segunda-feira, 27 de julho de 2020

Professor/ Explicador(a) de Português e Inglês


Recrutamento
Professor/Explicador(a) de Português e Inglês para trabalhar em Centro de Explicações, a tempo inteiro.
Enviar currículo para

    afterschoolportimao@gmail.com

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Professor/a de Inglês - Horário Completo


Colégio particular, na zona de Sintra, recruta professor/a de Inglês para o próximo ano letivo.

Os candidatos deverão possuir habilitação profissional para a docência e um elevado sentido de responsabilidade.

Os interessados/as devem enviar curriculum vitae para o email:

    geral@colegioaquinta.com

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Professor(a) Ciências 2º e 3º ciclos - Escola Internacional


Estamos a recrutar um(a) professor(a) de Ciências para 2º e 3º ciclo, para lecionar numa escola internacional em Palmela, Currículo Internacional de Cambridge.

Com as seguintes características:
- Fluente em Inglês
- Excelente espírito de equipa
- Muito pro-ativa e dinâmica
- Gosto pelo ensino
- Muito profissional
- Fácil adaptação num ambiente multicultural

Pf enviar CV para
    assif@cip.edu.pt

sábado, 11 de julho de 2020

Ministério da Educação integra mais de 800 professores nos quadros


Mais de 800 professores passaram a integrar os quadros do Ministério da Educação através do concurso externo, que vinculou mais docentes em relação ao ano passado, mais deixou de fora cerca de 36 mil.

No total, são 872 os docentes que reuniram as condições para vincular, mais 330 do que no ano anterior, segundo as listas definitivas do concurso externo ordinário publicadas esta terça-feira na página da Direção-Geral da Administração Escolar.

Este ano, o concurso voltou a ter mais candidatos, depois de uma diminuição em 2019, passando de 34 mil para quase 37 mil professores. Segundo o Ministério da Educação, os cerca de 36 mil docentes que ficaram de fora “mantêm-se para o concurso de contratação inicial, cujas listas serão publicadas nos prazos previstos no calendário do concurso, bem como para as sucessivas reservas de recrutamento, ao longo do ano letivo”.

Com a publicação da lista definitiva do concurso externo, que foi este ano conhecida mais tarde do que habitualmente devido à pandemia da Covid-19, inicia-se agora o período de aceitação da colocação e apresentação de recurso hierárquico.

Em comunicado, a tutela recorda que durante os quatro anos da última legislatura, vincularam cerca de oito mil docentes aos quadros do Ministério da Educação através de vinculações extraordinárias e da “norma-travão”, que passou a exigir apenas três contratos sucessivos, em qualquer grupo de recrutamento.

https://observador.pt/2020/07/07/ministerio-da-educacao-integra-mais-de-800-professores-nos-quadros/

Protocolo de colaboração entre o Ministério da Educação e a Fundação Amélia de Mello


A Fundação Amélia de Mello e o Ministério da Educação, sob o alto patrocínio do Senhor Presidente da República, assinaram um protocolo de colaboração no âmbito das "Comemoração dos 150 Anos do Nascimento de Alfredo da Silva", através do qual se visa celebrar, de junho de 2020 a junho de 2021, os 150 anos do nascimento do industrial e empresário Alfredo da Silva, revisitando o passado para enfrentar com maior determinação os desafios do futuro.

O Dr. José Vítor Pedroso, em representação do Senhor Ministro da Educação e o Dr. Vasco de Mello, Presidente da Fundação, foram os seus subscritores, tendo a cerimónia decorrido no dia 30 de junho de 2020, pelas 17 horas, na sede da Associação Industrial Portuguesa, Sala dos Presidentes, em Lisboa.

Neste âmbito, irão lançar um concurso, no ano letivo 2020/2021, junto dos Agrupamentos de Escolas/Escolas não Agrupadas e dos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo que ministrem o 3.º ciclo do ensino básico, o ensino secundário e o ensino profissional, no território continental, sobre a figura, a obra e o tempo em que viveu e trabalhou Alfredo da Silva.

https://www.dge.mec.pt/noticias/protocolo-de-colaboracao-entre-o-ministerio-da-educacao-e-fundacao-amelia-de-mello

Publicadas as datas do Calendário Escolar 2020/2021


Consulte aqui o calendário para o ano letivo de 2020-2021, dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário e dos estabelecimentos particulares de ensino especial, bem como o calendário de provas e exames dos ensinos básico e secundário.

Formação contínua de docentes pode continuar a distância até final do ano


Foi prorrogado o prazo estabelecido na carta circular CCPFC - 1/2020, de março de 2O2O, "COVID-19 - possibilidade de formação "em regime presencial" passar para "regime a distância".

Consulte aqui na íntegra a Carta Circular CCPFC -3/2020 junho de 2020

Um quarto dos professores optou por fazer revisões da matéria


Inquérito da Universidade Nova de Lisboa revela que apenas um terço dos professores fez testes no 3.º período, que mais de metade deu matéria nova, e que a maioria teve em conta os trabalhos de casa para a avaliação final. O questionário mostra ainda que 15% dos alunos não têm computador ou acesso à Internet em casa.

Durante o 3.º período, com a maioria dos alunos em regime de ensino à distância, 33,7% dos professores fizeram testes e 84,1% tiveram em conta os trabalhos de casa para a avaliação final do ano letivo. Estes são alguns dos resultados de um inquérito feito a 2 647 docentes de todo o país, do pré-escolar ao Ensino Secundário, durante o mês de maio, pelo Centro de Economia da Educação da Universidade Nova de Lisboa.

No último período de aulas, 26,3% dos professores, cerca de um quarto da amostra, optaram por fazer revisões da matéria dada e a maioria, 68,1%, lecionou novos conteúdos do programa à distância. Na avaliação final, além dos testes realizados e dos trabalhos de casa enviados, a assiduidade e a participação nas aulas também pesaram para as notas. Ao todo, 67,7% dos inquiridos referiram valorizar a assiduidade e 64,8% a participação dos alunos.

O inquérito revela ainda que 73% dos alunos enviaram sempre os trabalhos solicitados pelos seus professores. E, por outro lado, que 15% dos estudantes não têm computador ou acesso à Internet em casa e que 24% dos professores enviaram material em papel aos seus alunos. No inquérito promovido pela Federação Nacional dos Professores (FENPROF), verificou-se que 54,8%, dos 3 548 docentes inquiridos, garantiam que não tinham conseguido contactar todos os alunos a meio do 3.º período.

“Houve quem tenha trabalhado e aprendido e outros em que isso aconteceu muito pouco”, referiu Ana Balcão Reis, diretora científica do centro da Universidade Nova, em declarações ao Jornal de Notícias (JN). Em seu entender, o ensino à distância agravou as desigualdades e o último período do ano letivo decorreu com enormes disparidades, com grandes diferenças inclusive entre turmas do mesmo agrupamento. As condições das famílias foram determinantes. Para Ana Balcão Reis, não será possível recuperar tudo o que ficou para trás e serão necessários mais apoios individualizados no próximo ano letivo.

Ao Observador, Ana Balcão Reis disse que a falta de computadores entre os alunos foi mais uma confirmação do que uma surpresa. “A grande surpresa foi perceber como é que estas aulas à distância estão a acontecer. Quando olhamos para estes resultados preliminares e vemos que só 30% dos professores recorrem à videoconferência percebemos que o ensino online não é nada online”, afirmou ao jornal digital.

Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que cerca de 50 mil alunos não terão computador nem acesso à Internet em casa. No ano passado, segundo o INE, 80,9% dos agregados familiares tinham acesso à Internet em casa e nas famílias com filhos até aos 15 anos a percentagem subia para 94,5%. Feitas as contas, mais de 5% dos alunos com menos de 15 anos viviam em casas sem ligação à Internet.

O 3.º período começou com ensino à distância para todos os alunos, entretanto os do 11.º e 12.º anos regressaram às escolas em meados de maio. Os constrangimentos foram evidentes e constantemente referidos em vários discursos de responsáveis escolares, dirigentes sindicais, comunidade educativa. Alunos sem forma de contactarem com os seus professores, trabalhos enviados pelo correio, dificuldades de comunicação, pais e avós em telefonemas aos diretores de turma, escolas a funcionar a diferentes velocidades.

A SIC, por exemplo, acaba de noticiar que os alunos da EB2,3 Luís de Camões, no centro de Lisboa, não tiveram aulas online desde que foi declarado o estado de emergência. A direção do estabelecimento de ensino decidiu que a comunicação seria feita por e-mail. Depois de várias queixas dos encarregados de educação, a associação de pais questionou a direção da escola que garante ter cumprido com as orientações da tutela. À SIC, o Ministério da Educação (ME) anunciou que vai analisar o caso.

O ME recebeu uma carta aberta de um grupo de pais, encarregados de educação, movimentos e sindicatos, que pede um Programa Nacional de Transformação Digital na Educação, ou seja, o acesso universal às tecnologias de informação e Internet e um combate efetivo à iliteracia digital. As disparidades são referidas nesse documento. “Se no Agrupamento de Escolas da Portela e Moscavide, em Loures, a percentagem de alunos sem acesso a computador é pouco superior a 10%, já na EB2,3 do Viso, no Porto, o número sobe para 25%. Estes valores sobem a pique para os 75% no Agrupamento de Escolas do Catujal-Unhos, em Loures, e superam os 90% no Agrupamento de Escolas da Trafaria, em Almada”, lê-se na carta.

As diversas e distintas realidades vividas pelos agrupamentos escolares são assim colocadas a descoberto e revelam desigualdades sociais que preocupam. “Estas desigualdades limitam o acesso universal à Educação prevista na Constituição da República Portuguesa e impedem que parte dos alunos consiga acompanhar as atividades letivas quando as aulas presenciais não são possíveis”, lembram os signatários da carta que tem como primeiro subescritor André Julião, presidente do MESA – Movimento Escolas Sem Amianto.

FENPROF solicitou reunião à Diretora-Geral da Saúde


A FENPROF solicitou uma reunião à Senhora Diretora-Geral da Saúde. Num período em que se prepara o início do ano letivo, a FENPROF vê com preocupação algumas orientações para a organização das escolas no próximo ano, designadamente a não obrigatoriedade de distanciamento físico entre os alunos, a não fixação de um número máximo de crianças em sala de jardim de infância (que poderá atingir as vinte e cinco), a dispensa de utilização de máscara no 1.º Ciclo ou o não resguardo de docentes de grupo de risco, só para dar alguns exemplos. Não se pode ignorar que, nos últimos dias, têm sido muitos os casos detetados de crianças com Covid-19 e que não se prevê, como a FENPROF tem defendido, a realização de rastreio prévio ao regresso de alunos, professores e outros profissionais às escolas. Acresce que a própria OMS alterou a sua posição relativamente à transmissão da doença em espaço fechado, admitindo que a mesma aconteça por partículas que se mantêm em suspensão no ar. 

Sendo a Direção-Geral da Saúde a entidade que estabelece as normas de segurança sanitária a observar em todos os domínios da vida do país, a FENPROF decidiu solicitar esta reunião à responsável máxima para colocar as preocupações que lhe têm chegado dos professores e perceber os motivos desta diferença de tratamento entre cidadãos que vivem uma parte muito significativa das suas vidas em escolas e em ambiente fechado, e outros, de diferentes setores dos serviços ou da economia. Recorda-se que para o próximo mês de setembro, coincidindo com o 1.º período letivo e o regresso às escolas, os especialistas preveem o agravamento da situação epidemiológica no país.

segunda-feira, 6 de julho de 2020

Professor/a de Português


A Escola Profissional de Odemira recruta professor/a de Português com habilitações no grupo de recrutamento 300.
Contrato de Trabalho a tempo inteiro.

Requisitos:
- Experiência na área pretendida;
- Habilitação profissional no Grupo de Recrutamento 300;
- Alto nível de proatividade;
- Bom relacionamento interpessoal;
- Dinamismo e responsabilidade;
- Espírito de equipa;

Se tem o perfil pretendido, envie o seu CV para:
    geral@epo-sa.pt