sábado, 26 de setembro de 2015

Powerpoint - Turismo - Estratégia de Competitividade


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Vídeo - Baruch Spinoza

Notícia - Equilíbrio climático no Atlântico Norte


Um fenómeno essencial ao equilíbrio climático global, a mistura em profundidade de massas de água no Atlântico Norte, intensificou-se durante o Inverno 2007-2008 de forma "inesperada", indica um estudo publicado na revista ‘Nature’.


O fenómeno, conhecido como "convecção oceânica profunda" foi observado por uma equipa internacional de cientistas a 1800 metros de profundidade no Mar de Labrador (entre o Canadá e a Gronelândia) e a 1000 metros no Mar de Irminger (entre a Gronelândia e a Islândia) em níveis de intensidade que não eram atingidos desde 1994.

A convecção oceânica profunda contribui para a redistribuição de calor entre as regiões polares e equatoriais, contribuindo para o equilíbrio climático uma vez que o calor transportado pelas águas dos oceanos é um dos principais factores de influência no clima da Terra.

A Corrente do Golfo – que permite, por exemplo, que as costas da Irlanda sejam banhadas por águas temperadas e evita que o norte da Europa fique permanentemente coberto por gelo polar.

O estudo foi realizado a partir de dados recolhidos por sensores em todos os oceanos do Mundo.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

EFA - MV - Ficha de Trabalho - Matemática para a Vida


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3ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho


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Notícia - Fragmentos de meteorito ajudam Ciência

Um meteorito do tamanho de um automóvel que explodiu no deserto de Nubie, no Sudão, em Outubro, fornece uma ocasião única aos geofísicos para determinarem qual o astro do qual o asteróide se desmembrou.




Chamado 2008 TC3, ou Almahata Sitta, este meteorito foi visto a 6 de Outubro e seguido por milhares de telescópios antes de explodir, no dia seguinte. Uma expedição imediatamente montada pelo Instituto de Investigação de Inteligência Extra-Terrestre da Califórnia e pela Universidade de Cartum permitiu encontrar 47 fragmentos, com um peso total de 3,95 quilos.

Pela primeira vez, os cientistas possuem resultados das observações de um corpo celeste no Espaço, por espectrografia, e análises de laboratório dos fragmentos deste mesmo asteróide, o que permite lançar a investigação para determinar de que astro o meteorito se separou e saber, por conseguinte, a sua composição.

Lusa

Ficha de Avaliação


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Manual - Caderno de Histórias, Poesias, Lengalengas, Adivinhas e Canções


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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Manual - Saúde Juvenil no Masculino - Género e Saúde Sexual e Reprodutiva


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Professor Biologia e Geologia - Arouca

Centro de Explicações situado em Arouca pretende recrutar Professor de Biologia e geologia para preparação dos alunos para exame (10º e 11ºano). 

Os interessados deverão enviar CV para:


Manual - JavaScript - Programação


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Notícia - As “aves das cidades” têm um cérebro maior

As aves que se conseguiram adaptar às cidades têm um cérebro maior em relação aos seus corpos do que aquelas que vivem fora dos centros urbanos, revela um estudo de investigadores espanhóis publicado na revista “Biology Letters”.

Segundo o trabalho do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), o cérebro das espécies associadas a meios urbanos – como o chapim-real (Parus major) e a pega-rabuda (Pica pica) – é 20 por cento maior do que aquelas que permanecem longe das cidades como, por exemplo, o papa-figos (Oriolus oriolus).

“As cidades são ambientes novos e complexos para a fauna e por isso representam um desafio”, comentou Alejandro González, um dos autores do estudo e investigador do CSIC na Estação Biológica de Doñana, em Espanha.

A comparação foi feita com dados de 82 espécies do grupo mais numeroso de aves, os passeriformes. As aves deste grupo caracterizam-se pelo seu pequeno tamanho, por fazerem ninhos e por cuidarem das suas crias que nascem com níveis muito baixos de desenvolvimento. “São a maioria das aves que se observam nas cidades e, a maior parte delas podem ser denominadas canoras”, explica ainda o investigador, em comunicado.

As variedades analisadas pertencem ao meio urbano e arredores de 12 cidades representativas de França e Suíça. Destas espécies, apenas 38 são capazes de se reproduzir no núcleo urbano.

“Do mesmo modo que alguns ambientes impedem a vida a diferentes espécies devido a certas características – como a salinidade e temperatura -, os meios urbanos supõem certos desafios que nem todas as aves são capazes de superar”, explica o comunicado. Entre esses desafios estão alterações na disponibilidade e variedade de alimento, nos espaços para nidificação e nos padrões de iluminação e ruído.

“As cidades, as zonas que mais estão a crescer na actualidade, estarão a actuar como um filtro ecológico, já que as suas características impedem o acesso a certas espécies”, acrescentam os investigadores do estudo, que contou ainda com a participação da Universidade de Uppsala, na Suécia.

Já em Abril, um estudo de investigadores do CSIC, publicado na revista “Behavioral Ecology”, tinha concluído que as aves urbanas cantam mais tempo para assim conseguirem compensar os efeitos negativos do ruído das cidades.

Powerpoint - Turismo


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Vídeo - Montesquieu

Notícia - Estudo indica que as estações estão a antecipar-se dois dias

A Primavera começa a 21 de Março segundo as regras da Astronomia, mas quem estudar a variação das temperaturas do último século pode concluir que as estações têm vindo a antecipar-se cerca de dois dias, por isso não é de admirar vermos aves a migrar mais cedo.

Um artigo publicado amanhã na revista “Nature” investigou a variação da temperatura ao longo das estações do ano nas zonas temperadas do globo. Apesar de não se perceber muitos dos mecanismos que decretaram as mudanças nos últimos 50 anos, os investigadores acreditam que a causa é a intervenção humana.

“Temos cem anos onde existe um padrão muito natural da variabilidade [da temperatura], e depois vemos um grande afastamento desse padrão ao mesmo tempo que as temperaturas médias terrestres começam a aumentar, o que nos faz suspeitar que existe aqui uma causa humana”, disse em comunicado Alexandre Stine, primeiro autor do artigo e investigador na Universidade da Califórnia.

Os cientistas utilizaram dados compilados das temperaturas oceânicas e terrestres entre 1850 e 2007. A análise mostrou que nos últimos 50 anos os picos de calor no Verão e de frio no Inverno estão antecipar-se 1,7 dias, as temperaturas médias de Inverno estão a subir 1,8 graus célsius enquanto as do Verão só subiram 1 grau célsius e estas mudanças são menos sentidas nos oceanos do que nos continentes.

Parte disto pode ser explicado pela transferência de massas de ar quente dos oceanos para os continentes. Sabe-se também que a temperatura é um reflexo do aumento ou diminuição da radiação do sol com um atraso de 30 dias em terra e 60 dias no mar. Solos mais secos e o aumento de poluição podem diminuir o atraso e adiantar os picos de frio e calor. Segundo Stine, estas alterações são comparáveis às diferenças entre eras glaciares e eras não glaciares.


Nicolau Ferreira

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

EFA - MV - Manual do Formador - Matemática para a Vida


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3ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho


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Notícia - Cientistas descobrem novo exoplaneta

Cientistas revelaram na terça-feira a descoberta do mais pequeno planeta fora do sistema solar (exoplaneta) que se conhece e localizaram o primeiro exoplaneta que pode estar coberto por um vasto oceano, ambos situados no mesmo sistema estelar.


A equipa do Observatório de Genebra, dirigida por Michael Mayor, descobriu um planeta cuja massa é apenas o dobro da do planeta Terra, o que faz dele o mais pequeno exoplaneta entre os 350 descobertos até hoje, segundo um comunicado da ESO, a organização europeia para a investigação astronómica a partir do Hemisfério Sul.



Este planeta, baptizado de “Gliese 581 e”, foi descoberto devido a investigações realizadas a partir do espectógrafo HARPS, ligado a um telescópio de 3,6 metros de comprimento da ESO instalado em La Silla, no Chile.

Ficha de Avaliação


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Manual - Qualidade e Projetos na Educação Pré-Escolar


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