A sonda Goce, da Agência Espacial Europeia (ESA), foi lançada hoje com sucesso e já se separou do foguetão que a enviou para o espaço. A Goce saiu do Cosmódromo russo de Plesetsk, no Norte do país, às 14h21 (hora de Lisboa).
A Goce vai analisar as variações gravitacionais da Terra, permitindo aos cientistas aprofundar o conhecimento da estrutura do planeta e proporcionar detalhes acerca dos movimentos oceânicos. O satélite faz parte de um conjunto de sondas que vão estudar a Terra.
“Temos financiamento para 24 satélites preparados para serem lançados durante a próxima década, algo como mil milhões de euros a despender por ano”, disse Stephen Briggs, o director do departamento de ciências de observação terrestre da ESA. “Isto permite-nos ter um papel maior, a nível mundial, em proporcionar um sistema global de observação da Terra”, disse o cientista à BBC News.
A Goce vai ficar a 263 quilómetros de altitude para medir as pequenas variações na gravidade terrestre. Ao ficar a conhecer as mudanças gravitacionais do planeta poderá seguir a direcção e a velocidade das correntes oceânicas e assim perceber como é que os oceanos transportam o calor pelo globo. Com esta informação é possível melhorar-se os modelos informáticos que prevêem as alterações climáticas.
As medições vão ter início em Agosto.
A Goce vai analisar as variações gravitacionais da Terra, permitindo aos cientistas aprofundar o conhecimento da estrutura do planeta e proporcionar detalhes acerca dos movimentos oceânicos. O satélite faz parte de um conjunto de sondas que vão estudar a Terra.
“Temos financiamento para 24 satélites preparados para serem lançados durante a próxima década, algo como mil milhões de euros a despender por ano”, disse Stephen Briggs, o director do departamento de ciências de observação terrestre da ESA. “Isto permite-nos ter um papel maior, a nível mundial, em proporcionar um sistema global de observação da Terra”, disse o cientista à BBC News.
A Goce vai ficar a 263 quilómetros de altitude para medir as pequenas variações na gravidade terrestre. Ao ficar a conhecer as mudanças gravitacionais do planeta poderá seguir a direcção e a velocidade das correntes oceânicas e assim perceber como é que os oceanos transportam o calor pelo globo. Com esta informação é possível melhorar-se os modelos informáticos que prevêem as alterações climáticas.
As medições vão ter início em Agosto.
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