sábado, 27 de janeiro de 2018
UFCD - 0111 - Técnicas de fotografia, execução de fotografia e exposição
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Técnicas de fotografia, execução de fotografia e exposição
Código:
0111
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos
- Operar uma máquina de fotografia.
- Reconhecer as diferentes possibilidades de exposição, tendo em conta a composição fotográfica.
Recursos Didáticos
Conteúdos
- Ângulo da câmara
- Distância e objectiva
- Uso dos controles
- Perspectiva e escala
- Centro do interesse
- Enquadramento e conteúdo
- Regra dos terços
- Sobreexposição e subexposição
Referenciais de Formação
| 213005 - Operador/a de Fotografia |
Histórico de Alterações
(*) 2008-05-14 Criação de UFCD.
Biografia - José César Ferreira Gil
General, historiador militar e comandante da 3.ª expedição a Moçambique, em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial.
Nasceu na Celorico da Beira em 1 de Novembro de 1858;
morreu em 15 de Agosto de 1922.
Frequentou a Escola do Exército (a Academia Militar) de 1876 a 1878, sendo promovido a alferes efectivo e, Outubro de 1881. Em 1899 foi colocado na Escola Prática de Infantaria, em Mafra, sendo o comandante da Companhia Normal de Instrução, a unidade que servia para experimentar, estudar e normalizar os regulamentos. Pouco tempo depois voltou à Escola do Exército como comandante da companhia de alunos. Promovido a major foi nomeado 2.º comandante da Escola Prática de Infantaria. Em 1905 passou a professor do Colégio Militar. Republicano desde cedo, foi promovido a coronel em 1911, sendo transferido para o comando do regimento de infantaria n.º 29, aquartelado em Braga.
Tendo subjugado um motim desencadeado no seu regimento, durante o qual foi ferido, recebeu a medalha de prata de valor militar, sendo nomeado director do Colégio Militar. Promovido a general em 1915, foi escolhido para comandar a maior expedição militar enviada para as colónias africanas no decurso da Primeira Guerra Mundial, para a qual, como escreveu, não se achava verdadeiramente preparado.
A expedição acabou de sair de Lisboa em 3 de Junho de 1916, chegando a Palma, no Norte de Moçambique, entre 3 e 5 de Julho. Em 19 de Setembro, dirigiu a invasão da «África Oriental Alemã», a colónia germânica a Norte de Moçambique - a actual Tanzânia -, sem sucesso, provocando a subsequente invasão alemã da colónia portuguesa. Em 10 de Outubro de 1916 regressou a Portugal, oficialmente doente, sendo substituído no comando das forças pelo governador-geral de Moçambique, Álvaro de Castro. Com o regresso a Portugal, e após o seu restabelecimento, foi colocado na Secretaria da Guerra, sendo director da 1.ª Direcção Geral quando morreu.
Escritor militar colaborou na Revista de Infantaria e na Revista Militar com artigos técnicos e de história. Escreveu A Infantaria Portuguesa na Guerra da Península, obra que saiu durante as comemorações do centenário da Guerra Peninsular.
Fonte:
Enciclopédia Portuguesa e Brasileira de Cultura
Biografia retirada daqui
Notícia - Estas 5 culturas são rentáveis. Veja como produzi-las! - Bambu
O bambu tem utilidade para as mais diversas indústrias: desde a produção de mobiliário à cozinha chinesa. De acordo com a publicação, esta cultura pode ser interessante, sobretudo, para vender em viveiros de plantas. Se está a pensar investir nesta cultura, identifique as espécies que crescem melhor e as mais procuradas pelos consumidores.
Informação retirada daqui
Notícia - Estas 5 culturas são rentáveis. Veja como produzi-las! - Bagas de goji
Este super fruto continua a ser produzido sobretudo na China, mas por cá já há quem faça experiências bem-sucedidas. De acordo com a Modern Farmer, um quarto de hectare pode trazer uma rentabilidade de quase 3000 quilos do fruto em fresco, o que faz desta uma das culturas mais rentáveis.
Informação retirada daqui
Notícia - Estas 5 culturas são rentáveis. Veja como produzi-las! - Lavanda
Esta é também uma das culturas mais atrativas, sobretudo pela sua utilização comercial, uma vez que pode dar origem a centenas de outros produtos, como loções, óleos essenciais e até produtos alimentares. Um dos aspetos que tornam esta cultura tão atrativa prende-se com o facto de ser uma planta que pode ser produzida em quase qualquer clima, exigindo apenas um terreno bem drenado e recurso a rega em climas secos, e para a qual não são necessários praticamente nenhuns fertilizantes.
Informação retirada daqui
Notícia - Estas 5 culturas são rentáveis. Veja como produzi-las! - Ginseng
Outra das culturas consideradas das mais rentáveis é a raiz selvagem de ginseng, uma erva medicinal encontrada em florestas e que é vendida a preços exorbitantes em todo o mundo. Pelo facto de se estar a tornar cada vez mais rara, a raiz selvagem de ginseng pode ser uma cultura atrativa para quem quer ganhar dinheiro, já que cerca de meio quilo pode custar cerca de 700 dólares.
Informação retirada daqui
Notícia - Estas 5 culturas são rentáveis. Veja como produzi-las! - Açafrão
Com um preço a variar entre os 5000 e os 10 mil dólares por meio quilo, o açafrão é uma das especiarias mais caras do mundo, sobretudo pelo facto de ser composta por pequenos filamentos. De acordo com a Modern Farmer, para produzir cerca de meio quilo desta especiaria são necessárias cerca de 50 mil flores. Contudo, produzir tantas flores requer pouco mais do que um hectare de terreno. Diz quem sabe que esta é uma cultura que se dá melhor em regiões com invernos amenos e secos.
Informação retirada daqui
Produtores de plantas holandeses só querem trabalhar com portugueses
A freguesia de S. Teotónio, no concelho de Odemira, é já considerada “a capital da Bulgária” em Portugal. Isto porque na região, os empresários agrícolas nacionais que apostam na produção intensiva em estufas preferem contratar estrangeiros. Mas de acordo com uma reportagem publicada pelo jornal Público, há uma empresa holandesa na região que não abre mão da contratação de trabalhadores portugueses.
O exemplo é da Amigo Plantas Portugal, empresa holandesa que se dedica ao cultivo de plantas num total de 20 hectares, 3,5 hectares dos quais em estufa. Só na cultura das plantas trabalham cerca de 50 portugueses, revela o jornal. No total, a companhia emprega 130 pessoas em Portugal e na Holanda e produz 450 mil exemplares de plantas por semana que vende para retalhistas como o Aldi, Lidl, Carrefour, Tesco e IKEA.
Gerard Van Langen, responsável pela empresa holandesa citado pelo Público, refere que aqueles que trabalham na sua empresa “ganham acima da média” e recebem formação. O jornal refere ainda que, desde que chegou à região de Odemira, o empresário já investiu cerca de dois milhões de euros, nomeadamente em material, turfa, fertilizantes, material de rega e de estufas, reparações, viaturas e serviços adquiridos em Portugal.
Informação retirada daqui
Subscrever:
Comentários (Atom)





