sábado, 19 de julho de 2014

Comissão do IRS propõe que parte do salário seja pago em "vales escola"

A Comissão de Reforma do IRS propõe que as empresas paguem parte dos vencimentos dos trabalhadores através de vales sociais de educação isentos de tributação, a serem utilizados para pagamento de serviços e materiais escolares dos filhos.

Para apoiar o esforço económico que as famílias realizam com a educação dos seus filhos, o anteprojeto apresentado esta sexta-feira pela comissão do IRS sugere que parte dos salários dos trabalhadores dependentes seja pago através de um vale social de educação, o "ticket escola", que não será tributado e que servirá para pagar as contas escolares dos filhos até aos 16 anos.

No anteprojeto divulgado esta sexta-feira, a comissão do IRS dá o exemplo do impacto do "ticket escola" na tributação de um contribuinte solteiro com um filho e com um rendimento anual bruto de 28 mil euros. Com um vale de apoio mensal de 100 euros, a comissão estima uma poupança de 444 euros em sede de IRS (Imposto Sobre o Rendimento de Pessoas Singulares) e uma redução da taxa efetiva de 7,2%.

Até aqui, o rendimento é deduzido da dedução específica da categoria profissional e não é dividido, resultando num rendimento coletável de 23896 euros o que, com a aplicação da tabela geral, significa um montante de coleta de 6162 euros e uma taxa efetiva de 22%.

Com a introdução desta proposta, no mesmo rendimento bruto anual são pagos 1200 euros anualmente na forma do vale social. Este rendimento é deduzido da dedução específica e do valor recebido a título de "ticket escola" apurando-se um rendimento coletável de 22696 euros. O montante de coleta fixa-se nos 5718 euros (com a aplicação da tabela geral), sendo a taxa efetiva de 20,4%.

Entre as propostas da comissão está também o "alargamento do conceito de dependente" para efeitos de tributação da família, de modo a considerar para efeitos de IRS todos os filhos com idade até 25 anos que ainda residam com os pais e que não tenham rendimentos.

"Esta medida visa salvaguardar especialmente as situações de jovens desempregados que hoje afetam as famílias portuguesas", refere o anteprojeto.

Liderada pelo fiscalista Rui Duarte Morais e composta por 10 elementos, a Comissão de Reforma do IRS tomou posse a 18 de março e apresentou o anteprojeto esta sexta-feira, seguindo-se agora um período formal de consulta pública do documento.

Posteriormente, caberá ao Governo apresentar na Assembleia da República uma proposta de lei sobre esta matéria, tendo o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, afirmado no parlamento que é intenção do Governo que a reforma seja "objeto de uma proposta autónoma de lei", não sendo por isso incluída no Orçamento do Estado para 2015, tal como já sucedeu com a reforma do IRC - Imposto sobre o Rendimento de Pessoa Coletiva.

Noticia retirada daqui

Professores admitem invadir escolas e apelam para boicote à prova de avaliação

O movimento de professores "Boicote&Cerco" admitiu, esta sexta-feira, voltar invadir escolas para impedir a realização da nova chamada da prova de avaliação de docentes e apelou aos professores vigilantes para boicotarem o exame.

"Qualquer professor que for convocado para vigiar a prova pode simplesmente faltar, por exemplo, para ir a uma consulta médica, pode ter um furo, ou ficar preso no trânsito. [...] Os professores não são obrigados a humilhar os colegas", disse Aurora Lima, do movimento "Boicote&Cerco".

Aurora Lima, que falava aos jornalistas durante uma ação de protesto convocada para o Ministério da Educação, em Lisboa, à qual compareceram sete professores e onde estiveram uma dúzia de polícias, adiantou que o movimento tem em preparação uma série de iniciativas de contestação à realização de uma nova chamada da prova de avaliação de capacidades e conhecimentos (PACC), convocada para terça-feira.

O Ministério da Educação convocou para terça-feira a realização da prova para os professores com menos de cinco anos de contrato que, "por motivos alheios à sua vontade", não conseguiram realizar o exame em dezembro de 2013.

A decisão foi já criticada pelos sindicatos de professores, que consideram que a marcação da prova com tão pouco tempo de antecedência visou inviabilizar a convocação de uma greve de professores para esse dia.

Em dezembro, uma greve de professores, a invasão de escolas e vários incidentes e boicotes em todo o país terão impedido, segundo a Federação Nacional de Professores (FENPROF), cerca de seis mil professores de fazerem o exame.

De acordo com o ministério, para a nova chamada estão inscritos cerca de quatro mil professores contratados.

Aurora Lima, 41 anos e professora de educação especial há 14 anos, considerou que esta prova é "uma ameaça" e uma "humilhação" para todos os professores, quer sejam contratados ou efetivos.

Os professores do "Boicote&Cerco" consideram "ilegal" a marcação da prova com tão poucos dias de antecedência e garantem que "não vão baixar os braços" na defesa a "100% da escola pública".

"[Em dezembro] o boicote funcionou e há outras formas de impedir a realização da prova", disse Aurora Lima, adiantando que estão a ser equacionadas todas as formas de protesto, incluindo boicotes e invasão de escolas.

Os membros do movimento que participaram no protesto apelaram ainda aos pais e aos alunos para que na terça-feira se concentrem junto às escolas onde vão ser realizadas as provas.

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Fenprof vai avançar com providências cautelares contra prova de avaliação

A Fenprof vai interpor providências cautelares, esta sexta-feira, contra a Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades dos professores, marcada para 22 de julho, e vai convocar reuniões sindicais em todas as escolas onde decorre a prova.

A decisão do Ministério da Educação de convocar, com apenas três dias úteis de antecedência, a prova de avaliação para os professores que não fizeram o exame em dezembro, é um sinal de "desprezo completo e absoluto", afirmou Mário Nogueira, secretário-geral Federação Nacional dos Professores (Fenprof), durante uma conferência de imprensa realizada, esta quinta-feira à tarde, no Sindicato dos Professores da Região Centro, em Coimbra.

A Fenprof vai fazer "um levantamento de todas as escolas onde se realiza a prova" e, na sexta-feira, vão "entrar em todo o país providências cautelares" contra a Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades (PACC), informou Mário Nogueira.

O dirigente sindical avançou ainda que serão "convocadas reuniões sindicais", para "o dia 22 de julho", dia da prova, para todas as escolas onde se realizará o exame, que irão iniciar-se "a partir das 09.00 horas e vão durar o período necessário", estando as faltas de todos os professores que comparecerem, "justificadas ao abrigo da lei sindical".

Mário Nogueira salientou também que, não se tratando de "uma reunião de avaliação final, os professores que, por qualquer motivo, não vão à escola, podem justificar a falta da forma que quiserem", não necessitando de "um atestado médico".

"Quem não tem cão, caça com gato", comentou o dirigente sindical.

A convocatória do exame, segundo o secretário-geral da Fenprof, é "inédita", e a forma como foi executada tem como objetivo "inviabilizar a realização de greve", por serem necessários cinco dias úteis para o pré-aviso.

O despacho que hoje é publicado em Diário da República diz "que produz efeito a partir da data de assinatura, que tem a data" de quarta-feira, de forma a que "a legislação saísse um dia antes do anúncio", ao qual o Ministério estaria obrigado, explicou.

"Este é um comportamento politicamente e eticamente reprovável e desqualificado", criticou Mário Nogueira, frisando que "a democracia foi desrespeitada".

A prova de avaliação para os professores que não fizeram o exame em dezembro foi marcada para 22 de julho, segundo um despacho do Ministério da Educação (ME), publicado hoje em Diário da República.

O despacho prevê que os professores que, "comprovadamente, por motivos alheios à sua vontade, se viram impedidos" de realizar a prova no dia 18 de dezembro, o possam fazer no dia 22 de julho.

"A prova realiza-se assim após o último dia de exames nacionais do ensino secundário, de modo a não interferir com os exames nacionais", adianta o Ministério da Educação, em comunicado.

O ME sublinha que a prova será realizada "ainda a tempo" dos concursos de seleção e recrutamento de professores para o ano letivo de 2014/2015.

A 18 de dezembro, quase metade dos professores inscritos para fazer a Prova de Avaliação de Capacidades e Conhecimentos (PACC) - imposta pelo Ministério da Educação aos docentes com menos de cinco anos de serviço - terão falhado o exame, em consequência de uma greve de professores e de protestos e incidentes junto a várias escolas onde estava a ser realizada.

A Fenprof calculou, na altura, em seis mil, o número de professores que não terão realizado a prova.

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Professores indignados com marcação de prova para terça-feira prometem reagir

Os professores reagiram, esta quinta-feira, negativamente ao agendamento para terça-feira da Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades imposta pelo Ministério da Educação aos docentes contratados e preparam novas ações de contestação.

O Ministério da Educação e Ciência (MEC) anunciou, esta quinta-feira, que se realizará na terça-feira uma segunda chamada da prova que levou os professores a marcar greve em época de exames e avaliações, no ano letivo 2012-2013.

O ministro havia indicado o mês de janeiro como data provável da prova para aqueles que não fizeram o exame em dezembro, devido aos protestos desencadeados por várias estruturas representativas da classe.

Segundo estimativas da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que conseguiu suspender a prova com recurso aos tribunais, terão realizado o exame, em dezembro, cerca de metade dos professores inscritos.

O MEC diz apenas que, apesar da greve, a prova realizou-se em salas para as quais tinham sido atribuídos "mais de 70% dos candidatos", e adianta que essas provas já estão classificadas.

O despacho hoje publicado em Diário da República prevê que os professores que, "comprovadamente, por motivos alheios à sua vontade, se viram impedidos" de realizar a prova no dia 18 de dezembro, o possam fazer no dia 22 de julho.

A Fenprof marcou para esta tarde uma conferência de imprensa, em Coimbra, face ao que classificou de "gravidade do comportamento do Ministério da Educação e Ciência", tendo considerado tratar-se de um "agendamento inusitado".

A Associação Nacional dos Professores Contratados (ANVPC) afirmou já que a nova calendarização da PACC "prova o desconhecimento do MEC relativamente ao funcionamento do sistema educativo".

Esta prova é necessária para a contratação de professores com menos de cinco anos de serviço.

A ANVPC lamenta, em comunicado, que o Ministério insista na realização de uma prova que os professores consideram injusta, desfasada da realidade e destinada a retirar docentes do sistema.

A associação mostra-se indignada por a data ter sido divulgada apenas com três dias úteis de antecedência, considerando que demonstra "um total desrespeito por toda a classe docente, escolas e famílias dos professores envolvidos".

Muitos dos professores contratados estão neste momento em gozo de férias ou a requerer subsídio de desemprego, alega a associação.

"Os restantes docentes ao serviço do MEC encontram-se a iniciar um novo período de vigilância de exames nacionais e envolvidos no arranque de uma nova fase de correção, assim como a realizar relatórios finais", justifica a ANVPC.

A associação apela a todos os elementos da comunidade educativa para continuarem a mostrar a sua oposição à prova, unindo-se contra a aplicação de um exame que considera discriminatório.

Também o movimento "Boicote&Cerco" anunciou que vai dinamizar "várias ações de luta" contra a realização da prova.

"Estas ações irão culminar com uma luta fortíssima e sem precedentes no dia da prova por todo o país, como no passado dia 18 de dezembro", avança em comunicado o movimento independente.

O Sindicato Nacional dos Professores Licenciados (SNPL) acusa o Governo de roubar as férias aos professores, ao marcar a prova "em cima da hora".

O sindicato diz ainda que muitos responsáveis por escolas foram convocados através de correio eletrónico enviado ao início da manhã para comparecerem numa reunião hoje, no Ministério da Educação, sendo que muitos moram a centenas de quilómetros de distância e não têm viatura própria.

"Estamos perante decisões prepotentes tomadas pelo Governo e que lesam milhares de docentes, uma vez que se deparam de repente com a privação das suas merecidas férias", defende o sindicato em comunicado, prometendo manifestar desagrado, pela forma como o processo está a ser conduzido, junto das entidades competentes.

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Prova de avaliação para professores marcada para 22 julho

A prova de avaliação para os professores que não fizeram o exame em dezembro foi marcada para 22 de julho, segundo um despacho do Ministério da Educação publicado, esta quinta-feira, em Diário da República.

O despacho prevê que os professores que, "comprovadamente por motivos alheios à sua vontade, se viram impedidos" de realizar a prova no dia 18 de dezembro, o possam fazer no dia 22 de julho.

"A prova realiza-se assim após o último dia de exames nacionais do ensino secundário, de modo a não interferir com os exames nacionais", adianta o Ministério da Educação e Ciência (MEC) em comunicado.

O MEC sublinha que a prova será realizada "ainda a tempo" dos concursos de seleção e recrutamento de professores para o ano letivo de 2014/2015.

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Legislação - Avaliação dos Alunos CEI


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Higiene e Segurança no Trabalho - Checklist de Verificação da Conformidade Legal em Segurança e Saúde do Trabalho Rural


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Manual sobre Tecnologias de Informação e Comunicação na gestão da Empresa Agrícola


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Powerpoint - Sinais de Perigo

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sexta-feira, 18 de julho de 2014

Resumo - Recursos e Minerais


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Conteúdo - Meteoritos

- São fragmentos de corpos sólidos naturais (asteróides, planetas, cometas ...), que vindos do espaço penetram a atmosfera terrestre, se incandescem pelo atrito com o ar e atingem a superfície terrestre


quinta-feira, 17 de julho de 2014

Powerpoint - União Ibérica até à Restauração



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Conteúdo - Cometas

- São constituídos por poeiras, gases solidificados e gelo
- São constituídos por três partes; Núcleo, Cabeleira e Cauda
- Ex. Cometa Halley

Higiene e Segurança no Trabalho - Ergonomia


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Manual - Guia Prático sobre o Autismo


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Manual sobre a Gestão da Empresa Agrícola no Século XXI


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Powerpoint - O que é a Física?

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quarta-feira, 16 de julho de 2014