sábado, 4 de fevereiro de 2017

Conteúdo - República, Estado Novo e democracia


A República é pouco depois instaurada, a 5 de outubro de 1910 e o jovem rei D. Manuel II parte para o exílio em Inglaterra. Após vários anos de instabilidade política, com lutas de trabalhadores, tumultos, levantamentos, homicídios políticos e crises financeiras (problemas que a participação na Primeira Guerra Mundial contribuiu para aprofundar), o Exército tomou o poder, em 1926. O regime militar nomeou ministro das Finanças António de Oliveira Salazar (1928), professor da Universidade de Coimbra, que pouco depois foi nomeado Presidente do Conselho de Ministros (1932).

Ao mesmo tempo que restaurou as finanças, instituiu o Estado Novo, regime autoritário de corporativismo de Estado, com partido único e sindicatos estatais, com afinidades bem marcadas com o fascismo pelo menos até 1945. Em 1968, afastado do poder por doença, sucedeu-lhe Marcelo Caetano.

A recusa do regime em descolonizar as províncias ultramarinas resultou no início da guerra colonial, primeiro em Angola (1961) e em seguida na Guiné-Bissau (1963) e em Moçambique (1964). Apesar das críticas de alguns dos mais antigos oficiais do Exército, entre os quais o general António de Spínola, o governo parecia determinado em continuar esta política. Com o seu livro Portugal e o Futuro, em que defendia a insustentabilidade de uma solução militar nas guerras do Ultramar, Spínola seria destituído, o que agravou o crescente mal-estar entre os jovens oficiais do Exército, os quais, no dia 25 de abril de 1974 desencadearam um golpe de estado, conhecido como a Revolução dos Cravos.

A este sucedeu-se um período de confronto político muito aceso entre forças sociais e políticas, designado como Processo Revolucionário em Curso (PREC), com especial ênfase durante o Verão de 1975, a que se chamou Verão Quente, no qual o país esteve prestes a entrar em guerra civil. Foram feitos ataques às sedes de partidos de esquerda como o PCP. Neste período, Portugal concede a independência a todas as suas antigas colónias em África.

A 25 de novembro de 1975 diversos setores da esquerda radical (essencialmente pára-quedistas e polícia militar na Região Militar de Lisboa), provocados pelas notícias, levam a cabo uma tentativa de golpe de estado, que no entanto não tem nenhuma liderança clara. O Grupo dos Nove reage pondo em prática um plano militar de resposta, liderado por António Ramalho Eanes. Este triunfa e no ano seguinte consolida-se a democracia. O próprio Ramalho Eanes é no ano seguinte o primeiro Presidente da República eleito por sufrágio universal. Aprova-se uma Constituição democrática e estabelecem-se os poderes políticos locais (autarquias) e governos autónomos regionais nos Açores e Madeira.

Entre as décadas de 1940–60, Portugal foi membro cofundador da NATO (1949), EFTA (1960) e OCDE (1961), saindo da EFTA em 1986, para aderir à então Comunidade Económica Europeia (CEE). Em 1999, Portugal aderiu à Zona Euro, e ainda nesse ano, entregou a soberania de Macau à República Popular da China. Desde a sua adesão à União Europeia, o país presidiu o Conselho Europeu por três vezes, a última das quais em 2007, recebendo a cerimónia de assinatura do Tratado de Lisboa.

Vídeo - Trânsito em Luanda

Notícia - A Terra sob ameaça ... o perigo de 20 mil asteróides

Será um pedregulho espacial a causar o fim do mundo? Conversámos com Richard Binzel, especialista em meteoritos e asteróides do MIT, que criou um método para calcular as probabilidades de eles colidirem com a Terra.

Rochas informes de estranhas órbitas e obscuras intenções, os asteróides têm sido tradicionalmente considerados cidadãos de quarta categoria do Sistema Solar. Porém, os planos de Obama de enviar astronautas para sobrevoar a sua superfície e o lançamento de outras missões não-tripuladas (como a europeia Don Quijote) para desviar os mais perigosos estão a mudar a perspectiva que tínhamos desses corpos celestes. O astrónomo Richard Binzel, do Instituto Tecnológico do Massachusetts, explica por que motivo os asteróides não são assim tão sinistros. Binzel e outros investigadores, como Pierre Vernazza, da ESA, adiantaram várias hipóteses que mostram as rochas espaciais (e os seus representantes na Terra, os meteoritos) a uma nova luz.

As observações que efectuou em telescópios de infravermelhos, complementadas por estudos comparativos de meteoritos em laboratório, proporcionam várias conclusões interessantes. A primeira é que a “pedreira” de origem da maioria dos fragmentos que caem sobre o nosso planeta é a longínqua Cintura de Asteróides, situada entre Marte e Júpiter. Alberga numerosos objectos que datam da formação do Sistema Solar, há 4550 milhões de anos, e que não chegaram a transformar-se em planetas devido às perturbações gravitacionais de Júpiter. A segunda conclusão é que essa localização afecta não apenas a composição interna dos asteróides como as probabilidades de virem a colidir com a Terra, o que poderá ajudar-nos a encontrar formas de nos defendermos de um impacto devastador. Finalmente, Binzel e os seus colegas provaram que a gravitação terrestre pode, por sua vez, deixar marcas na superfície dos asteróides.

“É o caso do homem que morde o cão”, explica o especialista do MIT, acrescentando: “Os telescópios forneceram-nos dados sobre os chamados ‘objectos próximos da Terra’ [NEO, da sigla inglesa para near Earth objects], os quais são asteróides que viajam a menos de 48 milhões de quilómetros, e conseguimos comprovar que, se algum deles chegar a aproximar-se até uma distância de 95 mil quilómetros, pode sofrer um sismo suficientemente intenso para fazer subir rególitos (fragmentos rochosos, minerais e outros materiais não consolidados) até à sua superfície”.

Do mesmo modo que a atracção de Júpiter altera a fisionomia da sua lua Europa, a força de gravidade terrestre pode transformar um asteróide. “O mais surpreendente é que esse poder se manifeste em objectos que estão a uma distância que é 16 vezes o raio terrestre. A nossa gravidade é um milhão de vezes superior à desses corpos, mas, para a Terra poder produzir essa alteração, o asteróide tem de possuir determinada estrutura. Verifica-se apenas com os rochosos (os que qualificamos de classe S), e não com os de ferro fundido (classe M)”, esclarece Binzel. “Esses pedregulhos transformados por influên­cia terrestre não se podem observar na Cintura de Asteróides, pois ficam obscurecidos pelo Sol; porém, quando se aproximam, tornam-se visíveis.”

A espectrografia dos asteróides modificados coincide com os meteoritos caídos no nosso planeta que foram estudados por Binzel em laboratório. Isso permitiu resolver um dilema, pois os astrónomos procuravam compreender por que motivo não se conseguia encontrar no espaço asteróides compatíveis com os meteoritos descobertos na Terra. Quem poderia imaginar que se tinham tornado irreconhecíveis por estarem bronzeados pela luz solar?

“Está a produzir-se uma revolução no estudo dos asteróides”, afirma o astrónomo Clark Chapman, do Southwest Research Institute, no Colorado. “Antigamente, pensava-se que eram as colisões que causavam as alterações. Agora, sabemos que há mais personagens envolvidas na história. Talvez esteja a nascer uma nova ciência que se poderia chamar ‘sísmica de asteróides’. ” Binzel, que criou, entre outras coisas, a chamada “Escala de Turim”, uma ferramenta para determinar as probabilidades de colisão destes corpos com a Terra, descobriu também a razão pela qual as marcas espectrais (o reflexo e absorção da radiação electromagnética) dos asteróides da Cintura coincidem com as dos meteoritos encontrados no nosso planeta, assim como o motivo para terem viajado de tão longe: “É o chamado ‘efeito Yarkovsky’, que modifica as órbitas dos corpos espaciais em rotação, pois as diferentes faces da sua superfície recebem a radiação solar de forma desigual, o que faz que acabem por alterar a trajectória ao longo do tempo. O fenómeno torna-se mais acentuado nos objectos de menor dimensão, e é por isso que exerce tanta influência nos asteróides.”

Binzel acrescenta: “Dois terços dos objectos da Cintura de Asteróides equivalem a uma classe de meteoritos designados por ‘condritos LL’, que representam apenas oito por cento dos que foram descobertos. Pareceu-nos estranho que, havendo tantos asteróides desse tipo, recebêssemos tão poucos meteoritos equivalentes, e descobrimos que a causa é o efeito Yarkovsky, que limita o tamanho das rochas provenientes da Cintura.”

Os condritos LL são meteoritos ricos em minerais, como piroxeno e olivina, e pobres em ferro. “Conhecer a sua composição é importante para saber como desviá-los da Terra, pois são uma das principais ameaças para nós”, adverte Binzel. O grupo dos condritos em geral, que inclui várias espécies além dos LL, engloba os meteoritos mais comuns: representam 80% dos que chegam ao nosso planeta, enquanto existem apenas cem fragmentos de rochas marcianas ou lunares em instituições científicas de todo o mundo. A análise dos condritos é igualmente fundamental para se estudar a origem da vida, pois trata-se de rochas que não foram derretidas ou passaram por um processo de fusão, pelo que contêm informação sobre a síntese de compostos orgânicos ou a existência de água na Terra.

Estima-se que a Cintura de Asteróides seja formada por 1,9 milhões destes objectos com mais de um quilómetro de diâmetro, e por vários milhões de exemplares mais pequenos. Mais além, nos limites do Sistema Solar, estão situados os asteróides da Cintura de Kuiper e os corpos transneptunianos da Nuvem de Oort, o principal depósito de cometas adormecidos, ou sem actividade. A maior parte dos asteróides é porosa, de modo que metade é quase oca, segundo Binzel. Alguns têm luas, enquanto outros ocupam sistemas binários ou viajam em grupo, superficialmente unidos pela gravidade. Por outro lado, descobriu-se recentemente a existência de alguns asteróides com água gelada nas suas entranhas, que poderiam ter transportado para a Terra em tempos remotos. Outros, mais densos, são compostos por ferro e não passam de resíduos de núcleos mortos de asteróides maiores.

Alguns desses corpos são tão escuros que passaram despercebidos durante anos. Contudo, o telescópio espacial infravermelho WISE, da NASA, foi desmascarando pouco a pouco os objectos carbonáceos, que emitem muito pouca luz, graças a um rastreio verdadeiramente exaustivo, explica Binzel. Os cientistas estimam que haja cerca de cem mil asteróides e cometas nas proximidades da Terra, dos quais 20 mil têm possibilidades de atingi-la. A NASA localizou cerca de um terço, mil dos quais em órbitas potencialmente ameaçadoras.

Actualmente, há várias missões não-tripuladas com o objectivo de estudar os asteróides. A nave japonesa Hayabusa regressou, recentemente, de uma visita destinada a recolher amostras do asteróide Itokawa. Dawn, uma sonda da NASA propulsada por iões, dirige-se para a Cintura de Asteróides a fim de se encontrar com Vesta, uma das maiores rochas do Sistema Solar. Depois, numa manobra sem precedentes na história dos voos espaciais, sairá da órbita desse corpo celeste para viajar até outro, o asteróide Ceres. Todavia, talvez a mais emocionante de todas seja a missão Don Quijote, da ESA, cujo objectivo é o asteróide Apophis, de 270 metros, que se aproximará muito da Terra em 2029. A ideia é dar-lhe um pequeno toque na direcção oposta ao seu movimento. O plano envolve duas naves espaciais: Sancho estudará a composição do asteróide antes e depois do impacto, enquanto Hidalgo se encarregará da investida para modificar a sua direcção e velocidade.

“Conhecer a microporosidade e a densidade de grânulos de Apophis ajudar-nos-ia a calcular a energia que teremos de lhe aplicar”, afirma Binzel: “Sabemos que se trata de um condrito LL e que poderá regressar em 2036. A probabilidade de colidir connosco nessa data é de 1 em 250 mil. Se se verificasse, não devastaria o planeta, pois não possui dimensões para isso, mas provocaria muitos danos.”

“O método para nos defendermos de um asteróide dependerá, também, do tempo que tivermos. Se for superior a 30 anos, o plano Don Quijote é válido. Noutros casos, poder-se-ia recorrer ao chamado ‘tractor de gravidade’, que consiste em colocar uma nave espacial ao lado do objecto, para o desviar da sua órbita. Contudo, se a rocha tiver mais de 2 km e se estimar que possa chegar dentro de ­duas décadas, a melhor opção é uma detonação nuclear para alterar a trajectória”, indica Binzel.

Entre os apocalípticos, 2012 constitui uma data fundamental (já se escreveram rios de tinta sobre a alegada profecia dos maias, que vaticina para esse ano o fim dos tempos), mas os asteróides não podem, desta vez, ser considerados suspeitos. Segundo o especialista, não foi detectado qualquer corpo celeste em órbita de intersecção terrestre para essa altura. No entanto, as colisões são uma realidade: a Terra possui 170 crateras de impacto. A maior, Vredefort, na África do Sul, tem 300 km de diâmetro. E os dinossauros talvez ainda cá estivessem se tivesse existido um programa espacial anti-asteróides no seu tempo.

Os sete magníficos
Estes são os principais asteróides, com a classificação dos especialistas:

Ceres. Foi o primeiro a ser descoberto, em 1801. Agora, foi reclassificado como um planeta anão. Com 950 quilómetros de diâmetro e cor escura, é o maior objecto da Cintura de Asteróides. Classe espectral C (carbonáceo).

Vesta. É o segundo asteróide em termos de massa, o terceiro maior da cintura e o mais brilhante do Sistema Solar. Tem 530 km de diâmetro e uma cratera no centro com 456 km2. A sonda Dawn deverá chegar a Vesta em 2011, e a Ceres em 2015. Classe espectral V (semelhante aos rochosos).

Ida. Tem 56 por 24 km. A sua idade é um mistério, mas a quantidade de crateras que contém indica que deve rondar os mil milhões de anos. Classe espectral S (rochoso).

Eros. Foi o primeiro NEO (objecto próximo da Terra) descoberto e é o segundo em tamanho: 33 por 13 km. A sua órbita cruza-se com a de Marte, mas não com a da Terra. Classe espectral S (rochoso).

Gaspra. Tem 19 por 12 km. Descoberto em 1916, foi fotografado pela sonda Galileo em 1991. É alongado e jovem, quase sem crateras. Classe espectral S (rochoso).

Cleópatra. Trata-se de um asteróide metálico, de classe espectral M, em forma de osso e com 124 km de extensão. Provém do nucleo derretido de outro asteróide maior.

Apophis. O mais falado actualmente, pois existe uma possibilidade em 250 mil de colidir com a Terra em 2036. De classe espectral S, tem 270 metros e vai ser visitado por missões da ESA e da Rússia.


A.P.S.
SUPER 149 - Setembro 2010

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Notícia - Google Earth permite ‘mergulho’ nos oceanos

Com as novas funcionalidades do Google Earth é possível, a partir de agora, ‘mergulhar’ nos oceanos, viajar no tempo e ver o planeta Marte em alta resolução.


Mais do que navegar literalmente pelos oceanos da Terra, tanto à superfície como debaixo de água, o Google Ocean permite que os utilizadores acompanhem o trajecto feito por um tubarão branco monitorizado. O acesso a informações sobre a temperatura da água e os melhores locais para a prática de desportos como o surf, kitesurf e mergulho representam algumas das novas potencialidades.

O internauta pode ainda constatar as mudanças realizadas pelo Homem, ao longo dos tempos, graças às imagens históricas disponibilizadas. O Google Earth 5.0 está disponível em quarenta idiomas, entre os quais o português.

LUSA

Biografia - Alan Turing

Alan Turing (1912-1954) foi um matemático e cientista da computação inglês, estudioso do sistema binário. Criou a máquina de Turing, no qual reformulou os conceitos sobre algoritmos. Alan Mathison Turing nasceu em Paddington, oriundo de família tradicional. Seu pai, Julius Mathison, trabalhava no Serviço Civil Indiano, na índia, onde conheceu Ethel Sara Stoney, com quem se casou. Teve uma infância rígida e estudou na tradicional Escola Sherbourne. 

O interesse de Turing pelas ciências, segundo sua mãe, atrapalhava suas atividades escolares. Na adolescência, conheceu o amigo Christopher Morcom, que tinha grande interesse pela matemática e por quem sentiu atração, descobrindo-se homossexual. Depois da morte de seu amigo, em 1932, Turing quis aprofundar seus estudos sobre matemática. Aos 24 anos, empreendeu estudos sobre uma máquina onde pudesse desenvolver operações e símbolos com regras próprias. Alan Turing ganhou prêmios na universidade pelos trabalhos que realizou sobre teoria da probabilidade. 

Na segunda guerra, trabalhou no serviço secreto britânico incumbido de desvendar e quebrar os códigos alemães-descriptografia, usando, entre outras técnicas, o método bombe. Depois da guerra, trabalhou no Laboratório Nacional de Física do Reino Unido onde pesquisou e trabalhou no projeto para o programa armazenado de computador, o ACE. Interessou-se também por química, quando previu as reações químicas intituladas Belousov-Zhabotinsky. Alan Turing enfrentou um processo criminal, já que na Inglaterra, o homossexualismo era considerado crime. Realizou tratamento com castração química para não ser preso. Alan Turing morreu aos 42 anos. Sua biópsia detectou cianureto, o que levou a hipóteses de suicídio, embora sua mãe acreditasse que o fato ocorrido tenha sido de forma acidental. Alan Turing é considerado o pai da informática.

Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974 - 11h00 - Praça do Município


Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974 - 11h15 - Praça do Município


Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974 - 11h30 - Avenida Ribeira das Naus


Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974 - 11h45 - Avenida Ribeira das Naus


Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974 - 10h30 - Rua do Ouro.


Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974 - 10h30 - Rua do Ouro


Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974 - 10h45 - Praça do Município


Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974 - 11h00 - Praça do Município


Resumo - Europa política e social dos Séculos XVII e XVIII


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Vídeo - Lição 2 - Abordagem à vítima que não respira

Higiene e Segurança no Trabalho - Trabalhos em Apoios Metálicos


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Powerpoint sobre as variações de temperatura e alterações globais


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Notícia - Turismo em Portugal - Dornes (Ferreira do Zêzere)


Situada a 10 km a nordeste de Ferreira do Zêzere, numa enseada da albufeira do Castelo do Bode, a vila de Dornes é uma das mais curiosas do centro de Portugal, quer pela sua invulgar localização, pelas vistas e pelo pitoresco do casario, como pelas lendas e tradições que lhe estão associadas.

Informação retirada daqui

Notícia - Satélites na coordenação da ajuda a desastres naturais

Muitas regiões do planeta sofreram recentemente catástrofes naturais. Em cada um dos casos as agências internacionais usaram dados de satélites para coordenar os esforços de busca e salvamento. Este video explica como a International Charter on Space and Major Disasters, da ESA, criada no ano 2000, ajudou no tremor de terra no Haiti de Janeiro de 2010.