sexta-feira, 1 de maio de 2015

Notícia - Microsoft alarga disponibilidade da beta do Windows 7

O elevado número de utilizadores interessados em testar o Windows 7, o sucessor do muito criticado Vista, levou a Microsoft a alargar a disponibilidade da versão beta do sistema operativo.A revelação foi feita pela equipa de desenvolvimento do Windows no seu blogue oficial, onde aproveita para agradecer aos utilizadores o interesse no programa.

A versão beta do Windows 7, que vai substituir o Windows Vista, deveria estar disponível para download apenas até ao dia 24 de Janeiro, mas o excesso de interesse por parte dos cibernautas levou a Microsoft a alargar o período de disponibilidade.

Segundo os engenheiros por detrás do desenvolvimento do novo sistema operativo, o alargamento do período de disponibilidade vai decorrer em três fases: a partir de amanhã vai surgir um aviso no site onde o sistema está disponível sobre o final do período, a partir de 10 de Fevereiro vai deixar de ser possível iniciar o processo de download da beta e a 12 de Fevereiro deixa de ser possível descarregar o programa.

Sol

Notícia - Telescópio Hubble encontrou galáxia mais distante e antiga jamais vista no Universo

Os astrónomos levaram as capacidades do telescópio espacial Hubble, da NASA (agência espacial norte-americana) até ao limite e descobriram aquela que poderá ser a galáxia mais distante e antiga alguma vez vista no Universo.

Esta galáxia ter-se-á formado quando o Universo tinha apenas 480 milhões de anos (Foto: NASA)

Esta galáxia ter-se-á formado quando o Universo tinha apenas 480 milhões de anos - hoje terá cerca de 13,7 mil milhões de anos. A galáxia terá existido quando o Universo teria apenas quatro por cento da sua idade actual, precisa Rychard Bouwens, astrónomo da Universidade da Califórnia que estuda a formação e evolução de galáxias, e a sua equipa, que publicaram o estudo na revista “Nature” de ontem.

A luz da galáxia, captada através da câmara de infravermelhos do telescópio, terá sido emitida há 13,2 mil milhões de anos. Ainda assim, os astrónomos são prudentes e falam da sua descoberta no condicional. “Este resultado está no limite das nossas capacidades. Mas passámos meses a fazer testes que o confirmaram e agora estamos seguros”, comentou Garth Illingworth, da Universidade da Califórnia e um dos autores do estudo.

Os astrónomos ainda não sabem ao certo quando é que apareceram as primeiras estrelas no Universo mas começam a compor o quadro de quando as estrelas e as galáxias começaram a surgir, depois do Big Bang.

“Esta última descoberta do Hubble vai aprofundar o nosso conhecimento do Univerno”, salientou Charles Bolden, administrador da NASA, em comunicado publicado no site da agência norte-americana.

Para chegar mais longe e vislumbrar o período em que se formaram as primeiras estrelas e galáxias, os astrónomos vão precisar do sucessor do Hubble, o telescópio espacial James Webb, que tem lançamento previsto para 2014. Por enquanto, os primeiros 500 milhões de anos da existência do Universo continuam a ser o capítulo que falta.

O Hubble, lançado há 20 anos, é um projecto internacional fruto da cooperação entre a NASA e a Agência Espacial Europeia.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Emprego - Biologia e Geologia - Centro Ciência Viva de Estremoz

Devido à futura saída da professora destacada que tem colaborado nos últimos anos com o Centro Ciência Viva de Estremoz, este Centro tem uma vaga para PROFESSOR(A) DESTACADO(A) (preferência para o grupo de recrutamento 520) para o próximo ano lectivo. 

Os interessados devem enviar por e-mail (imachado@uevora.pt e ccvestremoz@uevora.pt) até ao dia 2 de Maio uma carta de motivação onde apresentem os seguintes elementos:

-Habilitações académicas e profissionais;
-Experiência profissional e valorização curricular;
-Exercício de cargos dirigentes ou outros cargos ou funções de reconhecido interesse público ou relevante interesse social;
-Contacto móvel.

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Vídeo - Mensagem aos professores de alunos com autismo

Vídeo - África

Vídeo - Campo Magnético Gerado por Corrente Elétrica

Documento - O processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem


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Manual Técnico - Segurança na Utilização de Produtos Fitofarmacêuticos


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Higiene e Segurança no Trabalho - Relatório de Verificação de Andaimes


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Vídeo - Os Sofistas 3

Vídeo - Pré-história - Parte 2 - Revolução Neolítica

Vídeo - Os Números Inteiros - Introdução

Vídeo - Língua Portuguesa (de Olavo Bilac)

Notícia - Com a Web a fazer 20 anos, as atenções concentram-se no que pomos na rede e quem está a ver o que fazemos

O início da World Wide Web não foi anunciado com um grande bang. Foi mais um sussurro, pelo menos a julgar pelo título não muito apelativo da proposta que o seu inventor, Tim Berners-Lee, apresentou há 20 anos: Gestão da informação: uma proposta. Ontem, Berners-Lee, que entretanto foi tornado sir pela rainha de Inglaterra, voltou ao Laboratório Europeu de Física de Partículas (CERN), para recordar como começou esta grande revolução na comunicação.

A ideia do britânico considerado o pai da Web era combinar a tecnologia dos computadores pessoais, das redes informáticas e do hipertexto, para construir um sistema de informação global — antes de mais, para servir os milhares de cientistas de todo o mundo que trabalham no CERN (na fronteira entre a Suíça e a França), tentando desvendar os segredos mais ínfimos da matéria. Mas não queria um sistema que só os cientistas mais aficionados das tecnologias de informação fossem capazes de usar: devia ser “ao mesmo tempo potente e de utilização fácil”.

Os primeiros resultados andavam longe da Web cheia de imagens, vídeos, música e sabe-se lá que mais de hoje: a base era sobretudo texto, e tudo a preto e branco (em 1989, a cor andava ainda arredada dos computadores), como mostrou ontem, no CERN, a jornalistas e muitos geeks da informática envolvidos nesta tecnologia que parece ter estado sempre connosco, de tão presente. Mas é só desde meados da década de 1990 que a Internet começa a espalhar-se verdadeiramente por todo o planeta.

O caminho feito desde então é surpreendente, quando se olha para trás: ainda se lembra como era não poder ler os jornais do mundo, do New York Times ao Asahi Shimbun do Japão?

Ainda não vivemos dentro da rede, da forma sugerida pelos romances de ficção científica de William Gibson, que inventou o termo “ciberespaço”, mas há quem viva lá em espírito. Por exemplo, os mais aficionados do Second Life e outros sites onde se tem uma personagem, um avatar, e se vive uma vida alternativa.

Hoje as preocupações são com os excessos daquilo que pomos de nós próprios on-line. Por exemplo, o que fazem os sites da Web social, como o Facebook, com a informação que os utilizadores lá colocam, em princípio para se darem a conhecer a potenciais amigos — mas todas as empresas do mundo dariam rios de dinheiro para saber os nossos hobbies, a marca de bolachas que preferimos, até as nossas doenças, junto com os nossos endereços de e-mail, e quem sabe, de casa, do trabalho (ver caixa).

Tim Berners-Lee, ou sir Tim, como muitos lhe chamam depois de ter sido tornado lorde (e nomeado o britânico vivo mais importante), reinventou-se hoje como um defensor dos direitos de privacidade dos cibercidadãos, e fundou a World Wide Web Foundation (http://www.webfoundation.org/) que tem objectivos modestos: “Fazer avançar a Web, ligar a humanidade e dar poder às pessoas”.

Tim Berners-Lee tem sido um paladino dos direitos dos utilizadores da Net, contra o controlo da informação. Esta semana, numa audição no Parlamento, alertou os deputados britânicos para a necessidade de os políticos não permitirem que empresas e até governos vejam o que fazem as pessoas na Web. “Usamos a Internet sem pensar que uma terceira parte pode saber no que é que acabámos de clicar. Mas os endereços das páginas que digitamos revelam muito das nossas vidas. É informação muito sensível”, disse. “Haverá uma grande pressão comercial para divulgar estes dados, por isso, nem deve ser gravada.
Reuters

Notícia - À espera que um ET nos telefone

A fórmula consagrada nos desenhos animados e nos filmes de ficção científica de série B norte-americanos é "Take us to your leader!" É isto que dizem os extraterrestres quando a sua nave espacial chega à Terra (a Washington ou Nova Iorque, onde havia de ser?). E os terrestres, estupefactos e aterrados, tratam de levar o ET ao mayor, à ONU ou a outro sítio qualquer.

Há 50 anos que o SETI começou a procurar ETI. Têm sido 50 anos de silêncio (Reuters)

Por estranho que possa parecer, saber exactamente que diálogo deve ser encetado com os ET é matéria de estudo científico. A prova disso é que a revista Philosophical Transactions A da conceituada Royal Society britânica acaba de publicar uma edição inteiramente dedicada à "detecção de vida extraterrestre e as suas consequências para a ciência e a sociedade".

No site daquela sociedade científica (rsta.royalsocietypublishing.org/content/369/1936.toc etoc), é possível ter acesso às conferências proferidas por uma constelação de especialistas de "astrobiologia" - vulgo, vida extraterrestre -, num encontro que decorreu em Londres há um ano. Nesse encontro, vários participantes apelaram a uma colaboração das Nações Unidas na definição dos protocolos a adoptar em caso de eventual contacto com uma espécie alienígena inteligente.

Dois meses depois daquele encontro, o célebre físico britânico Stephen Hawking (que não era um dos oradores) lançava, por seu lado, um surpreendente alerta num documentário realizado para o canal de televisão Discovery. Hawking, que acha muito razoável pensar que existe vida inteligente lá fora, dizia que, se algum extraterrestre inteligente quisesse comunicar connosco, o melhor seria ficarmos calados e não respondermos. Porque, se fossem alertadas para a nossa presença, forças alienígenas à procura de mundos habitáveis ou com recursos exploráveis poderiam desembarcar na Terra - com consequências tão nefastas para nós como foi para os índios a chegada à América dos conquistadores espanhóis em finais do século XV.

Mas será que as coisas são assim tão dramáticas? De facto, quando lemos os textos que foram agora postos online, este cenário de contacto físico fica relegado para um plano secundário, como algo de muito improvável - e talvez até impossível.

Uma coisa é certa, contudo: a existência de vida extraterrestre (não necessariamente inteligente) ganhou adeptos na comunidade científica na última década, em especial com a descoberta de planetas extra-solares - e, mais recentemente, com a constatação de que planetas rochosos parecidos com o nosso, em órbita em redor de estrelas parecidas com o nosso Sol, não são a excepção e, pelo contrário, serão mesmo bastante vulgares. A questão já não parece ser a de saber se estamos sozinhos ou não. É apenas uma questão de tempo, dizem muitos especialistas, até encontrarmos vida num desses planetas.

Há uns 50 anos, Frank Drake, fundador do SETI, calculou graças a uma fórmula matemática que leva o seu nome que deveriam existir umas 10 mil civilizações inteligentes no Universo. O SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence) é o famoso projecto de procura de vida extraterrestre inteligente, que chegou a ser um programa da agência espacial norte-americana NASA nos anos 1990, mas que é hoje gerido pelo SETI Institute, uma entidade privada com sede na Califórnia.

O número obtido por Drake poderá ser exagerado (de facto, ninguém sabe calculá-lo ao certo). Mesmo assim, como o Universo contém, segundo as estimativas, centenas de milhares de milhões de galáxias (e a nossa Via Láctea, por exemplo, até 400 mil milhões de estrelas), não há razão para o nosso sistema solar e o nosso planeta serem únicos.

Mas, para além dos argumentos puramente numéricos em favor da existência de outros cantinhos habitáveis, porque é que deveria necessariamente haver vida nos planetas parecidos com a Terra que sem dúvida orbitam em torno de algumas estrelas? E se, mesmo nesses, nada tivesse acontecido?

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Vídeo - Tornado no Brasil

Vídeo - Indução Eletromagnética - Gerador Elétrico e LED

Navegar no sitiodosmiudos.pt - Links

A Internet tem-se imposto como um meio cada vez mais importante de aprendizagem e entretenimento. Neste sentido, perspectiva-se uma transformação substancial dos métodos de ensino-aprendizagem, com uma interpenetração entre a pedagogia e a tecnologia.De facto, a Internet promove a interactividade entre o utilizador e os conteúdos e disponibiliza uma grande diversidade de recursos, como o som, a imagem e a animação, que têm uma força persuasiva especial e estimulam uma postura activa e participativa por parte das crianças no processo de ensino-aprendizagem.Assim, torna-se premente uma adequação das estratégias pedagógicas às potencialidades dos recursos virtuais, sobretudo da Internet.
A titulo de exemplo sugerimos a navegação no site http://www.sitiodosmiudos.pt/, do qual apresentamos aqui algumas propostas de actividade.
Almofada dos sonhos
Redacção de uma notícia
História "As aventuras do AstroClick"

Higiene e Segurança no Trabalho - Prevenção dos Acidentes de Origem Eléctrica


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Vídeo - Os Sofistas 2