convencional". No Verão, estas casas não têm praticamente requisitos de arrefecimento, e, de Inverno, a necessidade de aquecimento é muito inferior à de uma construção comum. Os testes às condições funcionais das habitações evidenciaram ganhos significativos na eficiência energética e no conforto térmico, e as simulações numéricas dinâmicas validaram estes resultados.

A facilidade de transporte e a rapidez de execução da obra são outro lado positivo destas novas casas: "Uma vez construídas, cabem num contentor. Podemos produzi-las em Portugal e construí-las na Austrália com a mesma qualidade de estética e conforto para os utilizadores. São casas que estão imediatamente prontas a habitar e respondem a todas as exigências, incluindo as climatéricas." O conceito é extensível a blocos de apartamentos até quatro andares, respondendo assim a mais de 90 por cento das necessidades do país. A apresentação mundial da solução para blocos de apartamentos será feita em Setembro, em Istambul (Turquia).

Luís Simões da Silva explica que, para a casa ser viável em qualquer região do país e obedecer às regras de construção em vigor, foi projectada para a pior região sísmica, o Algarve, para ter neve correspondente à zona da Serra da Estrela e vento correspondente à zona costeira. Quer isto dizer que, com sol ou com neve, com vento ou com chuva, nada prejudica estas casas, que deixam ainda de ter, quando devidamente montadas, os inconvenientes da construção tradicional, incluindo o que se refere a infiltrações de água, humidades, bolores, etc.

Por outro lado, os perfis em aço leve são extremamente resistentes, o que se traduz em construções mais ligeiras e com menores emissões de dióxido de carbono (cerca de um terço quando comparadas com soluções arquitectónica e funcionalmente equivalentes com recurso à construção tradicional). Assim, a solução desenvolvida vai também ao encontro de lógicas mais amigas do ambiente, já que, "pela sua natureza construtiva, foi uma preocupação inicial a possibilidade de reciclagem e de reutilização exaustiva das matérias-primas usadas". "Ao optar por uma estrutura de utilização de aço intensiva, é possível ter o mesmo grau de isolamento térmico com paredes mais finas, ou seja, numa mesma área de construção, temos mais espaço útil, sem aumentar os custos", explica o investigador.

Talvez, afinal de contas, a tal casa de sonho esteja prestes a chegar a uma grande superfície perto de si. Sim, porque estas serão casas de comprar e montar. Fique atento!

M.M.

Torre transportável representa Portugal na Expo Xangai 2010

A presença portuguesa na Exposição Mundial de Xangai, a maior de sempre desde 1865, tem um segundo espaço, para além do pavilhão nacional forrado a cortiça. É a Torre Turística Transportável (TTT), um projecto com tecnologia e desenvolvimento cem por cento portugueses.

Com nove metros de altura, três de largura e outros tantos de profundidade, a TTT, que se integra no tema da Expo Xangai 2010, Melhor Cidade, Vida Melhor, possui três pisos na sua posição vertical. Funcionando como espaço autónomo, divide-se em cozinha e espaço de refeições, zona de estar e escritório, quarto, varanda exterior e duas instalações sanitárias.

O projecto português é potencialmente auto-suficiente e, dado o reduzido impacto construtivo, vocaciona-se para o turismo de Natureza, podendo ser incluído em cenários naturais e ambientes diversos onde não haja infraestruturas, como é o caso de praias, florestas ou campos.

A torre pode ainda ser colocada na posição horizontal, como é transportada, dando resposta simultânea ao mercado residencial, incluindo em contexto urbano.

A TTT foi concebida pelo arquitecto José Pequeno, com o apoio da empresa DST (Domingos da Silva Teixeira) e da Universidade do Minho, e assume-se como um projecto multifuncional de arquitectura sustentável que privilegia simultaneamente a evolutividade urbana, a modularidade, a integração ambiental e a mobilidade turística.

Além de poder ser visitado, este segundo pavilhão português em Xanghai pode ser visto a partir de um ecrã instalado no pavilhão de Portugal. Existe ainda uma réplica à escala 1:3 na Área de Boas Práticas Urbanas, um espaço da exposição reservado aos melhores exemplo no âmbito da arquitectura sustentável e das soluções urbanas.

José Teixeira, CEO do grupo DST, que pretende iniciar a produção em série da TTT já em 2011, explica que este projecto vai estar patente diante de cerca de 70 milhões de pessoas, pelo que "a empresa está bastante confiante de que irão surgir novas oportunidades de negócio para um produto industrializado e pré-fabricado que representa um novo conceito turístico e habitacional".

Definida como tendo "design minimal e forte imagem expressiva, audaz ao nível da solução estrutural", a TTT combina iluminação natural e potencial energético, tendo também sido estudada para evitar dissonâncias com o ambiente, optimizar os processos de construção, reduzir os resíduos resultantes e diminuir os consumos energéticos do edifício.

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Vídeo - Apresentação oficial do Apple iPad

Notícia - Açores: Expedição científica estuda ilha de Santa Maria em Julho


Saber mais sobre a vida e o Ambiente da ilha de Santa Maria, nos Açores, é o principal objectivo de uma expedição científica de 76 pessoas, marcada de 12 a 19 de Julho, revelou o Departamento de Biologia da Universidade dos Açores.

Os cientistas pretendem actualizar o catálogo das plantas vasculares, recolher sementes e imagens para o Herbário virtual dos Açores, actualizar as listas de vertebrados terrestres, das pragas agrícolas (como a lagarta-das-pastagens e mosca-da-fruta) e da biodiversidade marinha e de água-doce.

Mas não só. Faz parte do pacote de iniciativas da expedição a caracterização dos trilhos pedestres da ilha e a promoção da sua diversidade geológica.

A expedição ficará sedeada no Parque de Campismo da Praia Formosa e contará com 76 pessoas, repartidas por 13 equipas: 19 docentes/investigadores, dois bolseiros de pós-doutoramento, quatro bolseiros de doutoramento, três bolseiros de investigação, dois bolseiros do programa Eurodisseia, oito técnicos superiores, dez alunos de licenciatura, 13 alunos do 3.º ciclo do ensino básico e do secundário, sete técnicos, um Assistente Administrativa, dois motoristas e um fotógrafo.

Os primeiros resultados deverão ser conhecidos durante o primeiro trimestre de 2010, segundo João Tavares, investigador coordenador.

Estas expedições, consideradas de interesse público, são um dos projectos mais antigos da Universidade dos Açores, ocorrendo em períodos de pausa lectiva como forma de levar a actividade de investigação universitária a todas as ilhas do arquipélago.

Vídeo - Grandes Portugueses - D.João II

Powerpoint - O que é o Bullying?

quarta-feira, 8 de julho de 2015

2ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Órgãos dos Sentidos


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Notícia - Borboleta do Reino Unido evoluiu com o clima


Novos dados revelam evolução genética para adaptação a mudanças decorrentes das alterações climáticas, que poderão ser, afinal, mais vastas do que se supunha
Com a cimeira do clima a decorrer em Durban, na África do Sul, os estudos sobre os efeitos das alterações climáticas ganham novo fôlego. Dois, publicados hoje, são alertas para o futuro. Um tem uma borboleta doReino Unido, a Aricia agestis, como protagonista de uma das primeiras provas de alterações genéticas numa espécie associadas às alterações climáticas.O outro sugere a possibilidade de "inundação" da atmosfera da Terra com o dióxido de carbono (CO2) contido no permafrost (solo permanentemente gelado) do hemisfério Norte, com o Árctico a aquecer rapidamente.

Higiene e Segurança no Trabalho - Manual sobre o Entroncamento


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Planificação - Objetivos gerais para Jardim de Infância - 3 a 6 anos


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terça-feira, 7 de julho de 2015

Vídeo - A música e o elefante

Notícia - Encontrada amostra de plutónio usada em bombas do Projecto Manhattan

Investigadores norte-americanos anunciaram ter encontrado, num depósito de lixos radioactivos, aquela que é a mais antiga amostra de plutónio produzido num reactor nuclear com vista ao fabrico de armas nucleares. A amostra, contida numa vulgar garrafa de vidro, constitui uma “relíquia” do Projecto Manhattan, desenvolvido durante a II Guerra Mundial e que culminou nos bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki.

Segundo a BBC online, a garrafa foi encontrada em Dezembro de 2004 por pessoal responsável pela limpeza de um aterro em Hanford, no estado de Washington (Costa Oeste), onde funcionou aquela que foi a primeira unidade mundial de produção de plutónio, a partir do reprocessamento de combustível usado em centrais nucleares.

A garrafa, que estava dentro de um cofre enterrado no local, continha um “líquido pastoso branco” e análises posteriores vieram confirmar que se tratava de plutónio processado naquela unidade em 1944, a partir de urânio usado num reactor experimental no Tennessee, em funcionamento desde o ano anterior, ao abrigo do Projecto Manhattan.

Segundo os investigadores, parte deste plutónio foi usada no Trinity, o primeiro ensaio de uma arma nuclear, realizado a 16 de Junho de 1945, e na bomba atómica largada sobre a cidade japonesa de Nagasaki, dois meses depois.

Os investigadores afirmam que mais do que o valor histórico do achado, a “arqueologia nuclear” que lhes permitiu identificar esta amostra será útil no avanço das técnicas forenses usadas para localizar a origem de materiais nucleares que sejam desviados.



Público

Vídeo - Tetraplégico usa o computador

Notícia - Museus de Ciência electrónicos


Depois de umas boas férias de Verão, em que não nos caiu nada em cima das cabeças, começa a desinteressante época de trabalho. Queixamo-nos sempre que foi pouco tempo... Por isso, agora, vamos dar um passeio, ainda com cheirinho a férias: vamos visitar Museus de Ciência.
"Ui, museus, que seca!!", dirás! Não tenhas medo; esta é a melhor maneira de visitar museus: podes ficar o tempo que quiseres, podes saltar entre museus - em vários pontos do mundo - conforme o teu interesse, e o tema é sempre nosso amigo: Ciência! Porreiro, hã!?
A História sempre desempenhou um papel importante em todas as áreas do saber, mesmo na científica. Logo, acho primordial começar a nossa "expedição museológica" pela História da Ciência. Existem coisas fantásticas sobre este tema! No Departamento de Matmática e de Física da Univ. de Coimbra são-nos apresentados vários instrumentos científicos utilizados em Portugal, desde tempos imemoriais. Mas, se quiseres uma visão mundial, dirige-te a Itália e escolhe English e depois The Catalogue of the Museum; ou então a Áustria. Em ambos os sites delicia-te com os inúmeros textos e imagens presentes...
Um dos campos em que História e Ciência se misturam facilmente é a Arqueologia. É um óptimo ponto de passagem, principalmente se conhecermos locais arqueológicos em Portugal. Em Paços da Seda (Macedo de Cavaleiros) existe uma escavação arqueológica bem atenta às visitas. Deparamo-nos com com muita informação sobre este ponto, recheada de fotografias. Em Montemor-o-Novo temos outro bom exemplo, em que é incluida uma visita guiada ao Museu Arqueológico local.
Um ramo da Ciência que atrai muitos curiosos, devido à sua beleza diversa, é a Geologia. No Museu de Mineralogia da Universidade do Porto estão expostas diversas maravilhas da Natureza que não deves perder de forma alguma. Irás ficar estupefacto com a quantidade e qualidade das peças expostas - podes observar, inclusivé, minerais fluorescentes!
Outro museu que deve ser honrado com a tua visita é o Deutsches Museum. (Embora se trate de um museu alemão, praticamente todos os textos estão traduzidos para inglês.) Escolhendo o link "Exhibitions" somos confrontados com 38 variadíssimos temas, com explicações sucintas, desde a Agricultura à Tecnologia Aeroespacial. Por abranger uma área tão vasta de campos, torna-se bastante atraente; mas, pela mesma razão, por vezes, carece de informação. Assim, no campo da Tecnologia Aeroespacial, nenhum se compara aoNASM (National Air & Space Museum), na América do Norte. Trata-se de um espaço magnífico, inteiramente dedicado à Aeronáutica, com uma visão vasta desde os tempos mais remotos até aos dias de hoje.
Uma fórmula completamente diferente de aproximação é o National Museum of Science & Industry no Reino Unido. As várias exposições deste museu são sobre temas bem definidos e específicos; cada exposição tem uma duração bastante curta, o que obriga o visitante a voltar várias vezes. Mas, se escolheres Online Features, terás também acesso às últimas exposições que por aí já passaram. A principal diferença desta página relativamente às restantes, é a interactividade, de quase todas as exposições, através de jogos com animações e áudio. A página é tão boa, que te deves preparar para passar um dia inteiro a explorá-la!!
Mas consideras-te, acima de tudo, um aventureiro? Então visita o Museu Perdido das Ciências - The Lost Museum of Sciences.O nome deste museu deriva de o seu criador gostar muito de se perder em museus. O site apresenta uma vasta colecção de links de Museus de Ciência ligados em rede, de tal forma a criar um confuso labirinto! Aqui também te são propostos jogos, nos quais tens de demonstrar os teus conhecimentos sobre museus; um incentivo para te perderes neste labirinto de 433 ligações a museus e outras 218 relacionadas!
Se, depois de andares perdido e confuso por sabe-se-lá-onde, ainda estiveres disposto a procurar (mais ordenadamente) outros museus que desejes visitar, a fim de explorar outros temas, usa motores de busca especiais. Os motores de busca "museológicos" WebMuseum e VLMP têm índices extraordinariamente vastos. Ao fazeres uma pesquisa com a palavra "ciência", não te admires com a longa lista de achados...
E aí, perto de casa, não há nenhum museu à espera que o visites?
Rudolf Appelt

Vídeo - Filme sobre Dislexia - Como Estrelas na Terra, Toda a Criança é Especial

Vídeo - Os Grandes Portugueses

Vídeo - O Rap dos Números

Powerpoint - Bullying