quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Powerpoint - Critérios de Classificação dos Seres Vivos

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Temos um ano para salvar o Planeta

A comunidade internacional foi advertida, esta segunda-feira, na abertura da conferência sobre alterações climáticas, em Poznan, oeste da Polónia, de que dispõe de um ano para se reunir e salvar o Planeta de um aquecimento fatal.

No encontro foi lançado um apelo para que seja concluído, no fim de 2009, em Copenhaga, um acordo global ambicioso no intuito de travar as alterações climáticas, apesar das dificuldades agravadas pela crise financeira.

Perante 9.000 delegados, cerca de 185 países reunidos a partir de hoje, e até 12 Dezembro, para a XIV Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, o presidente dos trabalhos e anfitrião do encontro, o ministro do Ambiente polaco, Maciej Nowicki, considerou que "a humanidade, através dos seu comportamento, já levou o sistema do Planeta ao seu limite".

"Continuar assim provocaria ameaças de uma intensidade nunca vista: enormes secas e inundações, ciclones devastadores, pandemias de doenças tropicais (...) e mesmo conflitos armados e migrações sem precedentes", afirmou, aconselhando os negociadores a não "cederem aos obscuros interesses privados (quando) devemos modificar o perigoso rumo que a humanidade tomou".

O presidente do Grupo de Peritos sobre a Evolução do Clima (GIEC) e prémio Nobel da Paz de 2007, Rajendra Pachauri, referiu também os graves impactos da "inacção".

Um número suplementar de pessoas, mais 4,3 mil milhões a 6,9 mil milhões, ou seja, "quase a maioria da humanidade", que vive nas grandes bacias fluviais, arrisca-se a ser afectado pela seca, alertou.

Em Dezembro de 2007, a conferência de Bali fixou um roteiro que deveria levar os 192 Estados signatários da Convenção da ONU sobre as alterações climáticas (CNNUCC) à conclusão, até 2009, de novos compromissos contra o efeito de estufa.

Esses compromissos foram reforçados e alargados para incluir os Estados Unidos e as grandes economias emergentes, entre as quais a China, que se tornou o primeiro poluidor mundial.

Até hoje, apenas 37 países industrializados (todos, excepto os Estados Unidos) que ratificaram o Protocolo de Quioto estão obrigados a uma redução de emissão de poluentes, no período entre 2008 e 2012.

"O trabalho que vos espera é, ao mesmo tempo, difícil e crítico: mas perante cada dificuldade surgem oportunidades, se souberem concentrar-se naquilo que vos une em vez daquilo que vos divide", afirmou o secretário executivo da Convenção da CNNUCC, Yvo De Boer.

"Têm um ano, de agora, até Copenhaga. O tempo voa. É preciso andar a uma velocidade superior", disse, admitindo que a crise financeira vai complicar a tarefa.

"A realidade é que mobilizar os recursos financeiros à escala necessária constituirá um verdadeiro desafio", disse.

Contudo, ressalvou, esta "crise não nos deve impedir de nos comprometermos no que diz respeito ao clima ou à redução da pobreza", considerou o primeiro-ministro dinamarquês, Anders Fogh Rasmussen.

"Não nos podemos permitir abrandar o passo", afirmou, por sua vez, Brice Lalonde, embaixador de França para o clima, país que detém actualmente a Presidência rotativa da União Europeia. JN

Ficha de Trabalho- Inglês


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Vídeo - Há uma música do povo (Em homenagem a Fernando Pessoa)

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Manual - Guia Prático sobre Autismo


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Powerpoint - Reino Monera - A Importância das Bactérias

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Japão vai voltar à Antárctida para caçar baleias, agora com escolta

O Japão anunciou que vai regressar às águas da Antárctida, a partir de Dezembro, para caçar baleias. Mas desta vez, a frota baleeira terá uma escolta nipónica para a proteger dos navios ecologistas da Sea Shepherd.

A notícia foi dada em conferência de imprensa pelo ministro japonês das Pescas, Michihiko Kano, segundo o qual um navio patrulha da Agência de Pescas nipónica vai acompanhar a frota baleeira. Desta vez, a caça à baleia “será realizada com maior protecção contra obstruções”, citou a estação de televisão japonesa, NHK.

Nos últimos anos, a caça à baleia tem vindo a tornar-se mais tensa por causa dos confrontos entre caçadores e ecologistas. No ano passado, em Fevereiro, as perturbações nas águas da Antárctida terão levado, pela primeira vez, Tóquio a suspender a sua campanha na Antárctida. O Sea Shepherd mobilizou várias embarcações para seguir a frota japonesa, utilizando cordas para bloquear as hélices dos navios nipónicos e colocando-se entre estes e as baleias. A organização garante ter conseguido evitar a morte de 800 animais.

Pouco depois, o Japão anunciou que iria ponderar o fim da caça “científica” à baleia, uma prática tolerada pela Comissão Baleeira Internacional, que proíbe desde 1986 a caça comercial aos cetáceos. Os países defensores das baleias e ambientalistas denunciam esta prática como uma caça comercial disfarçada.

Mas o ministro japonês acabou com as dúvidas e afirmou que o seu objectivo é conseguir a retoma da caça comercial e que, por isso, precisa continuar a investigação científica na Antárctida.

Por seu lado, a Sea Shepherd criticou a decisão do Governo japonês e disse que este ano vai reforçar os meios para travar a frota nipónica, com a operação “Operation Divine Wind”. No âmbito desta operação, serão mobilizados cem activistas voluntários para a Antárctida.

Paul Watson, o responsável da Sea Shepherd, acusa o Japão de “estar, simplesmente, obcecado por matar baleias não por necessidade mas por lucro, porque acredita que tem o direito de fazer aquilo que quer num santuário para baleias, reconhecido internacionalmente, apenas para defender a sua honra”.

Vídeo - Curso de Horta - Aula 10


Construir uma horta é uma tarefa complexa que se realiza em vários passos. Não é difícil, mas requer atenção, cuidado e muita paciência. Como se planeja?  Que é conveniente semear primeiro? Encontra as respostas nessa aula inicial do curso e conheça os princípios da agricultura orgânica.

Ficha de Trabalho - Plural of Nouns


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Vídeo - Poema em Linha Reta - Fernando Pessoa

domingo, 5 de agosto de 2018

Manual - Eficácia na gestão de Conflitos - Gestão do Stresse


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Powerpoint - Reino Protista

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Turistas e cientistas estão a levar para a Antárctida milhares de plantas invasoras

Os 40.000 turistas e cientistas que estiveram na Antárctida em 2007 levaram consigo, e sem o saberem, sementes de plantas exóticas invasoras, ameaçando um dos ecossistemas mais intocados do planeta, revela um estudo científico.

“Quisemos avaliar os riscos para a Antárctida como um todo, descobrindo que espécies estão a ser levadas para lá, de onde são originárias e quais os locais onde mais provavelmente se vão fixar”, disse o coordenador do estudo internacional, Steven Chown, da Universidade Stellenbosch, na África do Sul.

O estudo, publicado na segunda-feira na revista Proceedings of the National Academy of Science (PNAS), revela que foram inquiridas 5600 pessoas, sobre os seus locais de origem e trajectos de viagem, de um total de 33.000 turistas e 7000 cientistas que estiveram na Antárctida em 2007.

Depois, os investigadores passaram em revista a bagagem e equipamento de 853 voluntários. No final do trabalho concluíram que, cada pessoa levava, em média, dez sementes na roupa, bagagem, bastões, calçado e equipamento. As equipas de cientistas tendem a levar mais espécies exóticas, mas a média baixa porque o número de turistas é muito mais elevado.

Os investigadores concluíram que metade das 2600 sementes recolhidas veio de outras regiões frias do planeta. “Isto significa que muitas destas plantas conseguem sobreviver às baixas temperaturas da Antárctida, o que é preocupante”, disse Steven Chown, em comunicado. De acordo com a Universidade de Stellenbosch, muitas das sementes pertencem a famílias de plantas que já são invasoras no Árctico, por exemplo.

Tendo em conta que “algumas zonas da Antárctida vão continuar a aquecer nos próximos 100 anos”, os investigadores acreditam que “é elevada a probabilidade de muitas espécies exóticas se estabelecerem e prosperarem lá”. As zonas mais ameaçadas são a Península da Antárctida, o Mar de Ross e as regiões costeiras da zona Este. “Com as alterações climáticas, estas zonas serão muito sensíveis porque será mais fácil para as plantas sobreviverem e fixarem-se nos locais onde o gelo recuou”, disse Chown.

Actualmente, várias espécies invasoras já se fixaram na Antárctida, como a gramínea Poa annua, em Portugal conhecida por relva-dos-caminhos.

“O problema das espécies invasoras é mundial mas particularmente delicado nas ilhas onde os ecossistemas são mais frágeis”, disse à agência AFP Marc Lebouvier, da Universidade de Rennes, França, e um dos autores do estudo. “O risco em ilhas como a Antárctida é de um desequilíbrio do ecossistema que se pode traduzir na substituição progressiva destas espécies de origem por espécies importadas que podem eliminar as plantas locais”, acrescentou.

As implicações deste estudo para a conservação dos ecossistemas da Antárctida serão debatidas no próximo encontro do Tratado da Antárctida, marcado para Junho na Austrália. O estudo fez parte do projecto do Ano Polar Internacional (2007-2008) “Aliens in Antarctica” e foi apoiado pelo Comité Científico para a Investigação na Antárctida (SCAR, sigla em inglês).

Vídeo - Curso de Horta - Aula 9


Construir uma horta é uma tarefa complexa que se realiza em vários passos. Não é difícil, mas requer atenção, cuidado e muita paciência. Como se planeja?  Que é conveniente semear primeiro? Encontra as respostas nessa aula inicial do curso e conheça os princípios da agricultura orgânica.

Resumo - Regência dos Adjectivos


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Conteúdo - Agreeing/Disagreeing

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