quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Ficha Informativa - Transportes


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Higiene e Segurança no Trabalho - Documento sobre "Comunicação da Comissão"


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Conteúdo - Conceito de Personalidade


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Powerpoint - Sistema Linfático


Manual - ASP.NET


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Conteúdo - Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (o Sistema GHS)


1ºAno - Matemática - Avaliação Mensal


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Powerpoint sobre Ecoturismo



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Notícia - Medicina ayurvédica




Para os indianos, a doença surge quando a relação entre o indivíduo, o universo e a saúde é corrompida. Esta terapia propõe outras curas e outras formas de encarar os processos de cura.



É a medicina oficial da Índia, país onde foi criada há mais de 3.000 anos. Trata-se de um sistema de saúde holístico, no qual se incluem dietas, yoga, meditação, plantas medicinais, jejum, massagens e fármacos ayurvédicos.


O seu grande objetivo é o equilíbrio do corpo, mente e espírito. De acordo com a sua filosofia-base, há uma relação entre o indivíduo, o universo e a saúde. A doença surge quando esta ligação é corrompida.

Segundo a medicina ayurvédica, existem três forças (doshas), compostas por um ou dois elementos da natureza (água, fogo, terra e ar), que controlam as atividades do organismo. Assim, a probabilidade de a pessoa vir a desenvolver uma determinada patologia é condicionada pelo seu estado de saúde física e mental, estilo de vida e (des)equilíbrio dos doshas.

As descobertas da ciência
Até ao momento, foram realizados poucos estudos rigorosos sobre as diversas práticas da medicina ayurvédica. Investigadores da Universidade do Arizona encontram-se a analisar plantas usadas para tratar patologias inflamatórias e a sua eficácia em casos de asma e artrite. Outra equipa aposta na investigação do composto da planta mucuina priens e as suas potencialidades para prevenir ou atenuar os efeitos da Doença de Parkinson.

Investigadores da Universidade da Pennsylvania, nos Estados Unidos da América, depois de testarem os efeitos de uma planta (guggulipid) ao nível da hipercolesterolomia e de concluirem que é ineficaz (chegando em alguns casos a aumentar os níveis de mau colesterol), estão agora a analisar as potencialidades da medicina ayurvédica a nível cardiovascular.

Os riscos que este tipo de medicina encerra
Algumas substâncias ayurvédicas não foram ainda estudados de forma aprofundada e são potencialmente tóxicas. Segundo o National Center for Complementary and Alternative Medicine (NCCAM), um estudo norte-americano, publicado em 2004, verificou que cerca de 14 medicamentos ayurvédicos de venda livre continham chumbo, mercurio ou arsénico. O mesmo organismo sublinha ainda que, uma vez que estes medicamentos são o resultado da combinação de várias substâncias, torna-se difícil saber qual delas gera efeitos e porquê.

Texto: Nazaré Tocha
http://mulher.sapo.pt/

sábado, 30 de julho de 2016

Notícia - Ovários das mulheres adultas têm células estaminais com o potencial de produzir óvulos

Um dogma cai e um novo campo de tratamentos de fertilidade nasce. Uma equipa de cientistas confirmou a existência de células nos ovários de mulheres adultas equivalentes a células estaminais, com o potencial de produzir óvulos. A descoberta publicada agora na revista Nature Medicine abre portas para um novo campo de tratamentos de fertilidade.

Em qualquer manual de biologia está descrita a regra: uma mulher nasce com um número finito de óvulos que vai gastando desde a primeira menstruação até chegar à menopausa. Ao contrário do homem, que continua incessantemente a produzir espermatozóides até quase ao final da vida, o que se sabia das mulheres é que nasciam com cerca de um a dois milhões de óvulos imaturos e por volta dos 50 anos teriam não mais do que mil. Apesar de apenas ser libertado um óvulo durante cada ciclo menstrual, a grande maioria destas células vão morrendo ao longo da vida fértil da mulher.

Mas a descoberta da equipa do investigador Jonathan Tilly, da Escola Médica de Harvard, em Massachusetts, estilhaça este dogma. Aparentemente, os ovários de mulheres adultas ainda têm células com o potencial de se diferenciar até se transformarem em óvulos, um processo que até agora se pensava que só acontecia até às 20 semanas de gestação, durante o desenvolvimento embrionário dos fetos do sexo feminino.

A investigação de Tilly é a continuação de uma história que começou em 2004, quando o cientista publicou um artigo onde mostrava que nos ratinhos havia um desperdício demasiado grande de óvulos imaturos durante cada ciclo menstrual, para que não houvesse uma produção contínua desta linha celular. Na altura, a comunidade científica desconfiou dos resultados argumentando que a equipa tinha feito contagens erradas.

Passados cinco anos, uma equipa de investigadores na China conseguiu demonstrar a existência destas células em ratinhos. Agora, a equipa de Tilly voltou à carga e deu o salto para os humanos. Para isso, utilizaram o tecido de ovários de seis mulheres, dos 22 aos 33 anos, que decidiram mudar de sexo, e que deram consentimento para utilizarem o seu material biológico.

Os cientistas, através de uma técnica que detecta moléculas que só existem à superfície das células estaminais, conseguiram filtrar estas do resto das células do ovário. Depois, num determinado meio de cultura, as células estaminais formaram espontaneamente células parecidas com óvulos imaturos.

Para testar como é que as células se comportariam num meio mais natural, injectaram num tecido de ovário algumas células estaminais geneticamente modificadas para produzirem a proteína fluorescente e colocaram o pedaço de ovário por baixo da camada de pele de um ratinho. Passadas duas semanas, o implante de ovário tinha desenvolvido folículos – onde os óvulos amadurecem para serem libertados do ovário –, dentro destes folículos estavam células fluorescentes, que se desenvolveram a partir das células estaminais injectadas.

“O objectivo principal deste estudo foi provar que as células estaminais que produzem óvulos existem de facto nos ovários de mulheres que estão no período fértil. Achamos que estudo prova isso de uma forma muito clara”, disse Jonathan Tilly.

Embora ainda não haja nenhuma prova que estas células produzam óvulos de forma natural no ovário de mulheres adultas e férteis, esta descoberta “abre a porta para o desenvolvimento de tecnologias novas para ultrapassar a infertilidade em mulheres e talvez no futuro adiar a altura em que os ovários deixam de funcionar”, disse o investigador. A investigação é particularmente promissora para as mulheres que sofrem de menopausa prematura e doentes com cancro que são tratadas com quimioterapia e ficam estéreis.

EFA - STC - Powerpoint - Ruralidade e Urbanidade - Sociedade, Tecnologia e Ciência


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Professor formador Ciências Naturais - Biologia Santo Tirso

Centro de estudos em Santo Tirso necessita de explicador de ciências naturais e biologia para 3º ciclo para setembro. Horário a combinar.

Respostas para

    joaquim.pimenta7@gmail.com

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Powerpoint sobre as Áreas Protegidas de Âmbito Nacional


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Rede Nacional de Áreas Protegidas . RNAP

A classificação de uma Área Protegida (AP) visa conceder-lhe um estatuto legal de protecção adequado à manutenção da biodiversidade e dos serviços dos ecossistemas e do património geológico, bem como à valorização da paisagem

O processo de criação de Áreas Protegidas é actualmente regulado pelo Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de Julho. A classificação das AP de âmbito nacional pode ser proposta pela autoridade nacional (ICNB) ou por quaisquer entidades públicas ou privadas; a apreciação técnica pertence ao ICNB, sendo a classificação decidida pela tutela. No caso das AP de âmbito regional ou local a classificação pode ser feita por municípios ou associações de municípios, atendendo às condições e aos termos previstos no artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de Julho.
As tipologias existentes são Parque nacional, Parque natural, Reserva natural, Paisagem protegida e Monumento natural; com excepção do “Parque Nacional” as AP de âmbito regional ou local podem adoptar qualquer das tipologias atrás referidas, devendo as mesmas ser acompanhadas da designação “regional” ou “local”, consoante o caso (“regional” quando esteja envolvido mais do que um município, “local” quando se trate apenas de uma autarquia).

O Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de Julho, prevê ainda a possibilidade de criação de Áreas Protegidas de estatuto privado (APP), a pedido do respectivo proprietário; o processo de candidatura, a enviar ao ICNB, está regulado pela Portaria n.º 1181/2009, de 7 de Outubro, envolvendo o preenchimento de um Formulário, disponível num canal deste site.

As AP de âmbito nacional e as APP pertencem automaticamente à RNAP (Rede Nacional de Áreas Protegidas); no caso das AP de âmbito regional ou local a integração ou exclusão na RNAP depende de avaliação da autoridade nacional.