Os amantes das gemas podem a partir de hoje inscrever-se na primeira associação nacional de pedras preciosas. A Associação Portuguesa de Gemologia (APG), criada por José Baptista, quer tornar a ourivesaria portuguesa numa referência mundial, fazer parcerias com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOPS) para a prospecção e investigação das jazidas desses países, e dignificar a arte.
“Os portugueses têm de voltar a ser uma referência mundial, sobretudo na arte da lapidação e nas artes e técnicas usadas nas ourivesarias, tais como os esmaltes”, disse José baptista em comunicado. O especialista de 60 anos herdou um negócio com décadas de experiência em pedras preciosas e gemas e quer com a APG tornar o sector mais credível a nível profissional e científico.
A associação quer trazer mais conhecimento e matéria de trabalho a todos os gemólogos, ourives, joalheiros, escolhas de arte e de desenho. “Um dos grandes objectivos da APG é fazer parcerias e assinar protocolos e convénios com as instituições dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) ligadas à prospecção das jazidas de pedras preciosas”, disse o especialista.
Com esta aposta, José Baptista visa explorar as riquezas mineiras destes países, investigar e expor as gemas extraídas. “Queremos internacionalizar a associação e o instituto, formando pessoas dos PALOP na área da Gemologia”, referiu.
A APG também tem projectos a nível da criação de cursos e formação profissional, e do funcionamento de um laboratório e de uma biblioteca, ou seja quer apostar na investigação científica. Globalmente, há um esforço para “acabar com o preconceito e a desinformação que fazem com que as lojas sejam muitas vezes vistas como lugares de luxo”, explicou o gemólogo.
A apresentação oficial da associação vai ser a 31 de Janeiro, às 16h00, na Sala Fernando Pessoa do CCB, em Lisboa. Vão ser realizadas duas palestras com os temas “Esmaltes – um olhar sobre algumas peças de ourivesaria do Museu de Alberto Sampaio” e Arte Nova e os Esmaltes no Museu Calouste Gulbenkian” e “As Jóias e os Esmaltes René Lalique”.
in Público
“Os portugueses têm de voltar a ser uma referência mundial, sobretudo na arte da lapidação e nas artes e técnicas usadas nas ourivesarias, tais como os esmaltes”, disse José baptista em comunicado. O especialista de 60 anos herdou um negócio com décadas de experiência em pedras preciosas e gemas e quer com a APG tornar o sector mais credível a nível profissional e científico.
A associação quer trazer mais conhecimento e matéria de trabalho a todos os gemólogos, ourives, joalheiros, escolhas de arte e de desenho. “Um dos grandes objectivos da APG é fazer parcerias e assinar protocolos e convénios com as instituições dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) ligadas à prospecção das jazidas de pedras preciosas”, disse o especialista.
Com esta aposta, José Baptista visa explorar as riquezas mineiras destes países, investigar e expor as gemas extraídas. “Queremos internacionalizar a associação e o instituto, formando pessoas dos PALOP na área da Gemologia”, referiu.
A APG também tem projectos a nível da criação de cursos e formação profissional, e do funcionamento de um laboratório e de uma biblioteca, ou seja quer apostar na investigação científica. Globalmente, há um esforço para “acabar com o preconceito e a desinformação que fazem com que as lojas sejam muitas vezes vistas como lugares de luxo”, explicou o gemólogo.
A apresentação oficial da associação vai ser a 31 de Janeiro, às 16h00, na Sala Fernando Pessoa do CCB, em Lisboa. Vão ser realizadas duas palestras com os temas “Esmaltes – um olhar sobre algumas peças de ourivesaria do Museu de Alberto Sampaio” e Arte Nova e os Esmaltes no Museu Calouste Gulbenkian” e “As Jóias e os Esmaltes René Lalique”.
in Público
Sem comentários:
Enviar um comentário