sexta-feira, 7 de outubro de 2016

EFA - STC - NG6 - DR1 - Urbanismo e Mobilidade - Construção e Arquitectura - Sociedade, Tecnologia e Ciência


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Manual - Movimento e Forças


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Resumo - Os Principais Tipos de Turismo


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Powerpoint - O conhecimento e a racionalidade científica e tecnológica


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Manual sobre Sistema de Gestão Ambiental


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Trabalho - Correntes Artísticas


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Manual - Primeiros Socorros


Manual - Plantas Aromáticas


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Higiene e Segurança no Trabalho - Livro Branco dos Serviços de Prevenção das Empresas


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Powerpoint - Conversation by Design


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2ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Profissões


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Notícia - Investigadores acreditam que hiperactividade de zona do cérebro pode significar aumento do risco de Alzheimer

A hiperactividade no hipocampo, zona do cérebro com um papel crucial na memória, pode querer dizer que uma pessoa tem um risco acrescido de vir a sofrer de Alzheimer nas próximas décadas, sugerem cientistas britânicos. Os resultados da investigação foram publicados ontem na revista “Proceedings of the National Academy of Science”.

A comunidade científica já tinha estabelecido a ligação entre o gene ApoE4 e a doença de Alzheimer. Agora, estes investigadores relacionaram este gene ao aumento da actividade no hipocampo em pessoas jovens, noticiou a BBC online.

Para a descoberta foram realizados testes a 36 voluntários - com idades entre os 20 e os 35 anos – a fim de comparar a actividade cerebral.

Os cientistas da Universidade de Oxford e do Imperial College London esperam que a sua descoberta possa simplificar os testes para identificar as pessoas com maiores riscos de desenvolver esta demência. Com uma identificação mais rápida seria possível começar um tratamento mesmo antes dos primeiros sintomas.

“Um simples teste poderia distinguir as pessoas que vão sofrer de Alzheimer”, comentou a investigadora que coordenou a investigação Clare Mackay, da Universidade de Oxford, citada pela BBC online.

No entanto, o neurocientista Peter Nestor, da Universidade de Cambridge, aconselha prudência. “As descobertas deste estudo são interessantes mas não devem ser consideradas prova irrefutável de que a doença de Alzheimer já se está a começar a desenvolver neste grupo de voluntários jovens e saudáveis”.

Ficha de Trabalho - Lugares Geométricos III


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Ficha de Trabalho - Setor Terciário - 9ºAno


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Sindicato quer que professores tenham redução de horas de aulas a partir dos 40 anos



O Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE) decidiu nesta segunda-feira lançar uma petição para que os professores tenham redução do tempo de aulas logo a partir dos 40 anos de idade e 10 anos de serviço, e não dos 50, como actualmente está consagrado no Estatuto da Carreira Docente (ECD). A concretizar-se, 80% dos professores teriam actualmente direito a esta redução.

No texto da petição o SIPE justifica esta posição com o facto de a profissão docente ser “uma actividade de enorme desgaste físico, psicológico e emocional”. “Não foi por acaso que, em 1981, a Organização Internacional do Trabalho considerou a profissão docente como uma profissão de risco físico e mental”, frisa.

Com base em dados da Direcção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, mais de metade dos professores do 3.º ciclo e secundário têm horário reduzido, a maior parte dos quais por terem 50 ou mais anos de idade, situação em que se encontram hoje quase 40% daqueles docentes.

A proposta do SIPE é assim que seja alterado o modo como se estipula a redução da componente lectiva no actual ECD e que se retome a redacção do diploma de 1990, que esteve em vigor até 2007 e onde se previa uma redução de duas horas do tempo de aulas aos 40 anos, a ser revista de cinco em cinco até ao máximo de oito horas.

A chamada componente lectiva dos docentes (o tempo de aulas) é de 22 horas antes de começarem a serem válidas estas reduções, mas o horário dos professores mantém-se sempre o mesmo: 35 horas por semana.

Segundo o ECD, o número de aulas a menos passa a ser contabilizado na chamada componente não lectiva, devendo ser ocupado pelos professores em trabalho na escola, por exemplo nas bibliotecas ou no apoio a alunos com dificuldades de aprendizagem. E esta é também a outra vertente que o SIPE pretende ver alterada, defendendo que o trabalho de apoio os alunos deve ser sempre contabilizado como tempo de aulas e não, como sucede agora, integrar também a chamada componente não lectiva 

A petição será lançada online nesta terça-feira. “Estamos à espera de receber milhares de assinaturas”, disse a presidente do SIPE, Júlia Azevedo. Esta dirigente sindical justifica a iniciativa com as queixas que têm recebido de muitos professores por causa do seu horário de trabalho. "Mesmo com redução de horários, os professores fazem substituição de aulas, estaão nas salas em apoio a outros docentes, trabalham com grupos de 10 ou mais alunos", especifica.

Júlia Azevedo acrescenta ainda que "o horário dos professores não se esgota nas aulas"." Há sempre muito trabalho na escola para fazer e este vai muito para além do que se encontra legalmente estipulado”, frisa, para acrescentar que actualmente os docentes “estão esmagados por reuniões intermináveis e montanhas de papéis para preencher, todo uma burocracia que lhe tira o tempo para a partilha, para a reflexão e para a formação que, por causa disso, é feita geralmente aos sábados”. 

Informação retirada daqui

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Jogo - Vozes dos animais da quinta




Notícia - Articulação com o ensino secundário é “um problema”


Quando um estudante com deficiência chega ao ensino superior, a instituição que o recebe tem pouca ou nenhuma informação sobre o seu passado. Os apoios que recebia ou o tipo de trabalho a que estava habituado são desconhecidos dos novos professores. A dificuldade de articulação entre as universidades ou politécnicos e as escolas secundárias é “um problema”, considera o coordenador-técnico do Gabinete para a Inclusão da Universidade do Minho, Carlos Barbosa, dificultando a integração destes alunos.

“Nenhuma instituição sabe que estudantes com necessidades especiais vai receber em cada ano”, constata a coordenadora do Centro de Recursos para a Inclusão Digital do Instituto Politécnico de Leiria, Célia Sousa. Apesar de os alunos que entram através do contingente especial para estudantes com deficiência estarem identificados, há muitos outros que necessitam de apoio e entram pelo contingente geral. Esses são um grupo indiferenciado, que as instituições não têm como conhecer, a não ser que eles acabem por procurar a ajuda dos gabinetes de apoio.

Mesmo para trabalhar com os estudantes com deficiência que entram pelo contingente especial, os serviços especializados encontram dificuldades. A inexistência de mecanismos de comunicação impede a informação de chegar às universidades e politécnicos. Quando os alunos aparecem com os seus problemas específicos, “é preciso montar soluções no momento, quando podíamos estar a antecipar as coisas, se esta articulação existisse”, diz Célia Sousa.

“Não era difícil prever quais são os alunos do secundário que vão acabar por prosseguir estudos”, afirma a vice-reitora da Universidade dos Açores, Ana Teresa Alves. Defende que é necessário criar legislação específica para os apoios aos estudantes com deficiência no ensino superior.

O Decreto-Lei n.º 3/2008 define os apoios aos estudantes com necessidades educativas especiais na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário. No entanto, o diploma legal não se estende ao superior, que não tem um quadro formal de enquadramento dos apoios aos estudantes com deficiência.

Esta dificuldade é também detectada no diagnóstico sobre as pessoas com deficiência visual e auditiva publicado este ano por um grupo de investigadores da Universidade Aberta e da Fundação Calouste Gulbenkian. A falta de um normativo aplicável em específico ao ensino superior, diz o relatório, cria “na prática um certo 'vazio legal'” neste sector, o que leva universidades e politécnicos “a adoptar iniciativas avulsas, não concertadas entre si”.

Os gabinetes de apoios aos estudantes com deficiências têm-se generalizado no ensino superior público, mas persistem dificuldades nas respostas das instituições. O inquérito sobre os apoios concedidos aos estudantes com necessidades educativas especiais do ensino superior feito, há três anos, por Lília Aguardenteiro Pires, Ana Almeida Pinheiro e Valentina Oliveira, investigadoras da Universidade de Lisboa, revelou que metade das instituições de ensino superior não possuem um regulamento especial. Além disso, em 9% das universidade e politécnicos não é possível a realização de provas adaptadas nem são conferidas condições especiais para a realização de trabalhos ou provas de avaliação a estudantes com deficiência.

Ao nível das infra-estruturas o cenário encontrado é ainda pior do que ao nível dos apoios à aprendizagem, com cerca de metade das salas de aula, salas de estudo e laboratórios e não estarem preparados na totalidade para receberem estudantes com deficiência.

“Fazemos o melhor possível dentro das condições que temos”, diz Ana Teresa Alves. E lembra os cortes no financiamento público que as instituições sofreram nos últimos anos, que causaram problemas à sua gestão — a universidade que dirige está mesmo sob plano de recuperação financeira.

Informação retirada daqui