Numa tentativa de perder peso mais rápido, as pessoas muitas vezes cometem o erro de consumir suplementos ou comprimidos de perda de peso, que prometem resultados notáveis sem qualquer esforço, mas estes podem ter efeitos secundários graves. Não há atalhos para perder peso e a única forma correta de perder esses quilos extra é exercitar-se e comer de forma saudável.
domingo, 1 de outubro de 2017
Biografia - D.Miguel
Terceiro filho de D. João VI e de D. Carlota Joaquina. Regressou à Metrópole com a corte vindos do Brasil no momento em que se ensaiava no País a primeira experiência liberal à qual a rainha e os seus apoiantes reagiram vivamente por manejos anti-revolucionários.
D. Miguel tomou o partido da mãe e hostilizou o pai assumindo atitudes políticas cada vez mais definidas, tendo encabeçado o Partido tradicionalista. Foi o executor dos movimentos da Vila-Francada e da Abrilada. O primeiro constituiu um espectacular triunfo político que o elevou a comandante-chefe do exército português. Após o segundo o rei demite o filho do alto posto ocupado e ordena o seu exílio.
Vive quatro anos em Viena de Áustria. D. Pedro IV, após a morte de D. João VI, herdeiro do trono e já imperador do Brasil, outorga a Carta Constitucional e abdica em sua filha D. Maria da Glória que casaria, uma vez chegada à maior idade, com D. Miguel seu tio. O país era governado por uma regência da presidência da infanta D. Isabel Maria. D. Miguel aceitou tudo quanto lhe foi proposto: jurou a Carta, celebrou esponsais com a sobrinha, protestou respeito e obediência a D. Pedro e à regente – e esperou. Malogrado o projecto de deslocar D. Miguel para o Brasil D. Pedro IV nomeia-o seu lugar-tenente em Portugal.
Chegado a Lisboa jura de novo a Carta, assume a regência e nomeia novo ministério. Dias depois dissolve as Câmaras. Da reunião das Cortes, para isso especialmente convocadas, resulta a aclamação de D. Miguel como rei absoluto. Após a assinatura da Convenção de Évora-Monte, que pós termo à guerra civil derimida a favor de D. Pedro e dos liberais, D. Miguel terminou o breve e contestado reinado regressando ao exílio donde não mais voltou.
D. Miguel nasceu no Palácio de Queluz, a 26 de Maio de 1802, recebendo o nome de Miguel Maria do Patrocínio João Carlos Francisco de Assis Xavier de Paula Pedro de Alcântara António Rafael Gabriel Joaquim José Gonzaga Evaristo, e faleceu em Carlsruhe, na Alemanha, a 14 de Novembro de 1866. Está sepultado no Convento dos Franciscanos de Engelberg.
Casou em 1851 com a princesa Adelaide de Loewenstein-Wertheim-Rosenberg, nasceu em Kleinhenbach, a 3 de Abril de 1831; faleceu em Cowes, Inglaterra, a 16 de Dezembro de 1909, filha do príncipe Constantino José e de sua mulher Maria Luísa Henriqueta, princesa de Hohenlohe-Langenburgo.
Do casamento nasceram:
1. D. Maria das Neves. Nasceu no Castelo de Heubach, a 5 de Agosto de 1852; faleceu em Viena de Áustria, a 15 de Fevereiro de 1941. Casou a 26 de Abril de 1871 com o príncipe D. Afonso Carlos de Bourbon, que nasceu em Londres, a 12 de Setembro de 1849, e faleceu em Viena, a 29 de Setembro de 1936, pretendente carlista à coroa de Espanha;
2. D. Miguel, herdeiro legitimista à coroa de Portugal, com o título de D. Miguel II. Nasceu em Kleinenbach, a 19 de Setembro de 1853; faleceu em Seebenstein, na Áustria, a 11 de Outubro de 1927). Casou em 1877 com a princesa Isabel de Thurn e Taxis (n. em 28 de Maio de 1860; f. a 7 de Fevereiro de 1881), filha do príncipe Maximiliano de Thurn e Taxis e de sua mulher, a princesa Helena, duquesa na Baviera. Casou em segundas núpcias, a 7 de Novembro de 1893, com a princesa Maria Teresa Sofia Pia Ana Melchiora (n. em Roma, a 4 de Janeiro de 1870; f. em Viena, a 16 de Janeiro de 1935), filha do príncipe Carlos de Loewenstein-Wertheim-Roserrberg e da princesa Sofia de Liechstein. Com descendência dos dois casamentos.
3. A infanta D. Maria Teresa. Nasceu em Kleinheubach, a 24 de Agosto de 1855; faleceu em Viena, a 12 de Fevereiro de 1944). Casou a 23 de Julho de 1873 com Carlos Luís de Habsburgo (n. em Schoenbrunn, a 30 de Julho de 1833; f. em Viena, a 19 de Maio de 1896), arquiduque de Áustria e príncipe real da Hungria, irmão do imperador Francisco José. Com descendência.
4. A infanta D. Maria José. Nasceu em Bronnbach, a 19 de Março de 1857; faleceu em Viena, a 11 de Março de 1943). Casou a 29 de Abril de 1874 com Carlos Teodoro, duque da Baviera (n. em Possenhofen, a 9 de Agosto de 1839; £ em Kreuth, a 30 de Novembro de 1909), filho do duque Maximiliano e da duquesa Luísa, princesa real da Baviera. Com descendência.
5. A infanta D. Aldegundes. Nasceu. em Bronnbach, a 10 de Novembro de 1858; faleceu em Gunten, na Suíça, a 15 de Abril de 1946). Casou em 15 de Outubro de 1876 com Henrique de Bourbon-Parma (n. em Parma, a 12 de Fevereiro de 1851; f. em Menthon, a 14 de Abril de 1905 ), conde de Bardi e filho de Carlos III, duque de Parma, e de sua mulher a duquesa Luísa de Bourbon-Artois. Sem descendência.
6. A infanta D. Maria Ana. Nasceu em Bronnbach, a 13 de julho de 1861; faleceu. em Nova Iorque, a 31 de Julho de 1942). Casou em 21 de Abril de 1893 com Guilherme Alexandre (n. Biebrich, a 22 de Abril de 1852; f. em Berg, a 25 de Fevereiro de 1912), filha do grão-duque Adolfo e de sua mulher Adelaide, grã-duquesa do Luxemburgo. Com descendência.
7. A infanta D. Maria Antónia. Nasceu em Bronnbach, a 28 de Novembro de 1862; faleceu em Berg, no Luxemburgo, a 14 de Maio de 1959). Casou em 15 de Outubro de 1884 com Roberto de Bourbon (n. em Florença, a 9 de Julho de 1848; f. em Pianore, a 16 de Novembro de 1907), filho de Carlos III e de Luísa, duques de Parma. Com descendência.
Fontes:
Joel Serrão (dir.)
Pequeno Dicionário de História de Portugal,
Lisboa, Iniciativas Editoriais, 1976
Joaquim Veríssimo Serrão
História de Portugal, Volume VII: A Instauração do Liberalismo (1807-1832),
História de Portugal, Volume VIII: Do Mindelo à Regeneração (1832-1851) e
História de Portugal, Volume IX: O Terceiro Liberalismo (1851-1890)
Lisboa, Verbo, 1984, 1986.
sábado, 30 de setembro de 2017
EFA - STC - Exercício - Twitter - O meio é a mensagem? - Sociedade, Tecnologia e Ciência
Como é possível dois utilizadores experientes como João Pedro Pereira e Paulo Querido revelarem opiniões tão contratantes sobres a mesma ferramenta. Para o SocialMediaClub o Twitter é bom para promover a associação entre as pessoas e a sua participação em eventos.
Conteúdo - Autismo - Ensinar crianças autistas
Inicialmente, o termo autismo foi implantado por Bleuler (1911), ligado à sintomatologia abrangente que ele havia estabelecido para unificar, através da esquizofrenia, o campo das psicoses. O autismo era chamado “dissociação psíquica”, que se referia ao predomínio da emoção sobre a percepção da realidade.
Ao longo das décadas de 70 e 80, o autismo passa a ser visto, predominantemente, como um distúrbio cognitivo. Nessa época, ele deixa de ser considerado como uma condição envolvendo basicamente retraimento social e emocional, e passa a ser concebido como um transtorno do desenvolvimento, envolvendo déficits cognitivos severos com origem em alguma forma de disfunção cerebral.
O autismo não é considerado, hoje, um estado mental fixo, irreversível e imutável, mas o resultado de um processo que pode, pelo menos em parte, ser modificado por meio de intervenções terapêuticas. Ele não pode ser causado por fatores emocionais e/ou psicológicas. As evidências apontam para a multicausalidade. Descobertas recentes apontam a possibilidade de o autismo ser causado por uma interação gene-ambiente.
As crianças autistas têm um repertório muito limitado de comportamento, ou seja, fazem realmente poucas coisas. Isso, sem dúvida, é um dos motivos que leva às dificuldades de aprendizagem. Algumas delas são:
•Dificuldade de atenção: algumas crianças são incapazes de se concentrar, mesmo por poucos segundos. Para superar esta dificuldade, é necessário planear situações de ensino estruturadas, dividindo em pequenos passos e metas o que elas devem aprender. Também possuem dificuldades em reconhecer a relação espacio-temporal entre acontecimentos que se inscrevem dentro da mesma modalidade sensorial.
•Dificuldades de raciocínio: muitas vezes elas aprendem mecanicamente, sem compreender a essência ou significado do que queremos que aprendam. O planeamento de tarefas pode evitar essa mecanização, acentuando o que realmente é significativo para elas.
•Dificuldade de aceitação dos erros: frequentemente deixam de responder às chamadas de atenção e ordens, baixando o nível de atenção. Dessa forma, a aprendizagem não se produz. Para que isso não ocorra é preciso habituá-los a adaptarem-se a situações cada vez menos gratificantes.
Algumas estratégias podem ser utilizadas no dia-a-dia para solucionar esses problemas, tais como:
- criar situações de faz-de-conta que despertem o interesse da criança;
- usar bonecos para representar a família;
- criar soluções simbólicas para ajudar a resolver os problemas;
- encorajar a investigar pistas e sinais; e modelar/mediar uma sequência do que se deve fazer;
- introduzir palavras que a criança se interesse para que, posteriormente, ela possa construir frases com elas.
Os educadores devem desenvolver um programa de educação individualizado para focalizar nos problemas específicos da criança. Isto inclui terapia de fala e do idioma, e também habilidades sociais e treino de habilidades quotidianas. Eles devem elaborar estratégias para que essas crianças consigam desenvolver capacidades de poderem se integrar com as outras crianças ditas “normais”.
Informação retirada daqui
UFCD - 0013 - Técnicas de paginação – iniciação
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Técnicas de paginação – iniciação
Código:
0013
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos
- Identificar e aplicar técnicas básicas de paginação.
Recursos Didáticos
Conteúdos
- Interpretação de maquetas
- Criação de páginas mestras
- Número automático de página
- Continua e continuação de páginas
- Importação de textos e imagens
- Início e fim de coluna
Referenciais de Formação
213001 - Operador/a de Pré-Impressão |
Histórico de Alterações
(*) 2008-05-14 Criação de UFCD.
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
Notícia - Telescópio Hubble descobre nova classe de planeta com mais água que a Terra

O GJ1214b, mais pequeno que Urano e maior que a Terra, é descrito como um “mundo de água” distante, envolvido numa espessa atmosfera de vapor de água, segundo um estudo que foi aceite para publicação na revista Astrophysical Journal.
“Uma grande quantidade da sua massa é feita de água”, disse em comunicado o astrónomo Zachory Berta, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian, que coordenou a equipa internacional de investigadores. “O GJ1214b é diferente de todos os planetas que conhecemos.”
O GJ1214b, a 40 anos-luz da Terra, foi descoberto em 2009 por uma equipa liderada por David Charbonneau que trabalhou com uma série de oito telescópios, no estado norte-americano do Arizona. No ano seguinte, uma outra equipa de cientistas, coordenada por Jacob Bean, tinha descoberto que a atmosfera do planeta poderia ser composta maioritariamente por água.
Agora os investigadores conseguiram confirmar detalhes sobre a atmosfera deste planeta, através da observação de imagens conseguidas pelo telescópio espacial Hubble. De acordo com a NASA, o GJ1214b tem 2,7 vezes o diâmetro da Terra e uma massa quase sete vezes maior. O planeta completa uma órbita em volta de uma estrela anã vermelha a cada 38 horas, a uma distância de dois milhões de quilómetros. Os cientistas estimam que a temperatura à sua superfície seja de 230º C.
Como a massa e o tamanho do planeta são conhecidos, os cientistas podem calcular sua densidade: apenas dois gramas por centímetro cúbico. A água, por exemplo, tem densidade de um grama por centímetro cúbico, enquanto a densidade média da Terra é de 5,5. Isso sugere que o GJ1214b tem muito mais água que a Terra e muito menos rocha. Por isso, a estrutura interna do planeta seria "extraordinariamente diferente" em relação à Terra. “As elevadas temperaturas e as elevadas pressões podem formar materiais exóticos como ‘gelo quente’ e ‘água superfluída’, substâncias que são completamente estranhas à nossa experiência do dia-a-dia”, comentou Zachory Berta.
Os teóricos acreditam que o GJ1214b se começou a formar longe da sua estrela, onde o gelo era abundante, e que depois se aproximou, passando pela zona onde as temperaturas à superfície seriam semelhantes às da Terra. Os cientistas não sabem dizer quanto tempo ele teria ficado nesta posição.
Este planeta é um forte candidato para ser objecto de estudo do telescópio espacial James Webb, que deverá ser lançado em 2018.
Notícia - Pólen desvenda crimes

A metodologia utilizada por meia dezena de investigadores forenses no Mundo, entre os quais Mafalda Faria, que desenvolve o seu trabalho na Universidade de Coimbra e no Instituto Nacional de Medicina Legal, não é mais do que a análise do pólen e de esporos de plantas que ficam agarrados ao corpo de pessoas e de objectos. O contributo de estudos de Mafalda Faria foi solicitado pela PJ para ajudar a reconstituir crimes como os do jovem universitário que assassinou a ex-namorada em Coimbra. "Para certas situações, a Palinologia é a única que pode resolver. Se, por exemplo, se encontra a arma do crime sem impressões digitais, poderá ter pólen, não daquele local, mas da sua proveniência", explica a investigadora. C.M.
Biografia - Francis
Manuel Jorge Francis Nunes nasceu em Lisboa no ano de 1955. Começou a tocar guitarra com 12 anos de idade e estudou guitarra clássica entre 1978 e 1981.
Chegou a tocar com António Variações e no grupo Outra Banda, grupo de baile onde também tocaram Kalu e Tim. Depois esteve, entre Fevereiro de 1981 e Maio de 1983, numa das primeiras formações dos Xutos & Pontapés. De Setembro de 1983 até ao verão de 1984 fez parte dos UHF.
Depois tocou com músicos de Blues. Destaca-se também a sua participação no tema "Sete Mares" dos Sétima Legião.
O seu primeiro álbum a solo, "Stilleto", foi editado em Março de 1986 pela EMI. Neste disco colaboraram músicos como Jorge Palma, Tó Pinheiro da Silva, Nanã Sousa Dias, Guilherme Inês e Zé Nabo. Nos coros apareciam Formiga e Isabel Campelo. O disco incluía os temas "Strings", "México", "Horizontes", "Eu Não Quero Ir", "Saudação Ao Sol", "Casa De Campo", "Aos Pontapés", "Nuvens", "De Noite (Vermelho Púrpura)", "Velhos Por Entre a Luz" e "Stilleto (Up Yours)".
Temas como "Aos Pontapés", "México" e "Horizontes Húmidos" obtém grande sucesso nos programas "Ocidental Praia" e "Luso Clube".
Colabora com Jorge Palma no álbum "Bairro do Amor".
Em 1989 foi editado novo álbum, "Rota dos Ventos", que contou com a participação de músicos como Ricardo Camacho, Emanuel Ramalho e Zé Nabo. Francis considerava que este era um álbum mais agressivo do que o anterior. Incluía temas como "Amarumar" e "Suite".
Em 1990 co-produziu com Ricardo Camacho o disco "Ecos de Outono" dos Diva. Formou também os Ravel com quem gravou o disco "Quimera". Abandonou o grupo pouco tempo depois já não participando no segundo disco do grupo.
DISCOGRAFIA
Stilleto (LP, EMI, 1986)
Rota dos Ventos (LP, EMI, 1989)
Notícia retirada daqui
Conteúdo - A tentar perder peso? Erros a evitar - Deixar de comer carboidratos
Muitas vezes as pessoas caem na armadilha de evitar carboidratos para obter resultados imediatos. Mas os carboidratos são a principal fonte de energia para os nossos corpos e deixar de os comer de todo pode levar a problemas de saúde. Coma carboidratos saudáveis, como cereais com muita fibra e arroz integral. Irão mantê-lo cheio por um longo período de tempo e ajudá-lo a perder peso.
Biografia - Alexandre, o Grande
Alexandre, o Grande (354-323 a.C.) foi rei da Macedónia. Conquistou a Ásia Menor, a Pérsia, e chegou até as margens do rio Indo, na Índia. Fundou a cidade de Alexandria, no Egito.
Alexandre, o Grande (356-323 a.C.) nasceu na Macedônia, norte da Grécia, em 356 a.C. Filho de Filipe II, rei da Macedônia, e Olímpia, descendente de família nobre do reino de Épiro. O herdeiro Alexandre, estudou com os melhores mestres. Aos 13 anos de idade, passou a ter como preceptor o filósofo grego Aristóteles, que transmitiu-lhe o gosto pela mitologia e poesia grega.
A Macedônia era uma nação pobre, cujos domínios estendiam-se desde a parte norte da atual Grécia, até a região que hoje forma o sul da Albânia. Na região viviam camponeses rudes, que falavam um dialeto derivado do grego. O poder dos soberanos era limitado. Havia uma assembléia popular, da qual participavam todos os guerreiros. O papel decisivo era desempenhado pelo conselho dos representantes da aristocracia territorial e militar. Para os gregos, a Macedônia era um país de bárbaros.
Filipe conhecia e admirava a riqueza da cultura grega, e se impressionava com a vastidão territorial e a opulência econômica do império persa. Acreditava na união dos dois povos. Em 336 a.C., quando Filipe II foi assassinado, Alexandre tornou-se rei da Macedônia. Assumiu o posto de chefe da Liga de Corinto (união de várias comunidades gregas), e comandante do mais bem preparado exército da época. Alexandre herdou do pai a arte da guerra, e compreendeu que a expansão da Macedônia seria seu principal objetivo.
Alexandre subiu ao trono com vinte anos e não hesitou em liquidar todos os que tramavam contra sua coroa. Algumas cidades gregas tinham se rebelado e tentavam desfazer a Liga de Corinto. Tebas era o centro da revolta, chegara mesmo a proclamar a independência da Grécia. A guerra foi declarada e Tebas foi arrasada. Só foi poupada a casa do dramaturgo Píndaro, como prova do respeito de Alexandre pelas artes.
A Liga de Corinto, atemorizada, concedeu a Alexandre plenos poderes para comandar a guerra contra os persas. Contribuiu apenas com pequeno contingente para a formação do exército grego-macedônico. Em 334 a.C, Alexandre iniciou uma campanha que propagaria o helenismo por toda a Ásia.
Quando Alexandre chegou na Ásia Menor, encontrou um enorme e desorganizado exército persa. Contando com menos soldados, os nove mil lanceiros, estavam distribuídos em seis batalhões, formando as falanges, que eram a espinha dorsal do exército macedônico. Unidades de cavalaria, arqueiros, artilheiros e especialistas em escaramuças, completavam o poderio de conquistador.
A batalha de Granico foi a primeira grande vitória do seu exército, que prosseguiu sua marcha rumando em direção à costa do Mediterrâneo. Por toda parte o Imperador ganhava confiança e o respeito dos povos vencidos. Avançou pela Cilícia, para confronto com o exército de Dário III, que logo foi vencido. Alexandre já tinha sob seu controle considerável parte do Mediterrâneo. Chipre, Tiro, Damasco e Jerusalém também ampliaram o império Macedônico.
O Egito foi ocupado pelo incrível exército. Alexandre visitou o Oásis de Amon, onde se fez tratar pelos sacerdotes como filho de deus. Fundou a cidade de Alexandria, que tornou-se o centro administrativo do império macedônico. Seguindo para o Oriente, foi aclamado "soberano da Ásia". O Gigantesco trabalho de integração realizado por Alexandre resultou, no intercâmbio comercial com os povos conquistados.
Rumores sobre insatisfação das tropas, que cruzou o deserto de Gedrósia, enfrentado escassez de suprimentos, tempestades e hostilidade das tribos conquistadas, chegaram ao conhecimento de Alexandre. Culpados e inocentes foram punidos. Dispunha de grande poder mas quase não tinha amigos. Só confiava em sua mulher e no amigo Eféstio.
Alexandre chega ao vale do rio Indo em 327 a.C., onde funda as colônias de Nicéia e Bucéfala. No caminho de volta, em 324 a. C., chega a Susa, onde toma duas novas esposas, Statira, filha de Dario III e Parisatis, uma jovem persa de nobreza local. Em 323 a.C., chega à Babilônia, onde contrai uma febre que, em dez dias lhe tira a vida.
UFCD - 0012 - Tecnologias de impressão e acabamentos
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Tecnologias de impressão e acabamentos
Código:
0012
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos
- Escolher o papel.
- Reconhecer o sistema de impressão e tipo de acabamentos.
Recursos Didáticos
Conteúdos
- Formatos do papel
- Normalização de formatos
- Criação do formato padrão
- Aplicação dos formatos
- Normalização de envelopes
- Formatos derivados
- Características de papéis
- Tipo
- Gramagem
- Cor
- Impressão e acabamentos
- Sistemas de impressão
- Tipos de acabamento
- Técnicas de acabamento
Referenciais de Formação
213001 - Operador/a de Pré-Impressão |
Histórico de Alterações
(*) 2008-05-14 Criação de UFCD.
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
EFA - STC - Exercício - Internet - Sociedade, Tecnologia e Ciência
A Internet certamente obrigará a uma releitura do guru da comunicação: Marshall McLuan.
“As sociedades têm sempre sido redesenhadas mais pelas características dos meios de comunicação utilizados pelos homens que pelo conteúdo da comunicação.”
Todos os media são extensões de algumas faculdades humanas, mentais ou físicas. A roda é uma extensão dos pés. O livro é uma extensão dos olhos. A roupa é uma extensão da pele. Os sinais eléctricos são uma extensão do sistema neuronal-central. A forma como são transmitidos estes sinais afecta a forma como nós pensamos, e quando muda o modo de transmissão a sociedade também muda.
“A nossa cultura está a lutar para forçar os novos media a trabalhar com os antigos”.
Estes são tempos difíceis porque nós estamos testemunhando uma colisão de proporções violentas entre duas grandes tecnologias:
- Imprensa: Jornalistas profissionais constróem notícias padronizadas, difundidas pelos públicos;
- Internet: Cada qual tem oportunidade de construir procurar as suas fontes de informação.
A televisão não tem como função principal a prestação de serviços de notícias, sendo mais utilizada como distracção, quando não é remetida simplesmente ao papel de “lâmpada” acesa.
A rádio é um meio onde não toleramos a voz por períodos prolongados, sendo mais utilizada para nos sentirmos acompanhados com música de fundo.
O utilizador só adquire um controlo activo sobre os conteúdos, quando utiliza a Internet, e isto faz toda a diferença relativamente aos restantes meios.
Mais, a Internet pode ser utilizada de muitas maneiras. A este propósito será útil pensar na Internet enquanto Ambiente Personalizado de Aprendizagem.


1. Justifique as seguintes afirmações de Marshall McLuan:
- "As pessoas não costumam ler jornais. Elas passam por eles todas as manhãs como pelo banho quente".
- "O futuro do livro é a sinopse".
2. Refira-se ao papel atribuído ao "consumidor final" nas duas tecnologias referidas.
3. Desenhe o esquema que representa o seu Ambiente Personalizado de Aprendizagem.
4. Critique o seu Ambiente Personalizado de Aprendizagem.
UFCD - 0011 - Pré-impressão - convencional equipamentos, consumíveis e montagens gráficas
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Pré-impressão - convencional equipamentos, consumíveis e montagens gráficas
Código:
0011
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos
- Identificar equipamentos e consumíveis.
- Efectuar montagens gráficas.
Recursos Didáticos
Conteúdos
- Consumíveis
- Químicos
- Prevenção e manuseamento de produtos
- Traçados
- Imposição frente
- Imposição frente e verso
- Imposição em tira e retira
- Imposição de combinados
- Consumíveis
- Prevenção e manutenção
- Executar cadernos regulares, irregulares e deitados
Referenciais de Formação
213001 - Operador/a de Pré-Impressão |
Histórico de Alterações
(*) 2008-05-14 Criação de UFCD.
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
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