quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Conteúdo - A diversidade e o diálogo de culturas: discussão do relativismo moral


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Conteúdo - Valores e cultura: a diversidade e o diálogo de culturas


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Olimpíadas Portuguesas de Geologia 2017


A Sociedade Geológica de Portugal, com o apoio do Ministério de Educação, da generalidade das Universidades Portuguesas, da Agência e Rede Ciência Viva, do Geoparque Açores e da International Geoscience Educational Organization, tem o prazer de anunciar que, no ano letivo de 2016/17, terá lugar a terceira edição das “Olimpíadas Portuguesas de Geologia” (OPG 2017), na sequência do enorme êxito das duas edições anteriores, quer quanto ao número de participantes, quer quanto aos resultados obtidos pelos nossos “estudantes olímpicos” nas International Earth Science Olympiads (IESO) – uma medalha de ouro e outra de bronze no Brasil, em 2015, e duas medalhas de prata e uma de bronze no Japão, em 2016.

As “Olimpíadas Portuguesas de Geologia” são dirigidas aos alunos do 11º ano de escolaridade. Os traços principais desta iniciativa encontram-se resumidos na apresentação power point e no flyer eletrónico em anexo. As datas de realização das provas das três fases da competição - escolar, regional e final – serão, este ano, as seguintes: 27 de janeiro, 1 de abril e 20-21 de maio de 2017, respetivamente

Informação mais detalhada poderá ser consultada no “Regulamento das Olimpíadas Portuguesas de Geologia”, disponível em http://www.socgeol.org/olimpiadas_1, ou ser obtida por contacto com o Secretariado Nacional das Olimpíadas de Geologia – Centro Ciência Viva do Lousal (e-mail:olimpiadasgeologia@lousal.cienciaviva.pt; Tel.: 269 750 522).

Pedimos que promova esta iniciativa fazendo chegar esta mensagem ao coordenador/a e colegas do Grupo 520 - Biologia e Geologia, no sentido de garantir que até dia 31 de dezembro, a vossa Escola se poderá inscrever e indicar um professor-responsável que será o elemento de ligação à organização.

Segue em anexo a ficha de inscrição nas OPG 2016. Agradecemos o seu preenchimento eletrónico e envio on-line  ou devolução por e-mail para o endereço electrónico das OPG 2016: olimpiadasgeologia@lousal.cienciaviva.pt



Jogo - Meios de Transporte



No 1º ano tem-se mais 456 minutos de aulas por semana do que no 12.º


Alexandre Henriques, autor do blogue de educação ComRegras, um dos mais respeitados nesta área, comparou os tempos letivos semanais que uma criança de seis anos passa nas aulas, com os tempos letivos semanais de um adolescente a frequentar o 12.º de escolaridade e a conclusão que destaca é que "um aluno de seis anos passa mais 465 minutos por semana na escola que um aluno de 18 anos".

Depois de comparar as matrizes curriculares do Ministério da Educação, Alexandre Henriques divulgou, nas últimas, o estudo comparado no seu blogue, revelando que um aluno no 1.º ano de escolaridade tem 1.500 horas de carga letiva, enquanto um estudante do 12.º ano tem 1.035 horas de carga letiva.

O estudo revela também que os anos com maior carga letiva em Portugal são o 3.º e 4.ºanos de escolaridade, com 1.620 horas.

No 2.º ciclo, que corresponde ao 5.º e 6.º ano, a carga horária letiva é de 1.350 horas e, no 7.º ano de escolaridade, volta a aumentar para as 1.530 horas, para voltar a baixar nos 8.º e 9.º anos, em que a carga horária está nas 1.485 horas.

No 10.º e 11.º anos dá-se um novo aumento da carga horária para 1.530 horas, para voltar a baixar no 12.º, com as 1.035 horas.

"A carga letiva atribuída aos alunos portugueses não tem a mínima consideração pela sua idade, não tem uma lógica progressiva, sendo vítima de múltiplos interesses exceto os dos próprios alunos", observa o autor do estudo, referindo que há situações de uma "incongruência difícil de explicar", como é o caso da atividade física praticada na escola que tem o seu "pico no ensino secundário".

Informação retirada daqui

Vídeo - Dislexia

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Powerpoint - Teoria e Técnica de Agências de Viagem


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Powerpoint - Sistemas Vibratórios


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Formação em Saúde - Powerpoint sobre o uso correto de Fitossanitários


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Powerpoint - Portugal no Século XIII


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50 pequenas coisas que você pode fazer para salvar a Terra


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Powerpoint - Primeiros Socorros


Manual - Boas Práticas - Tomate


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Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Trabalhos em Altura


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2ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Visita de Estudo


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Manual - Autocad


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Notícia - Investigadores portugueses mostram que enxaqueca é “herança” de família

Um grupo de investigadores do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC) e do Hospital de Santo António (HGSA) demonstrou que os familiares directos de pessoas que sofrem de enxaqueca são entre três e quatro vezes mais susceptíveis de ter esta doença. Foram analisadas 144 famílias num total de 483 pessoas afectadas pela doença.

O estudo foi publicado este mês na revista "Headache". Os dados “permitiram comprovar que há uma agregação familiar muito significativa” de dois tipos caracterizados de enxaqueca, com aura (que envolve distúrbios visuais, auditivos, sensitivos ou motores antes da dor de cabeça se instalar) e sem aura.

Foram estudadas 483 pessoas afectadas pela doença e os seus familiares directos (pais, irmãos e filhos). A enxaqueca é uma doença incapacitante sem cura mas com tratamento e que afecta cerca de 15 por cento da população portuguesa. A descrição de sintomas são a única forma de detectar a doença (que pressupõe a ocorrência de pelo menos cinco episódios) e aparecem entre os 17 e os 19 anos, na fase mais produtiva de um jovem adulto. “Estudar os grupos de risco pode ser um importante contributo para estudar as causas da doença, bem como definir estratégias de acção futura”, adianta Carolina Lemos, investigadora do IBMC. As alterações de sono, o stress, a pressão atmosférica, a mudança de fuso horário ou a privação de cafeína são outros factores que podem fazer surgir um episódio de enxaqueca.

O estudo comparou ainda a frequência em 144 famílias dos dois tipos de enxaqueca, com a frequência na população em geral. “Verificou-se que a frequência de enxaqueca com aura era menor em relação à enxaqueca sem aura. Os investigadores acreditam que estes resultados podem indicar uma menor prevalência de enxaqueca com aura no Sul da Europa em relação ao Norte”, refere o comunicado divulgado hoje pelo IBMC que nota ainda que “dados de estudos equivalentes realizados na Grécia, em Itália e na Dinamarca e referidos neste artigo indicavam já esta possibilidade”.