quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Vídeo - Vulcanismo

Precisa-se Professor(a) de Biologia e Geologia Ensino Secundário para Centro de Estudos

 
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Precisa-se Professor(a) de Biologia e Geologia para lecionar Ensino Secundário em Centro de Estudos no centro da cidade de Braga. 

As candidaturas devem ser enviadas para

 apoioaoestudo.braga@gmail.com

3ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Identificar fontes luminosas. Observar a passagem da luz


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Conteúdo - O que é o autismo?


O autismo altera a forma como vemos e experienciamos o mundo. Uma criança autista não interpreta as coisas ou os sentimentos como tu. É difícil para um miúdo autista relacionar-se com outros miúdos ou expressar-se através de palavras. Os miúdos autistas normalmente isolam-se num mundo deles e precisam de ajuda para comunicar.

O autismo provoca reacções diferentes ao que se passa à volta. Sons que para ti são normais podem incomodar um autista, ao ponto de os levar a tapar os ouvidos. Até a sensação de ser tocado, como por exemplo quando te encostas a um amigo, pode ser muito desconfortável para um miúdo autista.

Crianças com autismo têm mais dificuldade, ou não conseguem, associar coisas. Por exemplo, quando alguém sorri, tu sabes que essa pessoa está contente ou está ser amigável. Mas um miúdo com autismo terá dificuldade em associar o sorriso a um estado emocional da pessoa.
O mesmo se passa com as palavras. Um miúdo autista tem dificuldade em ligar as palavras ao seu significado. Imagina o que será tentar perceber o que os teus amigos estão a dizer se não souberes o que as palavras significam. É muito frustrante para uma criança tentar dizer qualquer coisa e não encontrar as palavras certas. Por isso às vezes os autistas têm acessos de muito mau humor. Não é por mal... é apenas frustração.

Se conheces, ou já viste algum miúdo autista, deves ter reparado que parecem ter comportamentos estranhos. Podem estar sempre a bater palmas, a repetir as mesmas palavras sem parar, ter birras ruidosas ou brincar apenas com o mesmo brinquedo. A maioria dos autistas mão gostam de alterações na sua rotina. Se estão habituados a acordar a uma determinada hora, tomar o pequeno-almoço e depois brincar, não gostam de trocar a ordem das actividades. Por exemplo acordar, brincar e depois tomar o pequeno-almoço. Gostam de seguir rotinas, que são sempre iguais. É a maneira que eles encontraram de organizar um mundo que é diferente do nosso. E quem diz a rotina, diz também a forma como os objectos ou brinquedos devem ser arrumados da maneira deles. E ficam muito chateados se alguém mudar essa ordem.

Quando um miúdo tem autismo, o cérebro dele tem dificuldade em realizar um trabalho muito importante: que o mundo faça sentido. O teu cérebro está sempre a interpretar os cheiros, os sons, as imagens e todas as sensações que chegam através dos cinco sentidos. Se o teu cérebro não conseguir interpretar estas sensações, vais ter dificuldades em andar, falar, ir à escola, relacionares-te com outras pessoas e fazeres as coisas normais do quotidiano.

O autismo pode ser ligeiro, afectando apenas parte da vida quotidiana, ou ser mais profundo, tornando a pessoa muito mais dependente dos outros.

O autismo afecta cerca de 1 em cada 150 miúdos, mas ninguém sabe ainda qual a causa. Alguns cientistas pensam que existem crianças com maior probabilidade de ter autismo porque já existe ou existiu alguém autista na família. Esta é uma explicação genética. Mas existem crianças que são autistas sem nunca ter havido ninguém autista na família. O cérebro humano é muito complicado, por isso determinar a causa exacta do autismo é muito difícil.

O cérebro tem mais de 100 biliões (leste bem... biliões) de células nervosas, chamadas neurónios. Cada neurónio pode ter centenas ou milhares de ligações que levam mensagens a outros neurónios ou células nervosas. As ligações e os mensageiros químicos, chamados neurotransmissores, permitem aos neurónios em várias partes do cérebro – as partes que ajudam a ver, sentir, mexer, recordar e muito mais - a trabalharem em conjunto.

Por alguma razão, algumas destes neurónios e ligações numa criança com autismo não se desenvolveram correctamente ou ficaram danificadas. Normalmente estes problemas acontecem nas partes do cérebro ligadas á comunicação, emoções e sentidos.

Perceber se uma criança é autista pode ser difícil. Normalmente, são os pais os primeiros a suspeitar que algo se passa. Talvez a criança já tenha idade para começar a falar e não o faz, talvez não demonstre interesse pelas outras pessoas ou tem comportamentos estranhos. O problema é que o autismo não é a única explicação para estes problemas. Uma criança com problemas de audição também vai ter dificuldade em aprender a falar.

A juntar a isto, os teste de laboratório normalmente também são normais em crianças autistas. No entanto, os médicos fazem estes testes para excluir outras doenças ou problemas. Estes teste incluem análises ao sangue, urina, audição, ondas cerebrais, teste de QI (quociente de inteligência, embora o resultado destes teste não seja conclusivo).

Muitas vezes, reúne-se uma equipa de especialistas de várias áreas para determinar se a criança é autista. Esta equipa pode ser formada por pediatras, neurologistas pediátricos, especialistas em desenvolvimento infantil e terapia da fala, psicólogos e psiquiatras infantis, etc. Esta equipa vai estudar como a criança brinca, aprende, comunica e se comporta. As informações dadas pelos pais também são estudadas. Depois de terem toda esta informação, os especialistas podem decidir se a criança tem autismo ou outro problema.

Como podemos tratar o autismo?
Infelizmente não existe cura para o autismo, mas os médicos, terapeutas, pais e professores podem ajudar as crianças com autismo a ultrapassar ou a ajustarem-se às dificuldades. Quanto mais cedo a criança começar a terapia para o autismo melhor.

As crianças são diferentes e têm necessidades diferentes, mas aprender a comunicar é um primeiro passo fundamental. Aprender a falar pode ser complicado para as crianças autistas, mas não é impossível. Muitos miúdos autistas percebem melhor as palavras quando as vêem, por isso os terapeutas ensinam os miúdos a comunicar com a ajuda de imagens ou mesmo com linguagem gestual (não confundas com a língua gestual dos surdos, aqui falamos mesmo de gestos, alguns mais simples, como o apontar, outros mais complexos). Este método ajuda os miúdos autistas a aprender outras coisas e muitos acabam mesmo por aprender a falar.

Os terapeutas também ensinam coisas que tu podes achar simples e banais, mas que fazem toda a diferença na qualidade de vida de um autista. Por exemplo, cumprimentar uma pessoa, seguir direcções, escovar os dentes, comer sozinho, etc. Existem também terapias próprias para crianças autistas que são mais activas e têm dificuldade estar sossegadas ou controlar o mau-humor. E por vezes, têm mesmo de tomar medicamentos para controlar o temperamento e comportamento.

Crianças com autismo ligeiro podem mesmo ir à escola normalmente, mas a maioria precisa de uma escola especial, mais calma, com professores especiais.

Muitas crianças com autismo ligeiro vão crescer e ser capazes de viverem a sua vida de forma quase autónoma. Mas aqueles com autismos mais profundos vão sempre precisar de ajuda. Mas não te esqueças, todas as crianças autistas podem ter uma vida feliz se tiverem o apoio e amor dos pais, irmãos, família, médicos, professores e colegas.

Informação retirada daqui

Notícia - Água terá corrido à superfície de Marte há menos tempo do que se pensava

A água terá corrido na superfície de Marte há muito menos tempo do que se imaginava, adianta um estudo divulgado hoje. Com base em imagens captadas pela NASA, cientistas da Universidade de Brown localizaram um sistema de canais que se terá formado há cerca de 1,25 milhões de anos pela fusão de depósitos de gelo.

Os cientistas sabiam já que estes canais são estruturas relativamente jovens na superfície do Planeta Vermelho, mas não tinham ainda encontrado um método de datação eficaz e é aqui que o estudo divulgado na edição deste mês da “Geology” inova.

O sistema de canais, de dimensões “modestas”, foi encontrado dentro de uma cratera na Promethei Terra, uma zona montanhosa no hemisfério Sul de Marte. À primeira vista, as imagens captadas pelo Mars Reconaissance Orbiter mostram um único canal com vários metros de extensão, mas uma análise mais detalhada permitiu aos cientistas identificar quatro torrentes diferentes, cada uma delas transportando sedimentos para uma lagoa de retenção.

Analisando os sedimentos os cientistas concluíram que eles foram ali depositados em momentos diferentes: um dos agrupamentos apresenta pequenas crateras, que terão sido provocadas pelo impacto de fragmentos de meteoritos (que atingem a espaços regulares os planetas) enquanto os outros três surgem incólumes, o que indicia que são mais recentes.

Os cientistas acreditam que as marcas no agrupamento mais antigo foram provocadas pelo mesmo meteorito que gerou uma cratera maior, a mais de 80 quilómetros de distância e, usando técnicas de datação, concluíram que o impacto ocorreu há cerca de 1,25 milhões de anos. Ficou assim estabelecido que as torrentes de água mais recentes ocorreram depois daquela data. Isto significa que a água terá corrido à superfície de Marte muito depois do que se acreditava até agora.

A equipa concluiu ainda que as torrentes foram geradas pela fusão de depósitos de gelo que se terão formado longe dos pólos durante aquela que terá sido a mais recente era glaciar em Marte. Este arrefecimento foi provocado por uma maior inclinação do eixo do planeta e, quando há cerca de meio milhão de anos, a situação se alterou assistiu-se a pequenos degelos ou, na maioria dos casos, à sublimação da água (passagem do estado sólido ao estado gasoso).

A equipa estudou outras possibilidades para a formação destas canais – como a irrupção de águas subterrâneas – mas a hipótese foi afastada. “Não temos água suficiente para criar um lago onde se possam deitar peixes, mas temos água resultante de um degelo”, explicou Samuel Schon, primeiro autor do estudo, adiantando que este fenómeno “não durou muito, mas aconteceu”.

Vídeo - Albert Camus

Conteúdo - Calendário de Vacinação 2006

Vídeo - O Início da Guerra do Ultramar

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Powerpoint - Conceito, natureza e características do produto turístico - Noção de bem, produto, serviço



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Powerpoint - Equações do 1ºGrau


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Higiene e Segurança no Trabalho - Obrigações e Deveres de HSST


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Conteúdo - A História da Maria Castanha










Resumo - HACCP


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Ficha de Trabalho - Figuras de Estilo


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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Powerpoint - Litoral - Espaço de Contacto entre a Terra e o Mar


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Video - Terra: Formação Natural - Vulcanismo

Precisam-se formadores para cursos EFA componente escolar - Dupla Certificação - FARO

A Escola Europeia de Estética procura Professores Licenciados na seguintes áreas: 
- Biologia/Geologia 
- Economia e Gestão 
- Português/Francês 
- Fisico-quimica 

Para lecionar a formação nos cursos EFA de Dupla Certificação, na componente escolar: CLC, STC e CP. 

A formação terá lugar nas delegações de FARO. 

Envio de currículo vitae com fotografia actualizada para:

3ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Rochas


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Manual - JavaScript - Introdução


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