quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

3ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Meios de Comunicação


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Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Construção Civil



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Manual sobre Produção Alimentar - Produção de Alheiras


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Manual - Vintur Project - European Enotourism Handbook


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Powerpoint - Fundamentos de Base de Dados


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Vídeo - Herbert Marcuse

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Conteúdo - Cadernos de educação


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Vídeo - Sismologia

Notícia - Foguetão da NASA falha lançamento de satélite

Um satélite da NASA que devia ter sido ontem colocado em órbita para medir os níveis de dióxido de carbono na atmosfera caiu no mar, junto à Antárctica, após uma falha no lançamento. Três minutos após a descolagem, às 09h55 de Lisboa, da base de Vandenberg, Califórnia, o ‘Taurus XL’ despenhou-se. "O revestimento do satélite não se separou como devia e o peso extra foi fatal", explicou Chuck Dovale, da NASA, que anunciou a abertura de uma investigação. Esta foi a primeira vez que a NASA utilizou o ‘Taurus XL’, um foguetão de 27 metros que se estreou em 1994 e que ontem registou o segundo acidente em oito lançamentos.


O satélite OCO (Observatório de Carbono em Órbita) representou um investimento de 210 milhões de euros, demorou nove anos a ser construído e era o primeiro destinado a medir o CO2 da atmosfera. O objectivo era perceber em que pontos do Globo o dióxido de carbono é produzido e absorvido. Actualmente não se sabe como é absorvido 20% do CO2 produzido pelo homem, descoberta que pode ajudar a perceber as alterações climáticas futuras.

B.E.

Vídeo - 25 de Abril - A Ignorância em entrevista

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Manual - 100 Jogos Numéricos


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EFA - CLC - Ficha de Trabalho - Trabalho no Word - Cultura, Língua e Comunicação


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Manual - Apostila de ArcGIS


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Conteúdo - Estações Meteorológicas Clássicas


Parques Meteorológicos
Apresenta-se uma descrição resumida dos principais equipamentos e sistemas meteorológicos instalados no Centro de Coordenação de Évora para a execução dos programas de observação para fins sinóticos e climatológicos.
O parque meteorológico é o recinto onde são instalados e permanecem em funcionamento todos os equipamentos de uma estação meteorológica. A escolha do local obedece a critérios técnicos, estabelecidos a nível mundial, que correspondem à existência de condições adequadas para a utilização dos equipamentos e em particular de condições para uma boa exposição dos sensores meteorológicos e da garantia da continuação das mesmas.

- Abrigo Meteorológico
- Termo-Higrógrafo
- Termómetros de Profundidade
- Termómetro de Temperatura Máxima e Mínima do Ar
- Termómetro de Temperatura Mínima da Relva
- Evaporímetro de Piche

Observação da Precipitação
O objetivo da medição de precipitação é obter o máximo de informação possível sobre a quantidade de precipitação caída num dado intervalo de tempo. É também necessário determinar a sua distribuição no tempo e no espaço.
A quantidade de precipitação que atinge o solo num dado intervalo de tempo exprime-se pela altura que atingiria numa superfície horizontal, à superfície do Globo sob condição de não haver perdas nem por infiltração, nem por evaporação, nem por escoamento. Além disso, a precipitação caída sob a forma de neve ou gelo é tratada como se estivesse fundida, e portanto, no estado liquido.
O principal objetivo de qualquer método de medição da precipitação é obter uma amostra verdadeiramente representativa da precipitação caída sobre a região a que se refere a medição.

A quantidade de precipitação é medida em milímetros.
- Udómetro
- Heliógrafo
- Udográfo
- Anemómetro e Catavento
- Evaporímetro (TINA Classe A)
- Pressão Atmosférica

Vídeo - Roland Barthes

Manual - Canções, Lengalengas, Poesias, Adivinhas e Histórias para o Pré-Escolar


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domingo, 29 de novembro de 2015

Notícia - NASA escolheu lua Europa para procurar formas de vida no sistema solar

Europa versus Titã. São duas luas do sistema solar exterior, ambas rodando em torno de gigantes gasosos, mas diferentes uma da outra quanto é possível duas coisas serem diferentes entre si. Uma está na órbita de Júpiter e tem uma crosta de gelo indicando a presença a grande profundidade de um oceano submarino. A outra está na órbita de Saturno e tem uma atmosfera espessa, um clima tempestuoso, lagos de hidrocarbonetos líquidos, chuvas de metano e dunas de material orgânico da cor de uma plantação de café.

Ambas foram celebradas pelo cinema e pela literatura de ficção científica: Europa tem um papel chave no filme 2010, a sequela menor do clássico "2001: Uma Odisseia no Espaço"; Titã aparece em "As Sereias de Titã" como o lar de um viajante do planeta Tralfamadore perdido no espaço.

Na vida real, ambas são objectivos primários na busca pela existência de vida para lá da Terra. O problema é que não é simples nem barato enviar uma sonda para esses mundos distantes. A agência espacial norte-americana, a NASA, tem enfrentado uma perplexidade burocrática: qual das duas luas devia ser explorada em primeiro lugar?

Há muitos meses e anos que dois campos científicos refinam as respectivas propostas, cada um deles na expectativa de que a sua lua venha a se sancionada oficialmente como a próxima missão de bandeira da NASA no sistema solar exterior. Na semana passada, a resposta finalmente chegou: Europa e consequentemente todo o sistema de Júpiter serão os primeiros.

2020 e 2025

A missão ainda se encontra numa fase muito preliminar. Não haverá qualquer lançamento até 2020 e uma sonda só chegará ao sistema de Júpiter em 2025. A NASA apressou-se em dizer que isto não significava um retrocesso relativamente a Titã e ao sistema de Saturno, que continuarão a ter prioridade alta na lista das missões futuras, mas Europa era agora uma missão tecnicamente mais fácil. A NASA vai estar associada à Agência Espacial Europeia (ESA), que nessa altura terá uma sonda sua focada noutra lua de Júpiter, Ganimedes.

Europa foi a escolha certa? Depende do que se quiser procurar

Sondas não tripuladas no passado – em particular a Pioneer, a Voyager, a Galileo e a Cassini, ao longo das quatro últimas décadas – trouxeram-nos uma visão mais próxima do sistema solar exterior, cada nova e deslumbrante imagem levando a que ainda mais questões fossem colocadas relativamente a esses mundos exóticos. Mas quatro séculos após Galileu ter visto pela primeira vez as luas de Júpiter, estas só foram sobrevoadas por missões de passagem. O mesmo acontece em relação às luas de Saturno. O próximo passo é estacionar uma nave na órbita de uma destas luas e analisá-la com todos os instrumentos possíveis.

É mais provável que Europa tenha vida como a conhecemos, mas é possível que Titã tenha processos químicos exóticos que representam a vida em formas que desconhecemos.

“Será que a vida precisa de água em estado líquido ou poderão outros líquidos servir de hóspedes, se não para a vida como a conhecemos para algum tipo de organização química?”, interroga Jonathan Lunine, um astrofísico da Universidade do Arizona e um dos membros da equipa que defende a missão a Titã. “Estaríamos a testar os limites do significado real da palavra 'vida’ no cosmos”. Titã é certamente um mundo mais dinâmico e um viveiro do tipo de moléculas baseadas em carbono que fascinam os cientistas.

Mais rico e mais vasto

“Titã é um objectivo científico mais rico e mais vasto”, diz Ralph Lorenz, da Johns Hopkins University. “É um mundo onde processos que nos são familiares ocorrem em condições muito exóticas... É um laboratório prodigioso para explorarmos a forma como os planetas funcionam.”

Outra lua de Saturno entrou na conversa: Enceladus. A sonda da NASA Cassini, que continua em órbita de Saturno, descobriu que Enceladus tem géisers de água congelada no hemisfério Sul. Os cientistas gostariam de ver isso mais de perto.

Mas Europa tem grandes vantagens comparativamente a Titã. De um ponto de vista burocrático, esta era apenas a vez de Europa. Esta lua deveria ter sido o objectivo de uma missão cancelada há uma década e em 2003 foi considerada principal prioridade num estudo sobre possíveis missões planetárias realizado pela Academia Nacional das Ciências norte-americana. Entretanto, Titã foi estudada recentemente pela Cassini.

Duas naves e um balão

A proposta para Titã era complexa e envolvia uma nave que permaneceria em órbita, outra que se despenharia num lago de hidratos de carbono e um balão que percorreria a atmosfera captando imagens. A proposta para Europa requer apenas uma nave que permanecerá em órbita após fazer uma viagem por algumas das outras luas de Júpiter.

Entretanto, os russos disseram estar interessados em fazer aterrar um veículo espacial em Europa. Mas a NASA rejeitou essa proposta por enquanto, alegando um escasso conhecimento da superfície desta lua.

“Podíamos aterrar em Europa, mas é uma operação de alto risco. O problema é que não temos boas imagens de alta resolução em número suficiente. Não temos uma ideia suficientemente boa de como será a superfície”, disse Karla Clark, a principal analista da missão Europa.

Ficção científica

Reta Beebe, uma astrofísica na Universidade estadual do Novo México, diz que o veículo espacial ideal seria uma espécie de “hopper” [saltitão], concebido para aterrar na superfície e descolar passados poucos instantes, continuando depois a saltitar entre os blocos de gelo e os vales que tornam a superfície desta lua provavelmente impossível de explorar por um “rover” [veículo robotizado como os que foram colocados na superfície de Marte]. “É como se fosse ficção científica”, avisou.

Europa, Ganimedes e Titã têm todas oceanos submarinos, mas os de Europa são os que estão mais próximo da superfície. É pura especulação admitir que alguma coisa possa viver nesses oceanos, mas é conhecido que a vida na Terra resiste nos locais mais improváveis, das fendas hidrotérmicas nas profundezas mais obscuras dos mares ou nos lagos permanentemente cobertos de gelo da Antárctida.

“A vida propriamente dita, a vida mais simples, parece ser muito resistente e muito comum em toda a parte”, diz Beebe. Mas sobre a possibilidade de existir vida em Europa ou nas outras luas do sistema solar exterior acrescenta: “Não vai ser fácil de encontrar. Não espero que esses organismos sejam encontrados durante a minha vida”.



Exclusivo: PÚBLICO/Washington Post

Manual - Abordagem Primária ao Trauma


Vídeo - Revolução de 25 de Abril de 1974