quarta-feira, 29 de abril de 2015

Higiene e Segurança no Trabalho - Relatório de Verificação de Andaimes


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Vídeo - Os Sofistas 3

Vídeo - Pré-história - Parte 2 - Revolução Neolítica

Vídeo - Os Números Inteiros - Introdução

Vídeo - Língua Portuguesa (de Olavo Bilac)

Notícia - Com a Web a fazer 20 anos, as atenções concentram-se no que pomos na rede e quem está a ver o que fazemos

O início da World Wide Web não foi anunciado com um grande bang. Foi mais um sussurro, pelo menos a julgar pelo título não muito apelativo da proposta que o seu inventor, Tim Berners-Lee, apresentou há 20 anos: Gestão da informação: uma proposta. Ontem, Berners-Lee, que entretanto foi tornado sir pela rainha de Inglaterra, voltou ao Laboratório Europeu de Física de Partículas (CERN), para recordar como começou esta grande revolução na comunicação.

A ideia do britânico considerado o pai da Web era combinar a tecnologia dos computadores pessoais, das redes informáticas e do hipertexto, para construir um sistema de informação global — antes de mais, para servir os milhares de cientistas de todo o mundo que trabalham no CERN (na fronteira entre a Suíça e a França), tentando desvendar os segredos mais ínfimos da matéria. Mas não queria um sistema que só os cientistas mais aficionados das tecnologias de informação fossem capazes de usar: devia ser “ao mesmo tempo potente e de utilização fácil”.

Os primeiros resultados andavam longe da Web cheia de imagens, vídeos, música e sabe-se lá que mais de hoje: a base era sobretudo texto, e tudo a preto e branco (em 1989, a cor andava ainda arredada dos computadores), como mostrou ontem, no CERN, a jornalistas e muitos geeks da informática envolvidos nesta tecnologia que parece ter estado sempre connosco, de tão presente. Mas é só desde meados da década de 1990 que a Internet começa a espalhar-se verdadeiramente por todo o planeta.

O caminho feito desde então é surpreendente, quando se olha para trás: ainda se lembra como era não poder ler os jornais do mundo, do New York Times ao Asahi Shimbun do Japão?

Ainda não vivemos dentro da rede, da forma sugerida pelos romances de ficção científica de William Gibson, que inventou o termo “ciberespaço”, mas há quem viva lá em espírito. Por exemplo, os mais aficionados do Second Life e outros sites onde se tem uma personagem, um avatar, e se vive uma vida alternativa.

Hoje as preocupações são com os excessos daquilo que pomos de nós próprios on-line. Por exemplo, o que fazem os sites da Web social, como o Facebook, com a informação que os utilizadores lá colocam, em princípio para se darem a conhecer a potenciais amigos — mas todas as empresas do mundo dariam rios de dinheiro para saber os nossos hobbies, a marca de bolachas que preferimos, até as nossas doenças, junto com os nossos endereços de e-mail, e quem sabe, de casa, do trabalho (ver caixa).

Tim Berners-Lee, ou sir Tim, como muitos lhe chamam depois de ter sido tornado lorde (e nomeado o britânico vivo mais importante), reinventou-se hoje como um defensor dos direitos de privacidade dos cibercidadãos, e fundou a World Wide Web Foundation (http://www.webfoundation.org/) que tem objectivos modestos: “Fazer avançar a Web, ligar a humanidade e dar poder às pessoas”.

Tim Berners-Lee tem sido um paladino dos direitos dos utilizadores da Net, contra o controlo da informação. Esta semana, numa audição no Parlamento, alertou os deputados britânicos para a necessidade de os políticos não permitirem que empresas e até governos vejam o que fazem as pessoas na Web. “Usamos a Internet sem pensar que uma terceira parte pode saber no que é que acabámos de clicar. Mas os endereços das páginas que digitamos revelam muito das nossas vidas. É informação muito sensível”, disse. “Haverá uma grande pressão comercial para divulgar estes dados, por isso, nem deve ser gravada.
Reuters

Notícia - À espera que um ET nos telefone

A fórmula consagrada nos desenhos animados e nos filmes de ficção científica de série B norte-americanos é "Take us to your leader!" É isto que dizem os extraterrestres quando a sua nave espacial chega à Terra (a Washington ou Nova Iorque, onde havia de ser?). E os terrestres, estupefactos e aterrados, tratam de levar o ET ao mayor, à ONU ou a outro sítio qualquer.

Há 50 anos que o SETI começou a procurar ETI. Têm sido 50 anos de silêncio (Reuters)

Por estranho que possa parecer, saber exactamente que diálogo deve ser encetado com os ET é matéria de estudo científico. A prova disso é que a revista Philosophical Transactions A da conceituada Royal Society britânica acaba de publicar uma edição inteiramente dedicada à "detecção de vida extraterrestre e as suas consequências para a ciência e a sociedade".

No site daquela sociedade científica (rsta.royalsocietypublishing.org/content/369/1936.toc etoc), é possível ter acesso às conferências proferidas por uma constelação de especialistas de "astrobiologia" - vulgo, vida extraterrestre -, num encontro que decorreu em Londres há um ano. Nesse encontro, vários participantes apelaram a uma colaboração das Nações Unidas na definição dos protocolos a adoptar em caso de eventual contacto com uma espécie alienígena inteligente.

Dois meses depois daquele encontro, o célebre físico britânico Stephen Hawking (que não era um dos oradores) lançava, por seu lado, um surpreendente alerta num documentário realizado para o canal de televisão Discovery. Hawking, que acha muito razoável pensar que existe vida inteligente lá fora, dizia que, se algum extraterrestre inteligente quisesse comunicar connosco, o melhor seria ficarmos calados e não respondermos. Porque, se fossem alertadas para a nossa presença, forças alienígenas à procura de mundos habitáveis ou com recursos exploráveis poderiam desembarcar na Terra - com consequências tão nefastas para nós como foi para os índios a chegada à América dos conquistadores espanhóis em finais do século XV.

Mas será que as coisas são assim tão dramáticas? De facto, quando lemos os textos que foram agora postos online, este cenário de contacto físico fica relegado para um plano secundário, como algo de muito improvável - e talvez até impossível.

Uma coisa é certa, contudo: a existência de vida extraterrestre (não necessariamente inteligente) ganhou adeptos na comunidade científica na última década, em especial com a descoberta de planetas extra-solares - e, mais recentemente, com a constatação de que planetas rochosos parecidos com o nosso, em órbita em redor de estrelas parecidas com o nosso Sol, não são a excepção e, pelo contrário, serão mesmo bastante vulgares. A questão já não parece ser a de saber se estamos sozinhos ou não. É apenas uma questão de tempo, dizem muitos especialistas, até encontrarmos vida num desses planetas.

Há uns 50 anos, Frank Drake, fundador do SETI, calculou graças a uma fórmula matemática que leva o seu nome que deveriam existir umas 10 mil civilizações inteligentes no Universo. O SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence) é o famoso projecto de procura de vida extraterrestre inteligente, que chegou a ser um programa da agência espacial norte-americana NASA nos anos 1990, mas que é hoje gerido pelo SETI Institute, uma entidade privada com sede na Califórnia.

O número obtido por Drake poderá ser exagerado (de facto, ninguém sabe calculá-lo ao certo). Mesmo assim, como o Universo contém, segundo as estimativas, centenas de milhares de milhões de galáxias (e a nossa Via Láctea, por exemplo, até 400 mil milhões de estrelas), não há razão para o nosso sistema solar e o nosso planeta serem únicos.

Mas, para além dos argumentos puramente numéricos em favor da existência de outros cantinhos habitáveis, porque é que deveria necessariamente haver vida nos planetas parecidos com a Terra que sem dúvida orbitam em torno de algumas estrelas? E se, mesmo nesses, nada tivesse acontecido?

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Vídeo - Tornado no Brasil

Vídeo - Indução Eletromagnética - Gerador Elétrico e LED

Navegar no sitiodosmiudos.pt - Links

A Internet tem-se imposto como um meio cada vez mais importante de aprendizagem e entretenimento. Neste sentido, perspectiva-se uma transformação substancial dos métodos de ensino-aprendizagem, com uma interpenetração entre a pedagogia e a tecnologia.De facto, a Internet promove a interactividade entre o utilizador e os conteúdos e disponibiliza uma grande diversidade de recursos, como o som, a imagem e a animação, que têm uma força persuasiva especial e estimulam uma postura activa e participativa por parte das crianças no processo de ensino-aprendizagem.Assim, torna-se premente uma adequação das estratégias pedagógicas às potencialidades dos recursos virtuais, sobretudo da Internet.
A titulo de exemplo sugerimos a navegação no site http://www.sitiodosmiudos.pt/, do qual apresentamos aqui algumas propostas de actividade.
Almofada dos sonhos
Redacção de uma notícia
História "As aventuras do AstroClick"

Higiene e Segurança no Trabalho - Prevenção dos Acidentes de Origem Eléctrica


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Vídeo - Os Sofistas 2

Vídeo - Pré-História - Parte l (Período Paleolítico)

Vídeo - O Conjunto dos Números Inteiros (Z)

Vídeo - O que é um Livro?

Notícia - Cientistas analisaram pela primeira vez a atmosfera de uma super-terra

Uma equipa de cientistas analisou pela primeira vez a atmosfera de uma super-terra. A experiência olhou para o planeta GJ 12114b, utilizando o Very Large Telescope do Chile, e chegou à conclusão que a atmosfera deste exoplaneta é formado ou por vapor de água muito denso, ou por nuvens grossas. O estudo foi publicado esta semana na revista Nature.

A super-terra GJ 12114b está a 40 anos-luz. (Paul A. Kempton)

O interessante nas super-terras é que “são uma transição entre planetas rochosos como a Terra, Vénus e Marte e os gigantes gelados como Úrano e Neptuno”, explicou Jacob Bean, primeiro autor do artigo, que trabalha no Centro de Astrofísica da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

Esta classe era desconhecida até a comunidade científica começar a olhar para os planetas que estão fora do nosso Sistema Solar. Neste caso, o GJ 12114b tem um diâmetro três vezes maior do que a Terra e uma massa 6,5 vezes maior, situa-se a 40 anos-luz e foi descoberto em Novembro de 2009.

A descoberta desta super-terra foi feita graças ao seu trânsito celeste. O GJ 12114b passa à frente da estrela mãe e sempre que isso acontece a luz que chega à nossa Terra é menor. Isto permiti detectar a existência deste planeta e quantificar o seu diâmetro.

A medição da atmosfera foi feita de uma forma semelhante. A equipa utilizou o Very Large Telescope para verificar se determinados comprimentos de onda que no espectro da luz caem no infra-vermelho, ao atravessarem a atmosfera do GJ 12114b eram alterados, denunciando a sua composição.

A partir do conhecimento que os cientistas tinham sobre o planeta, havia três hipóteses sobre a sua atmosfera que foram postas à prova. Poderia ser formada por uma camada densa de vapor de água, poderia ser formada por uma atmosfera fina de hidrogénio e hélio – próprio de planetas gelados e rochosos, ou poderia ser uma mistura de gases vulcânicos.

Através da experiência os cientistas conseguiram retirar a hipótese da atmosfera fina de hidrogénio e hélio. O telescópio procurava uma influência da atmosfera através da absorção de raios de luz, mas depois de retirar o atrito causado pela nossa atmosfera terrestre, não obteve nada.

“O que mais determina o parâmetro que governa as características de absorção é a espessura da atmosfera do planeta – a extensão, a densidade, não necessariamente a abundância de um elemento”, explicou Bean citado pela BBC News.

Neste caso, o facto das leituras do telescópio não darem nenhuma indicação pode querer dizer que estamos perante um planeta com uma atmosfera formada por vapor de água tão denso que fica compactado junto da superfície da super-terra. Desta forma, a maioria dos raios passa por cima e não é influenciada pela atmosfera.

A outra alternativa é que o GJ 12114b tem uma atmosfera constituída por nuvens que bloqueiam a passagem dos raios deste comprimento de onda.

“Este é o resultado mais significativo do último ano sobre medições da atmosfera de um exoplaneta – e um ano é muito tempo neste campo”, defendeu em declarações à BBC News Drake Deming, do Laboratório de Sistemas Planetários da NASA, que fez um comentário sobre o artigo na mesma edição da Nature. O especialista refere que, apesar da grande frequência com que se descobrem novos exoplanetas, esta experiência mostra a dificuldade que é a pesquisa na área.

O próximo passo vai ser a análise da atmosfera através de outros comprimentos de onda no infra-vermelho. Mas Jacob Bean diz que antes disso vai haver mais novidades sobre o GJ 12114b. “Este é o exoplaneta mais interessante que está aí e há muitas pessoas focadas nele.”

domingo, 26 de abril de 2015

Professores / Explicadores de Biologia e Geologia - Lisboa (Cascais)

A Nota Êxito - Centro de Ensino, Lda. é uma empresa de referência em Aulas de Apoio ao Domicílio em todo país, desde 2007. 

Para integrar a nossa bolsa de Professores, selecionamos Docentes / Explicadores de Biologia e Geologia para Lisboa. 

O regime laboral é definido em part-time, como prestação de serviços. 

Os candidatos devem possuir: 

- mínimo licenciatura na(s) área(s) académica(s) requerida(s) 
- experiência pedagógica (preferencial) 
- responsabilidade profissional e ética 
- simpatia 
- disponibilidade de horário para acompanhar os Alunos até ao final do período a definir 
- capacidade de trabalho em equipa e sob supervisão 
- conhecimentos de informática na ótica do utilizador 

Os interessados deverão enviar CV atualizado, indicando na carta de apresentação a preferência pelo(s) concelho(s) em que pretendem lecionar. 

No assunto do email deve APENAS constar BIO/LIS 

As candidaturas deverão ser remetidas para o email de recrutamento da empresa. 

    recrutamento@notaexito.com


sábado, 25 de abril de 2015

Multimédia - Introdução às Ciências/1º Ciclo do EB

A sombra do Sol

Descritivo : Este vídeo mostra como o usar a sombra projectada pelo Sol para determinar os pontos cardeais. È um excelente vídeo da autoria do Dr. Michael R. Gallis, professor da Universidade do Estado da Pensilvânia nos Estados Unidos ( Schuylkill Campus ) que nos autorizou a sua colocação no portal Casa das Ciências e a quem agradecemos. Com a duração de cerca de doze segundos, pode ser a qualquer instante parado pelo utilizador (está em formato *.avi) e está originalmente sujeito a uma licença Creative Commons.

Interactividade: Passivo
Tempo: 12 s
Enviado por: Gabinete Coordenador da Casa das Ciências

Powerpoint sobre Apicultura


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Higiene e Segurança no Trabalho - Manual sobre o «Stress» no Trabalho - Sal da Vida ou Morte Anunciada?


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