O tratamento, como regra, associa o uso de medicamentos e uma terapia comportamental realizada por um psicólogo infantil e adaptada a cada caso.
Quando as crianças que não são muito agressivas e estão inseridas num ambiente familiar estável, pode ser suficiente o tratamento com medicamentos.
As crianças com défice de atenção não costumam, geralmente, ultrapassar plenamente as suas dificuldades.
Os problemas que se manifestam ou persistem na adolescência e na idade adulta incluem o fracasso escolar, pouca auto-estima, ansiedade, depressão e dificuldades na manutenção de um comportamento social adequado.
De um modo geral, as pessoas com défice de atenção aparentam adaptar-se melhor às situações laborais do que às escolares.
Quando o défice de atenção não é tratado, o risco de abuso de álcool ou de estupefacientes e a percentagem de suicídios tendem a ser mais elevados do que na população em geral.
É importante reforçar que o tratamento pode aliviar muitos dos sintomas mas não existe uma cura para esta condição.
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