O emprego no setor agrícola tem vindo a descer apesar do aumento em geral, de acordo com os indicadores de contexto da Política Agrícola Comum para 2014-2020, que a Comissão Europeia publicou com os últimos dados disponíveis de 2016.
A economia europeia está a recuperar da crise de 2008 e o emprego global aumentou gradualmente até 66,6% em 2016, comparando com os 65,6% em 2015.
As tendências são semelhantes em todo o tipo de áreas, incluindo as rurais, urbanas, suburbanas e cidades.
Assim, o emprego na agricultura diminuiu ligeiramente em 2016 com um total de 8,9 milhões de pessoas empregadas nesse setor em comparação com 9,2 milhões em 2015.
Este setor representa 3,9% do emprego total em 2016, contra do 4,2% em 2015.
Dos 28 estados-membros, a Roménia, Grécia e Polónia têm a maior proporção de trabalhadores agrícolas do total de emprego com, respetivamente, 22,5; 11,9 e 10% em 2016.
Ao mesmo tempo, o rendimento agrícola começou a reduzir ligeiramente depois de recuperar da crise e alcançar um novo máximo em 2013.
Em termos de rendimento agrícola, ou seja, remuneração de todos os fatores de produção, nomeadamente, terra, capital e trabalho, tendo como o valor da produção menos os custos variáveis, a depreciação e os impostos sobre a produção, mais os subsídios à produção, os rendimentos foram de 144,709 milhões de euros em 2016, um ligeiro aumento em comparação com 2015, mas menos seis por cento que em 2013.
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