quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
Conteúdo - George Berkeley - Principais obras
-Comentários Filosóficos (escritos de 1705 a 1708),in: Obras Filosóficas. Trad. Jaimir Conte. São Paulo: Editora da UNESP, 2010.
-Um ensaio para uma nova teoria da visão (1709), tradução de José Oscar de Almeida Marques
-Tratado sobre os princípios do conhecimento humano (1710) in: Obras Filosóficas. Trad. Jaimir Conte. São Paulo: Editora da UNESP, 2010.
-Três diálogos entre Hylas e Philonous (1713) in: Obras Filosóficas. Trad. Jaimir Conte. São Paulo: Editora da UNESP, 2010.
-De Motu(1721)Sobre o movimento ou sobre o princípio, a natureza e a causa da comunicação dos movimentos], tradução de Marcos Rodrigues da Silva
-"Um Ensaio para uma Nova Teoria da Visão" e "A Teoria da Visão Confirmada e Explicada", George Berkeley
-O Analista: ou um discurso dirigido a um matemático infiel (1734): Traduzido do original em inglês por Alex Calazans e Eduardo Salles de Oliveira Barra
-O questionador
-Siris (1744)
Biografia - Ernest Rutherford
(1871 - 1937) Físico neo-zelandês nascido em Spring Grove, cujas maiores contribuições foram as pesquisas sobre radioatividade e teoria nuclear, lançando as bases para o desenvolvimento da física nuclear com sua teoria sobre a estrutura atômica. De uma família de imigrantes britânicos, obteve doutorado em matemática e física no Canterbury College de Christchurch, e ganhou uma bolsa da Universidade de Cambridge (1895). Durante três anos estudou os recém-descobertos raios X e o fenômeno da radioatividade do urânio, descobrindo o processo de detecção magnética da ondas eletromagnéticas (1896). Mudando-se para o Canadá, assumiu a cátedra de física na Universidade McGill (1898), onde pesquisando radiatividade, descobriu as partículas alfa e beta e, em colaboração com o inglês Frederick Soddy, conceituou as famílias radiativas (1890), estabelecendo as leis das transições radioativas das séries do rádio, do tório e do actínio e concluindo que os átomos de substâncias radiativas dividem-se espontaneamente (1903).
Com enorme prestígio internacional, voltou a Inglaterra (1907), para a Universidade de Manchester, onde teve como assistente um jovem físico alemão, Hans Geiger. Criou um método para calcular a energia liberada nas transformações radiativas e recebeu o Prêmio Nobel de Química (1908).
Definiu (1911), bombardeando uma lâmina de ouro com partículas em alta velocidade, o modelo atômico em que o núcleo central era carregado positivamente, em torno do qual se moviam os elétrons, idealizando o modelo planetário para o átomo, que seria aperfeiçoado mais tarde por Niels Bohr, diferenciado do modelo pudim de energia de Thomson.
Realizou a primeira transmutação induzida transformando um núcleo de nitrogênio em oxigênio através do bombardeamento com partículas alfa (1919), detectando as partículas nucleares de carga positiva, que seriam chamadas de prótons, e anunciou a hipótese de existência do nêutron, confirmada apenas 13 anos depois (1932), por James Chadwick, membro de sua equipe. Segundo ele, o núcleo seria o responsável pela maior massa do átomo. A partir daí dedicou-se a realizar transmutações de vários tipos de elementos.
Assumiu a cátedra de física experimental e diretor do Laboratório Cavendish (1919), da Universidade de Cambridge. Autor de numerosas publicações, recebeu a medalha Copley (1923) e assumiu a presidência da Associação Britânica para o Progresso da Ciência. Presidente da Royal Society (1925-1930), foi homenageado um ano depois com o título de primeiro barão de Rutherford de Nelson e Cambridge (1931).
Biografia - Henry Clinton
Oficial em 1787, serviu em 1788 e 1789 como voluntário no exército prussiano estacionado na Holanda, tendo-se tornado Ajudante-de-Campo do Duque de York em 1793. Promovido a Tenente-Coronel em 1795, foi feito prisioneiro pelos franceses em 1796, quando regressava a Inglaterra vindo das Antilhas. Em 1799 acompanhou o exército do general russo Suvorov nas campanhas de Itália e da Suiça, como oficial de ligação. De 1802 a 1805 foi ajudante-general do Exército britânico na Índia. Regressou a Inglaterra a tempo de ser enviado novamente como oficial de ligação para o Exército russo, na campanha que terminou com a batalha de Austerlitz, a que assistiu. Foi governador de Siracusa, na Sicília, nos anos de 1806 e 1807, sendo escolhido para o Parlamento em 1808. Ajudante-general do Exército britânico em Portugal após a batalha do Vimeiro, acompanhou Moore na campanha de Espanha, que culminou com a batalha da Corunha. Enviado para a Irlanda, quando em 1810 foi promovido a major-general pediu para regressar ao serviço activo, sendo enviado para Portugal para comandar a 6ª divisão do Exército britânico, tendo participado na batalha de Salamanca. Em 1813 foi graduado em tenente-general, tendo sido nobilitado no ano seguinte devido à sua participação na batalha de Vitória. Com o regresso de Napoleão a França, foi chamado por Wellington para comandar a 3ª divisão do 2º corpo, que dirigiu durante a batalha de Waterloo.
Fontes:
David Chandler,
Dictionary of the Napoleonic Wars,
Londres, Arms & Armour Press, 1979.
The Dictionary of National Biography,
founded in 1882 by George Smith,
Oxford, Oxford University Press, 1998
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
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