Amaury Ribeiro Jr. é um jornalista brasileiro que ficou conhecido pela atuação no segmento dos direitos humanos. Ganhou notoriedade na publicação de seu livro "A Privataria Tucana", onde esboçou esquemas escusos nas privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso.
O jornalista atua no jornalismo investigativo político. Em 1996, ganhou um dos maiores prêmios do Brasil, o Esso de Jornalismo, quando escreveu um livro sobre a guerrilha do Araguaia, o que levou o estado brasileiro a pagar uma indenização às famílias e parentes das vítimas. Foram descobertas, na ocasião, ossadas e cemitérios clandestinos. A guerrilha era formada por militantes de esquerda na época da ditadura militar brasileira, nos anos 70.
Em 1997, Amaury Ribeiro Júnior ganhou o prêmio do jornal "O Globo" sobre uma matéria, na qual, denunciava uma rede de prostituição. Em 1999, recebeu o prêmio Esso.
No ano de 2007, foi baleado quando realizava trabalho de investigação jornalística sobre os homicídios ligados ao narcotráfico em Brasília. O caso teve como suspeito do crime o sobrinho da prefeita da cidade Sônia Melo. O fato levou o jornalista a trabalhar no jornal Estado de Minas, onde começou a escrever sobre assuntos políticos.
Em 2010, o polêmico jornalista foi acusado de subornar testemunhas e de usar documentos falsos. Mas livrou-se da acusação sob a alegação de ter obtido as informações através de fontes comprovadas, as juntas comerciais e paraísos fiscais.
Em 2011, lançou o livro "Privataria Tucana" onde investigou casos de privatização ocorridos no governo do Presidente da República do Brasil Fernando Henrique Cardoso. No episódio, haveria lavagem de dinheiro em paraísos fiscais. O político Paulo Maluf também estaria envolvido.
Amaury Ribeiro Jr. também ganhou 4 vezes o prêmio Vladimir Herzog.
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