terça-feira, 3 de setembro de 2013

Ministério admite rever número de alunos por turma no ensino profissional


A Associação Nacional de Escolas Profissionais recebeu, do Ministério da Educação e Ciência, o compromisso de revisão do número mínimo de alunos por turma, que determina os níveis de financiamento do ensino profissional.

O vice-presidente da Associação Nacional de Escolas Profissionais (ANESPO), Amadeu Dinis, disse que, na reunião que decorreu, esta terça-feira, no Ministério da Educação, foi apresentada uma sugestão ao secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho, de "um mínimo entre 15 e 18 alunos".

"Considerávamos que os 24 é um valor alto, porque, se baixava de 22 elementos, por desistência de alunos, o montante fixo por turma descia e havia uma penalização de 3,3% no financiamento dessa turma", explicou. "O secretário de Estado aceitou rever, mas não avançou com qualquer número", acrescentou Amadeu Dinis à agência Lusa.

Além do corte de 5% nos escalões dos custos unitários em vigor para as novas turmas, o que resulta, segundo a ANESPO, num corte de cerca de cinco mil euros por turma/curso, outra questão abordada foi a relacionada com os alunos sem residência permanente em Portugal.

Em particular, no que concerne a alunos de Países de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), o Ministério da Educação garantiu que estes alunos contam para o cálculo do mínimo de 24 pessoas para constituir turma, desde que os países de onde são oriundos "tenham acordo de cooperação" com o Governo português, disse Amadeu Dinis.

O dirigente classificou a reunião de "muito positiva" e referiu ainda que o Ministério da Educação se comprometeu "ao diálogo".

O Ministério, no entanto, insiste que o número "mínimo de alunos [permitido] por turma se mantém em 24, tal como previsto na lei", adiantando que "a rede aprovada [para 2013-2014] não só permite dar satisfação ao número necessário de turmas para acolher os alunos que pretendam seguir esta via de ensino, como ainda permitirá a frequência de, pelo menos, mais 5000 alunos face ao ano anterior".

Até ao momento, segundo o Ministério, "foram aprovadas 1764 turmas, um número que ainda poderá aumentar, por força dos ajustamentos da rede que estão a ser concluídos".

"A diferença em relação ao ano passado", prossegue o Ministério, "resulta do trabalho que foi desenvolvido de racionalização da rede, ajustamento da oferta às áreas prioritárias e otimização do número de alunos por turma", tendo em conta que, "em 2012-2013 o número médio de alunos por turma foi de 19,5, [e] em 2013-2014 [se] situa em cerca de 24".

O Ministério destaca ainda que se procedeu igualmente "à introdução de alterações na matriz curricular do ensino profissional, traduzindo-se num aumento das horas de formação em contexto de trabalho, e uma consequente adaptação da componente de formação técnica".

No âmbito do ensino profissional, o Ministério sublinha que é seu objetivo "salvaguardar a equidade no financiamento às diversas ofertas educativas e formativas, através da racionalização e otimização dos custos de funcionamento dos cursos".

Notícia retirada daqui

Professores Contratados - Compensação por caducidade do contrato de trabalho vai ser paga

Manual de Instruções para o pedido de Horários para as Necessidades Temporárias

Necessidades Temporárias - Pedido de Horários 
(Contratação Inicial, Reserva de Recrutamento, Contratação de Escola) – 2013/2014

Aplicação disponível do dia 3 de setembro até às 18:00 horas do dia 4 de setembro de 2013 (horas de Portugal Continental) no site da DGRHE 

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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Vida de Professor Contratado

Crato diz que ainda serão colocados “milhares” de professores


O ministro da Educação, Nuno Crato, afirmou esta segunda-feira que ainda há vagas por preencher nas escolas, lembrando que há um novo concurso a começar agora em Setembro.

“O processo de colocação de professores que não são do quadro está a iniciar-se agora”, disse Nuno Crato, no dia em que milhares de professores contratados e sem colocação fazem fila à porta dos centros de emprego.

Segundo dados divulgados na passada sexta-feira pelo Ministério da Educação, dos 13.011 professores dos quadros que concorreram ao concurso interno obtiveram colocação pouco mais de dez mil (83% do total).
O ministro explicou esta segunda-feira que ainda irão ser reafectados docentes do quadro para as vagas existentes e, só depois, serão ocupadas as vagas sobrantes por professores contratados.
No concurso ficaram sem turma, com horário zero, 2.185 docentes do quadro e mais de seis mil horários para preencher, segundo as necessidades identificadas anteriormente pelas escolas.

“Há algumas vagas por preencher e há professores do quadro” ainda sem colocação, disse o governante em declarações aos jornalistas à entrada da sessão de abertura do XXXI Encontro Juvenil de Ciência, que está a decorrer em Lisboa.

Questionado pelos jornalistas acerca do número de professores contratados que ainda poderão ser contratados, Nuno Crato disse que “não há essa percepção”, garantindo no entanto que “serão alguns milhares”.

Até 16 de Setembro, dia em que se iniciam efectivamente as aulas, decorrerão ainda procedimentos concursais para preenchimento de horários.

Noticia retirada daqui

Cerca de 13 mil professores podem pedir subsídio de desemprego, calculam sindicatos



O dirigente da Fenprof, Mário Nogueira, exortou nesta sexta-feira os professores que estavam no Centro de Emprego de Coimbra a “resistirem, a não desistirem”, lembrando-os de que correm seis acções em tribunal que visam obrigar o Estado a conceder o vínculo à função pública a todos os que já estariam no quadro se trabalhassem para uma instituição privada. Entre segunda e terça-feira, calculam sindicatos e associações, terão de pedir o subsídio de desemprego cerca 13 mil professores, cujo contrato com o Ministério da Educação e Ciência (MEC) terminou no último dia de Agosto.

O ministro da Educação, Nuno Crato, disse que ainda serão colocados “alguns milhares” de docentes contratados, uma vez que o processo de colocação ainda está no início. “O processo de colocação de professores que não são do quadro está a iniciar-se agora”, disse o governante, citado pela Lusa.

A encher a sala, sentados ou em pé, de senha na mão, não estavam apenas professores, mas aparentemente esta era a profissão da maioria das mais de cem pessoas que formavam uma longa fila quando as portas da delegação de Coimbra do Instituto de Emprego e Formação Profissional abriram, às 8h40.

Excepcionalmente, estes 13 mil – tal como os restantes 30 mil professores sem vínculo com a Função Pública que concorreram para dar aulas – só ficarão a saber se conseguem colocação na segunda semana de Setembro.

A primeira pessoa a entrar no Centro de Emprego, empurrando um carrinho de bebé com o seu filho Tomás, de cinco meses, foi Marta Freire, de 33 anos, professora de Educação Física. Ainda não tem creche porque acredita que será colocada, “nem que seja muito longe”, e levará consigo o bebé. Paulo Fernandes, de 40 anos de idade, professor de Matemática há 16, também disse confiar que terá colocação – “Não faz sentido obrigarem-nos a todos a pedir o subsídio, como quem pede esmola, quando muitos de nós vão ser colocados dentro de dias – isto é desmotivador e desprestigiante”, lamentou.

Mário Nogueira, o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou que uma das explicações para esta alteração, que impede os professores de se apresentarem segunda e terça-feira nas escolas, “pode ter como objectivo quebrar o vínculo contratual”, precisamente por causa das acções em tribunal que visam obrigar o Estado português a cumprir a directiva comunitária que determina que as regras aplicadas ao privado têm de ser aplicadas aos funcionários públicos. “Se assim fosse, eu já estaria nos quadros há uns valentes anos”, comentou Jacinta Pereira, professora de Português, que também tem “esperança” de encontrar lugar este ano.

Conhecidos como “contratados”, por cumprirem contratos sucessivos com o MEC (11.526 têm mais de dez anos de serviço), estes docentes enfrentam, este ano, dificuldades acrescidas. À sua frente, para efeitos de colocação nos 6437 horários que sobraram do concurso de mobilidade interna (e naqueles que entretanto venham a surgir), estão todos os docentes do quadro que na sexta-feira souberam que ficaram sem turma atribuída – 2185, mais 313 do que no ano passado.

“Há algumas vagas por preencher e há professores do quadro” ainda sem colocação, disse Nuno Crato em declarações aos jornalistas à entrada da sessão de abertura do XXXI Encontro Juvenil de Ciência, que está a decorrer em Lisboa nesta segunda-feira. Questionado acerca do docentes contratados que ainda poderão ser chamados, Nuno Crato disse que “não há essa percepção”, garantindo no entanto que “serão alguns milhares”.

Em Setembro de 2012, já se verificou uma quebra abrupta no número de professores sem vínculo que conseguiram colocação desde o início do ano lectivo – 7600, menos 5147 do que no ano anterior. E César Israel Paulo, dirigente da Associação Nacional de Professores Contratados (ANVPC), teme que este ano a situação seja “ainda mais dramática”.

O aumento progressivo do número de horários zero e do desemprego dos professores contratados resulta de vários factores. O MEC costuma sublinhar a diminuição gradual do número de alunos; os sindicatos destacam a revisão curricular que eliminou várias disciplinas, o encerramento de escolas, o agrupamento de outras e o aumento do número de alunos por turma.

“Não há professores a mais”, insistiu esta segunda-feira Mário Nogueira, que frisou que nos últimos seis anos as escolas perderam 26.025 professores e apenas entraram no quadro 1002. Na sua perspectiva, o Governo “tem vindo a promover o desemprego e escolheu os contratados como alvo”. Deu como exemplo “a exigência de uma prova de ingresso na profissão para quem tem, às vezes, 20 anos de serviço”. “A prova será orientada para afastar as pessoas e assim, de forma artificial, fazer baixar os números do desemprego docente”, disse.

Até ao dia 16, quando se iniciam efectivamente as aulas, decorrerão ainda procedimentos concursais para preenchimento de horários.

Noticia retirada daqui

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sábado, 31 de agosto de 2013

Powerpoint - Sistema Neuro-Hormonal


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Número de Professores de QA/QZP por Colocar


100 - Educação Pré-Escolar - 249

110 - 1º Ciclo do Ensino Básico - 267

200 - Português e Estudos Sociais-História - 7
210 - Português e Francês - 23
220 - Português e Inglês - 16
230 - Matemática e Ciências da Natureza - 6
240 - Educação Visual Tecnológica - 450
250 - Educação Musical - 80
260 - Educação Física - 4
290 - Educação Moral e Religiosa Católica - 0

300 - Português - 340
310 - Latim e Grego - 1
320 - Francês - 9
330 - Inglês - 322
340 - Alemão - 21
350 - Espanhol - 0
400 - História - 2
410 - Filosofia - 39
420 - Geografia - 1
430 - Economia e Contabilidade - 37
500 - Matemática - 14
510 - Física e Química - 10
520 - Biologia e Geologia - 12
530 - Educação Tecnológica - 213
540 - Eletrotecnia - 0
550 - Informática - 24
560 - Ciências Agro-Pecuárias - 13
600 - Artes Visuais - 22
610 - Música - 2
620 - Educação Física - 1

910 - Educação Especial 1 - 0
920 - Educação Especial 2 - 0
930 - Educação Especial 3 - 0

Professores ponderam avançar com acções em tribunal


A Associação Nacional de Professores Contratados (ANPC) acusou ontem o Governo de estar a empobrecer a escola pública através da redução do número de professores e anunciou estar a analisar acções individuais em tribunal.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da ANPC disse ter ficado preocupado com os números hoje divulgados pelo Ministério da Educação sobre colocação de professores, admitindo não esperar que os contratados ficassem de fora.

Os resultados do concurso de mobilidade interna revelaram terem sido colocados 10.826 docentes dos 13.011 que se candidataram.

De acordo com dados do Ministério da Educação, há ainda 2.185 professores do quadro sem horário atribuído e mais de 6.000 horários para preencher, tendo em conta as necessidades identificadas anteriormente pelas escolas.

Segundo a Federação Nacional de Professores (Fenprof), ficaram igualmente de fora todos os 52 mil professores contratados que concorreram neste primeiro concurso de mobilidade interna.

Na opinião de César Israel Paulo, estes números são indicadores das políticas que a tutela tem levado a cabo de "empobrecimento da escola pública".

"E o empobrecimento da escola pública faz-se acima de tudo pela redução do número de professores", acusou o dirigente.

César Israel Paulo alertou que a diminuição do número de professores tem sido superior à redução do número de alunos, alegando um rácio de redução de 1% de alunos para quase 7% de redução de professores.

"Esta ideia de que há professores a mais em relação aos alunos não é verdade porque os alunos têm diminuído, mas os professores têm diminuído em número muito superior", sustentou.

O dirigente associativo alertou que, pela primeira vez "na história", não há uma colocação a 31 de Agosto de professores contratados e que só isso "é verdadeiramente desumano face ao que os professores têm feito nas últimas décadas".

De acordo com a tutela, até ao dia 16 de Setembro, quando se iniciam efectivamente as aulas, decorrerão ainda procedimentos concursais para preenchimento de horários, mas o dirigente da ANPC disse que os professores "estão muito cépticos".

Revelou, por outro lado, que a associação está a pensar em acções de luta para as próximas semanas.

Em causa, explicou o dirigente sindical, uma directiva europeia de 1999 que aplicada ao sector privado obriga a que, ao quarto ano de trabalho, o funcionário seja integrado nos quadros.

"Essa directiva nunca foi aplicada ao sector público, mesmo por parte do Estado, que deveria dar o exemplo e portanto vamos estudar com os nossos associados e com os professores contratados em geral as acções individuais a interpor em tribunal nacional no sentido de ser avaliado esse incumprimento da directiva".

Acrescentou que já desde há alguns meses a associação faz o "envio massivo" de queixas à Comissão Europeia apelando a uma investigação sobre a violação dessa directiva.

No ano passado, foram reveladas nesta altura as colocações de professores do quadro e 7.600 contratações. Houve então menos 5.147 contratações face a 2011/2012 no mesmo período.

A meio deste ano realizou-se um concurso para vinculação extraordinária de cerca de 600 professores há muitos anos no sistema que estão incluídos neste concurso e cujos resultados foram hoje conhecidos, bem como os docentes dos Quadros de Zona Pedagógica (QZP).

A zona do país mais deficitária, em termos de professores do quadro, é a Área Metropolitana de Lisboa, segundo dados do Ministério da Educação.

Lusa/SOL

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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

6500 horários ainda disponíveis

Percentagem de professores colocados ronda 83% mas número de horários zero aumenta


Dos 13011 professores dos quadros que concorreram à mobilidade interna obtiveram colocação nas escolas 83 %, indica esta sexta-feira o Ministério da Educação e Ciência (MEC).

Ainda assim ficaram sem turma atribuída, ou seja, com horário zero, 2185 docentes do quadro, mais 313 do que no ano passado.

Estes terão prioridade em relação dos professores sem vínculo, que só saberão se têm emprego na segunda semana de Setembro.

Na análise que faz ao resultado do concurso nacional para a mobilidade interna, cujos resultados foram conhecidos esta sexta-feira, o MEC congratula-se com um “melhor aproveitamento dos recursos humanos”, na sequência da redução do número de Quadros de Zona Pedagógica (QZP) de 23 para dez e do consequente alargamento da área territorial de cada um.

Aquela alteração tem sido criticada por sindicatos,na medida em que os professores de Quadro de Zona Pedagógica (obrigados a concorrer a um dos quadros e a uma escola de outro) podem, agora, ficar colocados a centenas de quilómetros da área de residência. No comunicado divulgado esta sexta, o MEC, pelo contrário, sublinha que ela proporcionou uma melhor gestão dos recursos e a colocação de 86 por cento dos 9876 professores de QZP que se candidataram à colocação.

Apesar de continuarem a existir professores sem turma atribuída, ficaram por preencher 6437 dos 17 263 horários lançados pelas escolas. Isto está relacionado, indica o MEC, com a persistência de “um grande desequilíbrio entre as necessidades das escolas e os docentes disponíveis nas respectivas zonas pedagógicas”.

“É possível encontrar concentrações de horários em determinados grupos de recrutamento de uma determinada zona pedagógica que ficaram por preencher e um grande número de docentes desses mesmos grupos que não obtiveram colocação noutras zonas”, indica.

O MEC informa que os horários que ficaram por preencher serão reavaliados pelas escolas, que, se for caso disso, os enviarão de novo para a Direcção-Geral da Administração Escolar. Esses horários, e outros que venham a surgir voltarão a ser disponibilizados aos professores que agora ficaram sem componente lectiva.

Só os que não forem preenchidos, os que sobrarem,  poderão ser ocupados pelos professores contratados, como são conhecidos os professores sem vínculo. Quer estes quer os docentes do quadro que ainda estão com horário-zero terão conhecimento dos resultados por ocasião da primeira reserva de recrutamento, que ocorrerá “na segunda semana de Setembro”.

Esta é a primeira vez que os resultados do concurso dos professores sem vínculo não são conhecidos nos últimos dias de Agosto, o que fará com que milhares de docentes que terminam amanhã os contratos tenham de se inscrever segunda e terça-feira nos centros de emprego.

Muitos virão a conseguir colocação, mas César Israel Paulo, dirigente da Associação Nacional dos Professores Contratados (ANVPC), prevê "que desta vez a situação será ainda mais dramática” do que no ano passado, quando ficaram colocados 7600 professores sem vínculo, menos 5147 do que no ano anterior.

Avisa que os docentes irão recorrer individualmente aos tribunais nacionais para reclamar a entrada nos quadros. “Não se aceita que pessoas com 5, 10, 15, 20 ou mais anos de contrato com a mesma entidade empregadora, o Estado português, possam ser atiradas para assim para o desemprego”, sublinhou, em declarações ao PÚBLICO.

A Federação Nacional de Professores (Fenprof) reagiu em comunicado, defendendo que as medidas que têm vindo a ser tomadas pelo MEC “se destinaram a dispensar professores contratados”. “A não serem travadas as políticas do MEC, seguir-se-ão os professores dos quadros”, acrescenta.

Dias da Silva, dirigente da Federação Nacional de Educação (FNE), considerou, em declarações ao PÚBLICO, que o número de professores sem componente lectiva é "reduzido" tendo em conta o dos horários por preencher, mas ressalvou que os "os cálculos não podem ser feitos de forma simples, porque um horário em aberto no Algarve não tem relação directa com um professor disponível no Minho".

"Não tenho dúvidas de que o número dos professores contratados desempregados vai aumentar", disse, voltando a acusar o Governo de estar a fazer "uma política de unhas rentes", "colocando muito menos professores do que os que são necessários ao sistema".

O dirigente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares, Manuel Pereira, comentou a publicação das listas sublinhando que as escolas têm "cada vez menos recursos".

Lembrou, nomeadamente, que para diminuir o número de horários zero o MEC determinou que aos 6000 professores que já tinham pedido a aposentação não fossem atribuídos horários. "São pessoas que agora estão na escola, mas que mais mês menos mês se vão embora", frisou.

Já Filinto Lima, da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP) considerou que, ao retirar aqueles 6000 professores, “o MEC conseguiu um número simpático de professores sem componente lectiva”.

“Serão todos colocados e precisávamos de muitos mais”, frisou. Lamenta pelos “professores contratados, que têm de se convencer que têm de mudar de vida”. Está convencido de que “cada vez menos chegarão às escolas”.

Notícia retirada daqui

Circular do Concurso Anual com vista ao Suprimento das Necessidades Temporárias de Pessoal Docente

Listas da Colocação de Professores - Mobilidade Interna 2013/2014

Aceitação de Colocação - Concurso de Mobilidade Interna 2013
A aceitação na aplicação do SIGRHE é obrigatória e deve ser efetuada a partir das 10:00 horas do dia 2 de setembro até às 09:59 horas do dia 4 de setembro de 2013 (horas de Portugal Continental)

Publicitação das listas definitivas do concurso da Mobilidade Interna - 2013/2014












Pagamento de Compensação por Caducidade de Contrato


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