quinta-feira, 28 de junho de 2018

Vídeo - O Homem do Futuro


Nós somos o homo sapiens, nossa espécie surgiu depois de um longo processo evolutivo que começou há milhões de anos mas o que sabemos hoje sobre esse processo ? Sem dúvida o homem descende do macaco mas como e por quê o macaco se tornou homem ? Achávamos que uma coisa estava certa, o macaco se ergueu sobre duas patas para sobreviver na savana, assim a adaptação ao meio ambiente era a força motriz da evolução mas hoje numerosos fósseis começam a contradizer essa hipótese. Ainda estamos evoluindo mas estamos evoluindo para quê ? Como será o homem do futuro, o homo futurus, o homem que virá depois de nós ?

Resumo - Relações Económicas com o Resto do Mundo


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Conteúdo - RASFF (Rapid Alert System for Food and Feed)

RASFF (Rapid Alert System for Food and Feed)


O RASFF (Rapid Alert System for Food and Feed) é um sistema onde os Estados-Membros, os países da EEA-EFTA e a Comissão partilham informação sobre géneros alimentícios e alimentos para animais que possam representar riscos para a saúde dos consumidores.


O Regulamento (CE) nº 178/2002 de 28 de janeiro estabelece, no seu artigo 50º, um sistema de alerta rápido em rede para a notificação de riscos diretos ou indiretos para a saúde humana, ligados a géneros alimentícios ou a alimentos para animais. Este sistema abrange os Estados-Membros, a Comissão e a Autoridade em que, cada um, designa um membro da rede como ponto de contacto. A Comissão é responsável pela gestão da rede.
O ponto de contacto em Portugal, é a Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), no GTI - Gabinete de Trocas Intracomunitárias.


O nº 2 do artigo 50º do mesmo diploma, estabelece que sempre que um membro da rede dispuser de informações relacionadas com a existência de um risco grave, direto ou indireto, para a saúde humana, ligado a um género alimentício ou a um alimento para animais, essas informações serão imediatamente comunicadas à Comissão através do sistema de alerta rápido. A Comissão transmite de imediato essas informações aos restantes membros da rede, para os mesmos agirem em conformidade.


A ASAE ao receber (via DGAV) Notificações que dizem respeito a produtos a ser comercializados em Portugal, procede à elaboração de Ordens de Operações, com vista à retirada dos mesmos do circuito comercial.

http://www.asae.gov.pt/seguranca-alimentar/rasff-rapid-alert-system-for-food-and-feed.aspx

UFCD - 0155 - Base de dados para Internet (server-side)

0155 - Base de dados para Internet (server-side)
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Base de dados para Internet (server-side)
Código:
0155
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos

  • Identificar, caracterizar a linguagem PHP (Hypertext Preprocessor) e executar com correções as respetivas operações.
  • Executar com correções as operações em SQL (Structure Query Language).
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • PHP
    • Instalação de PHP em Windows
    • PHP e segurança (CGI binário e módulo)
    • Linguagem PHP (bases de sintaxe)
      • - Inserção de PHP em HTML
      • - Separação de Instruções
      • - Comentários
    • Tipos de dados
      • Strings
      • Arrays
      • - Objectos
    • Variáveis
      • - Conceitos básicos
      • - Variáveis predefinidas
      • - Âmbito de uma variável
      • - Variáveis externas a PHP
    • Constantes
    • Expressões e Operadores
    • Estruturas de Controlo
    • Funções
    • Classes e Objectos
    • Manipulação de Erros
    • Criação de Imagens GIF
    • Autentificação de Utilizador com PHP
    • Cookies
    • Utilização de ficheiros remotos
    • Ligações a Bases de dados
  • SQL
    • Sistemas de bases de dados
    • Modelo relacional
    • SGBD
      • - Conceitos de redudância e inconsistência
      • - Conceitos de: relação, tabela, chave, chaves candidatas e chaves primárias, chaves externas. Restrições de integridade, de domínio
      • - Integridade de entidade
      • - Normalização de tabelas
      • - Modelo entidade-associação
      • - Operações de restrição, projeção e produto
      • - Operações de união, diferença e intersecção
      • - Operações de Join e Divisão
      • Queries
      • - Função de agregação e agrupamento de dados
      • Sub-queriesescalares
      • In, Any
      • Exist e not exists
      • Triggers
Referenciais de Formação

213006 - Técnico/a de Multimédia
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

Vídeo - Entrevista com o dr. Viktor Frankl

Biografia - Francisco Manuel Trigoso de Aragão Morato

Um dos representantes do liberalismo conservador.
Nasceu em Lisboa,  em 17 de Setembro de 1777;
morreu em 11 de Dezembro de 1838.

Estudou no Colégio dos Nobres, e depois de ter concluído os estudos secundários, cursou Cânones na Universidade de Coimbra.

Doutorou-se em 1799, com 22 anos, obtendo a classificação de muito bom, tornando-se lente de Instituições Canónicas. Em 1806 foi nomeado Comissário das Escolas e Estudos da Corte e Província da Estremadura.

Em 1810 foi nomeado pela Regência para membro da Comissão encarregada do exame dos Forais. Nada foi decidido sobre a reforma dos forais, e a Comissão passou a preocupar-se com a reforma e uniformização dos Pesos e Medidas.

Em 1812 foi eleito vice-secretário da Academia das Ciências, e em 1814 tornou-se sócio efectivo. Em 1820 foi eleito deputado às Cortes Constituintes, de que foi presidente várias vezes. 

Com a Vila-Francada retirou-se de Lisboa, sendo chamado de novo a Lisboa, por Palmela, para participar na elaboração da Carta Constitucional prometida por D. João VI. Com a subida ao poder de D. Miguel retirou-se da vida política, regressando à política mais uma vez, quando em Julho de 1833, Lisboa foi tomada pelas tropas liberais do duque da Terceira. Morato sempre fez parte do grupo político do duque Palmela.

Em 1834, com a vitória do regime liberal, foi nomeado Par do reino e vice-presidente da câmara respectiva. Em 1836, após a Revolução de Setembro tentou uma conciliação dos cartistas com Manuel da Silva Passos, chefe dos setembristas, que não teve sucesso.

Fontes:Francisco Manuel Trigoso de Aragão Morato, Memórias ..., Coimbra, Imprensa da Universidade, 1933,Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira

Vídeo - Portugal, Um Retrato Social - Nós e os outros (episódio 4)

Video - Eu Acredito - Jovens e Papa

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Conteúdo - A História da Sistemática

O primeiro sistema de classificação foi o de Aristóteles no século IV a.C., que ordenou os animais pelo tipo de reprodução e por terem ou não sangue vermelho. O seu discípulo Teofrasto classificou as plantas por seu uso e forma de cultivo.

Nos séculos XVII e XVIII os botânicos e zoólogos começaram a delinear o actual sistema de categorias, ainda baseados em características anatômicas superficiais. No entanto, como a ancestralidade comum pode ser a causa de tais semelhanças, este sistema demonstrou aproximar-se da natureza, e continua sendo a base da classificação actual. Lineu fez o primeiro trabalho extenso de categorização, em 1758, criando a hierarquia actual.

A partir de Darwin a evolução passou a ser considerada como paradigma central da Biologia, e com isso evidências da paleontologia sobre formas ancestrais, e da embriologia sobre semelhanças nos primeiros estágios de vida. No século XX, a genética e a fisiologia tornaram-se importantes na classificação, como o uso recente da genética molecular na comparação de códigos genéticos. Programas de computador específicos são usados na análise matemática dos dados.

Assim como outras ciências que se ocupam de sistemas complexos e determinados por uma história concreta, a sistemática beneficiou com novas técnicas da estatística descritiva, e desde o fim do século XIX em especial a estatística multivariável, a meio do século XX.

Em fevereiro de 2005 Edward Osborne Wilson, professor aposentado da Universidade de Harvard, onde cunhou o termo biodiversidade e participou da fundação da sociobiologia, ao defender um "projeto genoma" da biodiversidade da Terra, propôs a criação de uma base de dados digital com fotos detalhadas de todas a espécies vivas e a finalização do projeto Árvore da vida. Em contraposição a uma sistemática baseada na biologia celular e molecular, Wilson vê a necessidade da sistemática descritiva para preservar a biodiversidade.

Do ponto de vista econômico, defendem Wilson, Peter Raven e Dan Brooks, a sistemática pode trazer conhecimentos úteis na biotecnologia, e na contenção de doenças emergentes. Mais da metade das espécies do planeta é parasita, e a maioria delas ainda é desconhecida.

Vídeo - RBS - Educar é tudo

Vídeo - Como a Cerveja Salvou o Mundo - 1


No século 21, seres humanos são os mestres do planeta. Atrás de nós, 10 mil anos de civilização, moldando a natureza à nossa própria vontade. E tudo começou com uma grande invenção… não a roda, não o carro, não o avião. A maior invenção de todas foi…  cerveja ! !  “A cerveja mudou o curso da história humana, não uma nem duas vezes desde o seu descobrimento.”  Ela criou as primeiras fazendas. ” A revolução agrícola aconteceu por causa da necessidade de fazer cerveja.”  Ela construiu a primeira maravilha do mundo. “Não teríamos as pirâmides se não fosse pela cerveja. ”  A cerveja estabeleceu o sistema de saúde moderno. ” Cerveja e ciência andam de mãos dadas.” Ela até deu fim a uma das maiores vergonhas do mundo. ” A cerveja foi parte, senão toda a motivação para o fim do trabalho infantil.”  Mas o mais importante que tudo: Ela nos deu algo para beber durante o jogo de bola !! Essa é a história da maior invenção de todos os tempos. ” É uma história maravilhosa, uma que ainda não havia sido contada….” até agora. ” Sem cerveja nós provavelmente ainda estaríamos vivendo em cavernas.

Vídeo - O que é a Educação Física ...

Vídeo - Sonata de Beethoven

terça-feira, 26 de junho de 2018

Vídeo - Processo de fabrico do lápis na Fábrica Viarco

Resumo - Cogumelos existentes na Serra da Estrela


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Vídeo - A História do Mundo em duas Horas


E se pudéssemos lhe contar tudo ? A história inteira do mundo. E se disséssemos que poderíamos fazer isso em apenas duas horas ? Vamos contar a você a história toda, desde o big bang até os nossos dias. Como o planeta se preparou para a ascensão do homem. Como a idade da pedra levou à máquina a vapor. Como as primeiras sementes se transformaram em cidades e civilizações.

Resumo - Actividade Económica e a Ciência Económica


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UFCD - 0154 - Stilos em CSS (Cascading Style Sheets)

0154 - Stilos em CSS (Cascading Style Sheets)
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Stilos em CSS (Cascading Style Sheets)
Código:
0154
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos

  • Construir estilos em CSS (Cascadin Style Sheets).
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Ferramentas
  • Valor e limites do CSS
  • Definição de estilos
  • Aplicação de estilos a etiquetas
  • Aplicação de estilos por identificação
  • Aplicação de estilos por classes
  • Aplicação a um conteúdo ou bloco de informação
  • Medidas em CSS
  • Cores em CSS
  • Estilos de fundos
  • Estilos de cor
  • Borders
  • Margens
  • Estilos para tipos de letras (tipo, tamanho, estilo …)
  • Estilos para paragrafos e transformação de texto
  • Estilos especiais para Internet Explorer
  • Cores de barras, filtros …
  • Estilos especiais para Netscape/Mozilla
  • Posicionamento
  • Introdução
  • Definição de capas
  • Propriedades de estilo de uma capa
  • Tipos de posicionamento
  • Localização de posição
  • Visibilidade
Referenciais de Formação

213006 - Técnico/a de Multimédia
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

Vídeo - Auto-ajuda

Biografia - Francisco Pinto da Cunha Leal

Membro do Partido Nacionalista, fundou a União Liberal Republicana em 1923. Apoiante do golpe de Estado do 28 de Maio de 1926, cedo passou a opor-se à nova situação política.

Nasceu em Pedrógão, Penamacor, a 22 de Agosto de 1888; morreu em Lisboa, a 26 de Abril de 1970.

Tenente de Engenharia, serviu em Angola, tendo sido nomeado director dos Caminhos de Ferro da província. Regressado a Portugal, serviu em França durante a 1.ª Guerra Mundial no Corpo Expedicionário Português. Tendo vindo de licença, foi um dos muitos oficiais que não regressou à frente, tendo sido nomeado director-geral dos Transportes Terrestres.

Começou então a sua carreira política, militando no partido centrista de Egas Moniz. Apoia Sidónio Pais, tendo sido eleito deputado ao parlamento de 1918, de acordo com as regras eleitorais definidas pelo novo regime. Participa na revolta de Santarém de Janeiro de 1919 contra o governo de Tamagnini Barbosa, acusado de estar sobre a influência dos monárquicos. Ministro das Finanças nos governos de Álvaro de Castro e de Liberto Pinto, de Novembro de 1920 a Janeiro de 1921, é também director do jornal O Popular. De Dezembro de 1921 a Fevereiro de 1922 é presidente do governo, acumulando com a pasta do Interior. Dirigindo um governo de concentração de vários partidos, quer acabar com a onda revolucionária que assulou o país, e provocou o episódio da Noite Sangrenta, en que morreram vários dirigentes políticos republicanos. O governo pressionado pela GNR, viu-se obrigado a retirar para Caxias e a chamar o Exército para cercar Lisboa. Tendo-se realizado eleições a 29 de Janeiro de 1922 ganhas pelo Partido Democrático, Cunha Leal pediu a demissão. 

Nomeado director de O Século, em Março de 1923 a sua última experiência governativa dura um mês, enquanto ministro das Finanças no governo nacionalista de Ginestal Machado, de 15 de Novembro a 18 de Dezembro de 1923, experiência que ficará conhecida como a Intentona Putchista. No dia anterior à demissão tinha discursado na Sociedade de Geografia afirmando que «a ditadura salvadora para Portugal há-de vir, trazida pela força das circunstâncias». 

Reitor da Universidade de Coimbra em 1924 e 1925, Cunha Leal será preso em 19 de Abril de 1925 na sequência do Golpe dos Generais do dia anterior. Liberto pouco tempo depois, em Setembro defenderá com Tamagnini Barbosa os oficiais que participaram na Revolta. Tendo sido obrigado a deixar a chefia do Partido Nacionalista, em 1926 fundou a União Liberal Republicana. 

Apoiante do golpe de estado de 28 de Maio de 1926, foi escolhido para vice-governador do Banco Nacional Ultramarino, mas a eternização da ditadura leva-o para a oposição ao regime militar. Tendo proposto ao general Carmona, presidente do governo e depois da República a partir de 1926, a nomeação de Salazar para a pasta das finanças, em 1930 enquanto governador do Banco Central de Angola critica publicamente os efeitos que a política financeira do ministro têm em Angola, assim como a sua interferência no orçamento e nas finanças da província. Demitido quinze dias depois, será preso em Maio desse mesmo ano acusado de conspirar contra o governo. Enviado para os Açores evade-se em Novembro só regressando a Lisboa em finais de 1932, devido a uma amnistia. Em 1934 e 1935 é director da Vida Contemporânea, tendo sido deportado novamente em 1935.

Passando para a oposição clara ao Estado de Novo, participa enquanto independente por Angola nas listas do Movimento de Unidade Democrática (MUD) às eleições de 18 de Novembro de 1945. Dois dias antes do escrutínio ataca violentamente Salazar afirmando: «não quer nem sabe trabalhar senão quando nas ruas reina um pávido silêncio e ninguém discute os frutos do seu labor». Será candidato da oposição nas eleições para a Assembleia Nacional de 1949. Em 1950 participa no Directório Democrato-Social, criado por António Sérgio, Jaime Cortesão e Mário Azevedo Gomes e em 1951 é um dos principais apoiantes, com Henrique Galvão, da candidatura de Quintão de Meireles à Presidência da República, eleições ganhas pelo general Craveiro Lopes.

Fontes:
Verbo, EnciclopédiaLuso-Brasileira de Cultura, Vol. 11.º;
Centro de Estudos do Pensamento Político, do Instituto de Ciências Sociais e Políticas, da Universidade Técnica de Lisboa;
The Contemporary Portuguese Political History Research Centre

Biografia retirada daqui