domingo, 4 de outubro de 2015
Conteúdo - Termómetros de Profundidade
Instrumentos para medição da temperatura do solo a diferentes profundidades: 5, 10, 20, 50 e 100 cm.
A temperatura do solo às profundidades de 5, 10 e 20 cm é medida com termómetros de mercúrio de capilar longo, fixos por suportes metálicos, que mantêm os reservatórios enterrados ás profundidades indicadas, estando a parte exterior do termómetro que contém a escala inclinada.
A temperatura do solo às profundidades de 50 cm e 1 m mede-se com termómetros móveis, suspensos por correntes dentro de tubos metálicos enterrados.
Os reservatórios de mercúrio destes termómetros móveis são envolvidos em cera, o que lhes confere uma inércia térmica suficiente para que o valor indicado da temperatura não se altere durante a remoção para leitura.
sábado, 3 de outubro de 2015
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Notícia - Carbono no centro da Via Láctea

Desde há muito que os astrónomos se interrogavam por que é que os seus telescópios nunca haviam detectado carbono em estrelas no centro da Via Láctea, apesar de muitas outras terem sido identificadas com o elemento químico básico da vida noutras regiões da galáxia.
O mistério acaba de ser desvendado, graças ao telescópio espacial Spitzer. Descobriu que, afinal, há estrelas ricas em carbono no centro da galáxia, ampliando, assim, o conhecimento a respeito de como as estrelas formaram e formam elementos pesados, como oxigénio, carbono e ferro, e depois os libertam pelo Universo. Processo esse que tornou possível o desenvolvimento da vida.
A poeira em torno das estrelas emite um sinal muito forte na frequência da radiação infravermelha e, com a ajuda da espectrografia do Spitzer, foi possível determinar se o material que a estrela devolve ao meio interestelar é rico em carbono ou oxigénio.
Os pesquisadores, que publicaram os resultados em artigo na revista ‘Astronomy & Astrophysics’, analisaram as luzes emitidas por 40 nebulosas planetárias.
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