morreu em 1853.
Conhecido por Braga Pintor, estudou em Roma à sua custa na Academia de São Lucas, por volta de 1822, ao mesmo tempo que António Manuel Fonseca, António Jacinto Xavier Cabral e Domingos Carvalho Pereira, também pintores.
Em 1824 trabalhou em Lisboa, trabalhando para D. João VI e para D. Miguel. Em 1835 voltou para o Porto onde dava lições particulares.
Foi escolhido em 1837 pelo pintor João Baptista Ribeiro para Professor de Pintura de História da recém criada Academia Portuense de Belas Artes, tendo sido seu director interino em 1845. Dedicou-se sobretudo ao professorado, já que lhe não são conhecidas muitas obras posteriores a 1837.
As suas obras incluem A Degolação de São João Baptista, que foi premiado em Roma, um S. João Menino que pintou para a Capela Real, um retrato de D. João VI, de meio corpo assim como uma miniatura do mesmo monarca, obras que citou num requerimento remetido ao futuro duque de Palmela e publicado por Sousa Viterbo, para além dos retratos de D. Miguel (1828) e de José da Silva Passos com sua mulher e filhos, e o Cerco de Lisboa por D. Afonso Henriques, que se encontram no Museu Nacional de Soares dos Reis, do Porto. No Palácio de Mafra existem quadros seus descrevendo caçadas de D. Miguel.
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