domingo, 24 de dezembro de 2017

Apontamentos de Direito do Ambiente


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UFCD - 0100 - Projeto de folhetos e desdobráveis

0100 - Projeto de folhetos e desdobráveis
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Projeto de folhetos e desdobráveis
Código:
0100
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos

  • Desenhar folhetos, desdobráveis e anúncios para os media.
  • Conceber projetos de grande formato.
  • Conceber projetos para Internet.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Formatos
  • Frente e verso
  • O jogo visual e a coincidência
  • Vinco e dobra Origami
  • Imagem
  • Fotografia/ilustração
  • Tipografia
  • Texto
  • Valores metafóricos
  • Tipografia como valor total e exclusivo
  • Letra é imagem
  • P suporte
  • Papéis normais e reciclados
  • Impressão
  • Cor
  • Verniz
  • Verniz como reserva
  • Cortantes
  • Acabamentos especiais
  • Cenários (media, teatro, etc.)
  • Murais (espaços metro, exposições)
  • Stands ou espaços de promoção
  • Concepção de layouts de sites e planificação da estrutura dos mesmos, mantendo a linha gráfica e simplificando as estruturas destes
Referenciais de Formação

213004 - Técnico/a de Desenho Gráfico
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

Flyer - O Fabuloso Mundo dos Smartfones









Férias de Natal sem derrapar (muito) no orçamento familiar



Planear as férias de Natal com as crianças não é tarefa fácil. Sobretudo em tempos de contenção orçamental. Os gastos das famílias com cultura e lazer em 2016 representaram 4,2% das despesas totais, avança esta semana o Instituto Nacional de Estatística. Em média, o orçamento para cinema, teatro, compra de livros e férias perfaz 845 euros. 

Museus e casas da cultura organizam programas educativos, das 9h00 às 17h00. Ou seja, especificamente pensados para ocupar as férias escolares. Não são de descurar as atividades para os mais pequenos promovidas pelas bibliotecas municipais. Por norma, são gratuitas ou têm preços simbólicos e apresentam grande qualidade pedagógica. Os Centros Ciência Viva são mais uma opção para estas férias. A rede é vasta, conta com 20 centros espalhados por todo o país, e oferece uma grande variedade de oficinas científicas para todas as idades.

Nos momentos em que a família pode estar reunida, há também muito para fazer. Não faltam espetáculos de teatro, dança e concertos de Natal. Sem esquecer o cinema de animação, tão abundante nesta época. Enquanto não chove, sobram algumas atividades que se podem fazer ao ar livre.  Aproveitando a época natalícia, impõe-se também uma “visita de grupo” aos cheiros e sabores dos mercados tradicionais.

Nevar em Portugal, talvez só na Serra da Estrela, mas há gelo para patinar um pouco por toda a parte. No Porto, a Praça Mouzinho de Albuquerque, volta a ser ponto de passagem obrigatório para os patinadores. Além de uma pista coberta e de uma rampa de gelo, há carrosséis e uma minirroda gigante. A diversão fica até 7 de janeiro. Os bilhetes mais baratos para a pista de gelo custam 3,5 euros para 30 minutos de escorregadelas.

Em Lisboa, o “país das maravilhas” natalício está no Parque Eduardo VII até 1 de janeiro. Mas a fila é longa para a pista de gelo do “Wonderland”. Boas notícias para os maus patinadores: há suportes para quem não quiser arriscar a queda. A entrada é livre.

A sugestão passa por uma incursão pela Sétima Arte com as crianças. Com pipoca ou sem pipoca, não faltam salas de cinema espalhadas pelo país. A oferta de filmes de animação dispara logo em novembro e permanece em alta até janeiro. Este ano não é exceção.  Para os maiores de seis anos, há estreias, sempre à quinta-feira, a não perder. A última é mesmo “A Magia dos Póneis” que estreou ontem (dia 14) e conta as aventuras já famosas dos pequenos póneis no seu famoso mundo de Equestria.

Já em exibição, desde novembro, estão “Bob, o Construtor” e “O pequeno vampiro”, este último talvez para os mais crescidos. Quem não tiver medo de esqueletos, pode ainda tentar assistir a “Coco”, a história de um pequeno artista que sonha tornar-se guitarrista, nem que seja no estranho “Mundo dos Mortos”. Para toda a família, está em exibição a sequela do urso mais famoso, depois de Winni the Pooh. “Paddington 2” promete muitas risadas. Já depois das férias, seguem-se outras estreias, com destaque para a “Patrulha dos Gnomos” que chega às salas de cinema em 25 de janeiro.

O Pai Natal dos oceanos chega este sábado ao SEA LIFE do Porto para o tradicional mergulho no aquário. Além do dia 16, é possível ver o Pai Natal mergulhador nadar com raias-tubarões nos dias 17 e 23 às 15h00 e dia 24 de dezembro às 11h30. Durante as férias escolares e aos fins de semana há oficinas natalícias para toda a família. O acesso às atividades é gratuito, mas o bilhete para a entrada custa 9,5 euros para crianças dos 4 aos 12 anos e 13,5 euros para maiores de 12 anos e adultos. Mas há descontos na compra através do site, em https://www.visitsealife.com.

O Oceanário de Lisboa tem também uma programação especial de Natal.  De 18 de dezembro a 2 de janeiro, entre as 8h30 e as 18h00, as férias passam-se debaixo de água. Há oficinas de investigação, jogos, visitas às exposições, num clima de descoberta do mundo marítimo. O programa é dirigido a crianças dos 4 aos 12 anos, porque “ficar sem nada para fazer é uma seca”. Os custos variam entre os 40 euros (um dia) e os 180 euros (cinco dias). Por si só, as visitas em família ao Oceanário são outra opção.  Até aos 3 anos as crianças não pagam entrada, dos 4 aos 12 o bilhete custa 10,80 euros, para os adultos 16,20 euros. Os avós, maiores de 65 anos, pagam 10,80 euros. Mais informações em https://www.oceanario.pt

Para os pequenos cientistas, a rede Centros Ciência Viva oferece um conjunto de atividades pensadas especificamente para as férias natalícias. Algumas já bem conhecidas como a fabricação de cristais, cozinha científica e a construção de robôs. Existem 20 centros espalhados por todo o país.

Em Braga, a novidade este ano é a vista para o Espaço no Planetário Digital Imersivo, que aos fins de semana recebe as famílias a um preço especial de 10 euros, por dois adultos e duas crianças. No Planetário do Porto há atividades de robótica no “Natal com Eletrónica”, uma oficina para crianças e jovens dos 8 aos 18 anos, dia 22 de dezembro. Na Fábrica, o Centro Ciência Viva de Aveiro, de 18 a 22 de dezembro, há oficinas de robôs e construções e aromas de Natal. O programa é dirigido a crianças dos 6 aos 12 anos e acontece das 9h00 às 17h45.

Já o Centro Ciência Viva de Constância é dedicado especialmente à Astronomia, por isso, organiza várias sessões noturnas de observação do céu. No Lousal a ciência é mineral, viaja-se ao tempo em que a mina do Lousal se encontrava ativa. Em Proença-a-Nova, Castelo Branco, o Centro Ciência Viva é dedicado à floresta. Mas até 31 de dezembro, os olhos vão estar entre o Céu e a Terra na exposição “Ouro: da formação do Universo à conquista do Espaço”. Para saber toda a programação desta rede basta visitar o endereço: http://www.cienciaviva.pt/centroscv/rede/

Levar as crianças ao teatro pode ser uma ideia para estas férias. Há peças especificamente pensadas para o público jovem. A arte tem fama de ser cara, mas poderá não ser sempre assim. Sugerimos uma busca pelas salas de teatro municipais, casas da cultura e também pelas bibliotecas públicas, onde surgem espetáculos mais curtos para crianças mais pequenas.

A “Academia de Polícias” dá a conhecer a melhor escola de guardas, polícias e inspetores e está em exibição no Teatro Independente de Oeiras até 17 de dezembro, sempre às 15h30, e tem bilhetes para famílias: 35 euros para quatro elementos. O teatro do Bolhão, no Porto, leva à cena um espetáculo de marionetas “A Fada Oriana”, com texto de Sofia de Mello Breyner Andresen. Pode ser visto até 21 de dezembro, às 10h30 e às 15h30 durante a semana, e às 16h00 aos sábados e domingos, no Palácio do Bolhão.

“A Alegre História de Portugal em 90 minutos” é uma comédia para todas as idades sobre os momentos marcantes da nossa História, sem esquecer as peripécias de “heróis nacionais”, como Viriato, Dom Afonso Henriques, Dom João I ou Dom Sebastião. A peça é levada à cena em 20 de janeiro, pela Companhia do Teatro Bocage, em Lisboa. O Teatro Municipal de Faro apresenta um bailado inspirado na história “As aventuras do Pinóquio”, de Carlo Collodi, pela Companhia de Dança do Algarve, de 15 a 17 de dezembro. O espetáculo é para maiores de 3 anos. Os bilhetes têm um custo de 10 euros.

As bibliotecas municipais são uma preciosa ajuda aos pais quando se trata de encontrar atividades gratuitas para os mais novos. Nas Bibliotecas Municipais do Porto, há fantoches, horas do conto, teatro de marionetas e oficinas de expressão plástica. De 1 a 31 de dezembro, a oferta é vasta e pode ser consultada aqui http://bmp.cm-porto.pt/. A Biblioteca Municipal Ferreira de Castro, em Oliveira de Azeméis, organiza o programa “Natal, livros e tal”, com muitas atividades de leitura orientadas pela equipa educativa da biblioteca. O programa completo está no site http://www.bm-ferreiradecastro.com. Mas estes são apenas dois exemplos das atividades que estes espaços têm para oferecer durante as férias de Natal.

No portal da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, http://rcbp.dglb.pt/pt encontra-se um “local” específico para a procura alfabética de municípios cujas bibliotecas contam com presença na Internet. Nestes sítios divulgam-se habitualmente, com bastante detalhe, as ofertas de atividades educativas.  

Chove, é certo. Mas ainda é pouco. Por isso, ainda vale a pena aproveitar alguns momentos ao ar livre. Seja a praticar desporto em parques naturais ou a visitar quintas pedagógicas. E que tal uma escalada solidária de Natal? Em parede artificial, mas rodeada de ar, no Parque Natural de Sintra-Cascais. A participação impõe a oferta de um bem essencial para uma instituição de solidariedade social. É neste domingo (dia 17) entre as 10h00 e as 16h00, na Pedra Amarela- Campo Base.

No Parque Biológico da Serra das Meadas, em Lamego, o espírito natalício está, seguramente, na floresta. Há jogos e atividade didáticas voltadas para o ambiente. O programa decorre de 18 a 22 de dezembro e tem um custo de 50 euros de inscrição. Mais informações em: http://parquebiologico.cm-lamego.pt/ O Natal chega também ao Parque Biológico de Gaia com as tradicionais “Oficinas de Inverno”. As atividades dirigem-se a crianças dos 6 aos 14 anos. Decorrem de 18 a 22 e de 26 a 29 de dezembro, das 9h00 às 18h00 e têm um custo diário de 18 euros. Mais informações em: http://www.parquebiologico.pt/

Na Quinta Pedagógica de Portimão, encontra-se na cidade tudo o que há no campo. Neste espaço, as crianças podem fazer pão, queijo e alimentar os animais. Neste Natal vendem-se doçuras da época: marmelada e compotas caseiras. O horário de inverno funciona de terça a sexta, sábados e domingos até às 17h30.

São populares e despertam os paladares natalícios. Os tradicionais mercados de Natal podem servir para mostrar aos mais novos coisas e saberes de outros tempos. Em Viana do Castelo, este sábado, entre as 10h00 e as 13h00, realiza-se mais um “Feirão Mensal” junto ao mercado municipal. Há insufláveis e pinturas faciais para as crianças. No Porto, nos próximos domingos realiza-se o Mercado da Alegria, entre as 10h00 e as 18h00, no Jardim do Passeio Alegre.  

Informação retirada daqui

sábado, 23 de dezembro de 2017

Biografia - Celsius

Anders Celsius nasceu em Novembro de 1701, revelando, desde muito novo, um notável talento para a matemática, do que resultaria a sua nomeação de professor de astronomia na Universidade de Uppsala, cidade (sua terra natal) situada a Norte de Estocolmo. A experiência adquirida em quase todos os grandes observatórios da Europa, naquela época, e os trabalhos que desenvolveu – quer individualmente quer em colaboração com alguns dos mais famosos astrónomos do século XVIII (o estudo das auroras boreais e a sua relação com o magnetismo terrestre, a comparação de luminosidades das estrelas ou a confirmação das suspeitas de Newton quanto à forma da Terra por medições de arcos de meridiano no Norte da Suécia e nas proximidades do Equador) – forneceram-lhe argumentos para convencer as autoridades de Uppsala a construírem um moderno observatório de que seria o seu primeiro director.

Embora com uma vida muito curta (faleceu em 1744), Celsius teve ainda tempo para alargar a sua actividade a áreas não exclusivamente ligadas à astronomia. Na verdade, seria uma dessas suas incursões que o tornaria famoso, ao estabelecer uma escala de temperaturas divida em 100 partes, razão por que começou a ser conhecida como “centígrada”. Inicialmente, o valor 0 (zero) corresponderia à ebulição da água, atribuindo o valor de 100 à temperatura a que ela congela, e só posteriormente se terá efectuado a inversão para o modo como actualmente é conhecida.

Passados mais de 200 anos durante os quais esta escala, estabelecida por Celsius, foi referida como “escala centígrada”, reconheceu-se que o facto de em países como França, Espanha e Portugal o termo “centígrado” corresponder a uma outra medida (a centésima parte do grado, medida de ângulo, ou de arco) e ainda por serem correntes referências a outras escalas de temperatura pelo nome dos seus criadores (Fahrenheit, Kelvin, Rankine…) se justificaria uma decisão que tornasse mais rigorosa a expressão dos valores de “temperaturas Celsius”. Assim, na 9,ª Conferência Geral de Pesos e Medidas de 1948, foi formalmente adoptado o “grau Celsius” (símbolo ºC) em substituição do “grau centígrado”. Ficava assim uniformizado o modo de exprimir uma determinada temperatura por “graus Celsius”, “graus Fahrenheit” ou “graus Kelvin”. No entanto, esta última escala (de Kelvin) seria sujeita a uma excepção – na Conferência GPM de 1967 –, passando a ser referida apenas por “Kelvin”.

De utilização mais comum, as escalas de Celsius e de Kelvin baseiam-se num conceito semelhante para a divisão das escalas (em qualquer delas é igual o intervalo correspondente a 100 graus), sendo, no entanto, a de Kelvin relacionada com a velocidade das moléculas constituintes das substâncias, pelo que o 0 (zero) corresponde à paragem desse movimento (“zero absoluto”) e equivale a –273,15 ºC.

Apesar de, em meios científicos, ser mais ajustada a utilização da escala de Kelvin, é de uso mais comum a de Celsius. No entanto, nem por isso se generalizou (ainda) o cumprimento das convenções internacionais e a evocação que Anders Celsius merece, de referir a temperatura do corpo humano (por exemplo) como trinta e seis graus Celsius e não “centígrados”, como (incorrectamente) ainda se pratica.

SUPER 151

Desenhos para colorir - Dia da Mãe


Powerpoint - A Célula Eucariótica



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UFCD - 0099 - Conceção da linha gráfica de produtos

0099 - Conceção da linha gráfica de produtos
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Conceção da linha gráfica de produtos
Código:
0099
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos

  • Conceber a linha gráfica de produtos.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Linha gráfica de produtos naturais
  • Tipografia/Escolha de tipos
  • Manchas de texto e imagem
  • Legibilidade
  • Elementos mutantes
    • A mesma família
    • O mesmo carácter
    • Um produto diferente (cromática, formal, conceptual)
    • Articulação de referências
    • Operacionalidade
    • O específico
    • Dados obrigatórios
  • O comum
  • Diferentes processos de embalagem
  • Os diferentes suportes
  • Higienização/Impressão
Referenciais de Formação

342360 - Técnico/a de Comunicação - Marketing, Relações Públicas e Publicidade
213004 - Técnico/a de Desenho Gráfico
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

4ºAno - Estudo do Meio - O Crânio


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Postal Antigo - Grécia - Catedral Ortodoxa


Vídeo - Isto é Matemática T07E12 Évarist Galois uma novela matemática

Vídeo - Chubby Checker - "The Twist"

Biografia - Antoine Brenier

Brenier de Montmorand, Antoine-François
Barão do Império francês e Conde
n: 12 de Novembro de 1767, Saint-Marcellin (França)
m: 8 de Outubro de 1832, idem (França)

Entrou no Exército como Cadete, em 1781, sendo transferido para a cavalaria da Guarda Real. Em 1792, com o início da guerra é nomeado ajudante de campo, e em 1793, é comandante de regimento (chef de brigade) no Exército dos Pirinéus-Orientais. Devido à assinatura da paz com a Espanha em 1795, é transferido para o Exército de Itália e mais tarde para o da Holanda, sendo promovido a general de Brigada em 1799. De 1801 a 1807 ocupa postos administrativos.
Em finais de 1807 é transferido para o 1º Corpo de Observação da Gironda, sendo ferido na batalha do Vimeiro e feito prisioneiro. Trocado em 1809, serve com Massena em 1810, sendo nomeado Governador de Almeida. Em 1811, cercado pelo Exército britânico, devido à retirada de Portugal do exército francês, conseguiu evacuar a guarnição da fortaleza e juntar-se às forças de Massena, sendo promovido a general de divisão em 26 de Maio, e nomeado Barão do Império em Fevereiro de 1812.

Em 1813, é gravemente ferido na batalha de Lutzen na Saxónia, não servindo mais até ao fim do Império. Apoia a Restauração, sendo nomeado inspector de Infantaria e feito Conde.

Fonte:
Jean Tulard e outros,
Histoire et Dictionnaire du Consulat et de l'Empire, 
Paris, Laffont, 1995. 

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Manual - As Crianças e a Esclerose Múltipla


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Lista de Operadores Licenciados para Operações de Gestão de Resíduos na Região Autónoma dos Açores


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UFCD - 0098 - Conceção de cartazes

0098 - Conceção de cartazes
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Conceção de cartazes
Código:
0098
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos

  • Conceber cartazes.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Concepção de cartazes
    • Dimensões
      • - 50x70
      • - 70x100
      • Mupie 1,70 x 0,80 m
      • Outdoor 3 x 4 m
      • - Rotativos 3 x 4 m
      • - Electrónicos 3 x 4 m
    • Tipo
      • - Publicitário
      • - Propaganda
      • - Informativo
      • - Cultural
      • - Religiosos
    • Processo sensorial da visão
    • Denotação linguística
    • Retórica
    • Modo técnico de inscrição
    • Organização espacial
    • Leitura e visibilidade
    • Texto e imagem
    • O essencial
    • O acessório
    • Função repetição
    • Rapidez de comunicação
Referenciais de Formação

213004 - Técnico/a de Desenho Gráfico
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

Flyer - Navegar na Internet











Retenções e aulas expositivas ainda dominam nas escolas portuguesas


Menos alunos, menos turmas, professores que não se sentem respeitados na profissão, alunos satisfeitos com quem ensina. Portugal é dos países que mais utilizam a retenção, mas as negativas são difíceis de recuperar, e o abandono escolar subiu. O Conselho Nacional de Educação volta a traçar o estado da educação.

A taxa de abandono escolar precoce subiu para 14% em 2016, a quebra do número de alunos que entram na escola não deverá ser contrariada antes de 2020, as taxas de retenção e desistência baixaram, mas, ainda assim, há um desfasamento entre a idade normal e a idade real dos alunos em vários anos de escolaridade. E, apesar de algumas melhorias, a taxa de retenção é elevada logo no 2.º ano. Estas são algumas das conclusões do Estado da Educação 2016 , o relatório que o Conselho Nacional de Educação (CNE) acaba de divulgar. 

Portugal está no topo dos países que mais utilizam a retenção de alunos. Em 2015, mais de 30% dos alunos já tinham chumbado pelo menos uma vez. E é uma situação que se verifica logo no início do percurso escolar, cerca de 17% dos alunos já tinham chumbado até ao 6.º ano. Em 2016, a taxa de retenção e desistência do Ensino Básico regular e dos cursos científico-humanísticos baixou em todos os anos de escolaridade, exceto no 10.º ano. Portugal, França, e Espanha são os países com a maior diferença na probabilidade de repetição de ano entre os alunos de classes socioeconómicas e culturais favorecidas e os provenientes de classes desfavorecidas. 

Os alunos com negativas têm mais dificuldades em recuperar, sobretudo nas disciplinas de Matemática e Inglês. “Ou seja, a mera retenção não resolve dificuldades, mas a transição sem medidas específicas também não. Será conveniente estudar as possíveis razões desta situação e as formas de as ultrapassar sem esquecer que o CNE, na esteira da OCDE, tem defendido a intervenção ao primeiro sinal de dificuldade como uma das formas mais eficazes de combater a sua acumulação”, refere, no relatório, Maria Emília Brederode Santos, presidente do CNE. 

Segundo a responsável, o insucesso escolar não pode ser confinado a disciplinas como Matemática e Português. “Quereríamos que a educação básica proporcionasse também oportunidades de crescimento global da criança, de enriquecimento artístico e cultural e de participação cívica. A oferta das escolas deverá ser também apreciada sob esta perspetiva.” Por outro lado, há alunos que contrariam expectativas, que são resilientes, que ultrapassam desempenhos expectáveis em função do contexto socioeconómico e cultural em que se inserem. O CNE defende, neste campo, uma investigação mais próxima e que ouça alunos, professores e direções escolares. 

A prevalência excessiva da metodologia expositiva na sala de aula é um dos fatores que poderão explicar o insucesso escolar no nosso país. Não se privilegiam aulas práticas baseadas em metodologias de projeto. E isso tem vindo a suscitar algumas interrogações quanto à diversidade de metodologias pedagógicas utilizadas na sala de aula, adequação de programas, métodos e instrumentos de avaliação.

Os alunos do 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico com nota máxima de 5 a uma disciplina tendem a manter o nível de excelência no ano seguinte, o que não acontece na transição de ciclo em Português, Ciências Naturais e Educação Visual. A maioria das escolas apresentam resultados médios de classificação interna e externa que as colocam dentro de um intervalo-padrão de variabilidade em todos os ciclos e níveis de ensino. 

61% dos alunos do Secundário têm explicações a Matemática 
Os alunos do 4.º ano têm, em média, na Europa, 842 horas de aulas por ano. Portugal tem 864 horas, não se afasta da média. No entanto, o nosso país é, de longe, onde os alunos mais tempo dedicam à aprendizagem da Matemática, ou seja, 32% do tempo letivo total. Nenhum outro país se aproxima em proporção nem em valor absoluto. E também bate os recordes na percentagem de alunos do Secundário que recorrem a explicações fora do espaço escolar – 61% dos alunos desse nível de ensino têm aulas particulares a essa disciplina para tentarem ter boas notas nos exames. 

Portugal é dos países onde os alunos menos faltam: 87% nunca faltam, um padrão considerado benéfico para os resultados escolares. “É, no entanto, preocupante verificar que ainda existem 5% de alunos a faltarem semanalmente”, avança o relatório. E é na Dinamarca e na Eslováquia que mais se enfrenta o problema do absentismo, com percentagens superiores a 10% de alunos com faltas semanais. 

Os alunos do 4.º ano sentem-se bem na escola e 88% afirmam que o seu professor tem um grande sentido de envolvimento, conhece as suas necessidades, explica de forma clara e fácil de compreender, dá trabalhos interessantes, sabe ouvir e dá bom feedback para que todos possam melhorar. Na Dinamarca, apenas 53% dos alunos classificam os professores com nota tão elevada. Na Polónia e na Dinamarca, 9% dos alunos consideram que os professores são fracos nos atributos referidos. 

Nas avaliações internacionais, os resultados dos alunos portugueses têm vindo a revelar melhorias nas aprendizagens e um aumento da percentagem de escolas inseridas em meios socioeconómicos desfavorecidos que conseguem mitigar as desvantagens dos alunos. Todavia, verifica-se uma tendência de sobrevalorização nas disciplinas de Biologia e Geologia, História A, Filosofia e Economia A do Secundário. Em Geometria Descritiva A, nota-se uma tendência de subvalorização. “No Ensino Secundário, o impacto das classificações de exame no cálculo da classificação final de cada disciplina apresenta variações mais ou menos significativas consoante a disciplina analisada. No entanto, esse impacto é pouco relevante para a reprovação dos alunos”, lê-se no relatório. 

Professores pouco respeitados 
Os professores portugueses são muito qualificados mas sentem-se pouco reconhecidos e respeitados na sua profissão. Portugal até tem uma percentagem de professores muito satisfeitos, superior à média dos países europeus - Sérvia e a Espanha são os países onde os professores do 1.º ciclo do Ensino Básico estão mais satisfeitos, em contrapartida com a República Checa, França, Dinamarca e Inglaterra, em que os professores estão mais insatisfeitos. 

Há três aspetos essenciais que contribuem para a satisfação dos professores com a sua profissão: sentir que os alunos aprendem e que fazem a diferença, ter um bom relacionamento com os alunos, e conseguir controlar o comportamento na sala de aula. “Quanto mais os professores se sentem úteis aos alunos e consideram que os ajudam a aprender, mais se sentem satisfeitos e respeitados”, lê-se no Estado da Educação. 

Na última década, houve um decréscimo significativo do pessoal docente nas escolas do pré-escolar ao Secundário. No entanto, neste último ano houve um aumento de 1639 professores em comparação com o ano precedente, 2015, essencialmente atribuível ao 3.º ciclo e Secundário com mais 995 professores. O envelhecimento do corpo docente continua a ser um dado visível: 83,7% dos docentes das escolas de ensino não superior do continente têm mais de 40 anos. Essa percentagem baixa no ensino privado em que 75,4% dos professores têm entre 30 e 49 anos de idade. Na Madeira e nos Açores, as maiores percentagens estão nas faixas etárias dos 30 aos 39 e dos 40 aos 49 anos, quer no ensino público quer no privado. 

A dimensão média de alunos por turma, entre 21 e 23, não foge aos padrões europeus. Mas menos alunos, menos turmas. De 2013/2014 para 2015/2016, houve uma redução de 819 turmas do 1.º ciclo, de 695 turmas mistas e de 189 turmas mistas com mais de dois anos de escolaridade. Metade dos agrupamentos escolares do país tem, em média, entre cinco e nove estabelecimentos sob sua alçada. 

Desde o início da década e até 2015/2016, houve menos 25 795 entradas no 1.º Ciclo, nas escolas do continente, 4738 das quais contadas só no último ano. Nos últimos dois anos, registou-se uma diminuição de 1,8% no número de jovens matriculados no Secundário, o que contraria uma tendência de crescimento sistemático verificado entre 2007 e 2014. E em 2015/2016, relativamente ao ano anterior, havia menos 11 863 alunos nas vias de dupla certificação do Ensino Secundário, depois de uma evolução sentida até 2013/2014, no sentido de uma aproximação percentual entre a frequência das vias de dupla certificação e dos cursos científico-humanísticos. 

Mais despesa, menor autonomia 
A taxa de escolarização das crianças com cinco anos de idade sofreu uma retração nos últimos quatro anos, ficando nos 94,8% em 2015/2016, depois de ter alcançado os 97,9% em 2010/2011. E quanto a orçamentos, a despesa total com a educação do pré-escolar ao Secundário no ensino público e privado aumentou em 2016, embora com uma descida no 1.º ciclo. A despesa com o ensino profissional diminuiu e a despesa com a educação e formação de adultos aumentou. E gastou-se mais na ação social escolar no ensino público e menos no privado. 

Os pais têm uma opinião favorável em relação à escola, mais de 20% veem os professores como muito competentes e 4% como incompetentes. Quanto ao grau de exigência, quase 20% consideram que a escola não é suficientemente exigente e 8% não estão satisfeitos com os conteúdos. 

Portugal continua a ser um dos países com menor autonomia, quando se analisam decisões que os diretores escolares podem tomar em relação à contratação, despedimento e salários dos professores, estruturação e gestão de orçamentos, seleção, avaliação e medidas disciplinares, gestão curricular e escolha de materiais. Do lado oposto, estão a República Checa, Suécia e Holanda com bastante autonomia. 

Informação retirada daqui

Vídeo - Plantas aquáticas

Powerpoint - HACCP - Um exemplo prático


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