segunda-feira, 4 de junho de 2018

Biografia - Santo António

Lisboa está cheia de testemunhos de Santo António – o seu santo mais querido e popular. Os museus e bibliotecas portuguesas possuem quase tudo o que um erudito pode querer saber sobre este português fora do vulgar, que viveu nos primórdios da nacionalidade. Porém para a maioria dos lisboetas que não vão às bibliotecas e raramente aos museus, o dia 13 de Junho não passa de um agradável feriado em honra de Santo António, onde se aproveita para ir comer caldo verde e sardinhas assadas, de preferência junto aos bairros da Sé e ver as marchas populares.
As crianças já não pedem umas moedas para enfeitar o trono do Santo e as meninas solteiras provavelmente já não lhe pedem um namorado. Tanta popularidade, mais de oitocentos anos depois do seu nascimento, leva-nos a recordar aspectos da vida deste santo, passada entre Lisboa, Coimbra e Pádua.

Desde 1140 que D. Afonso Henriques, o nosso primeiro rei, tentava a conquista de Lisboa aos Mouros, feito que só teve êxito sete anos depois, em 1147, depois de prolongado cerco imposto aos aguerridos Almóadas e com o oportuno apoio dos Cruzados, em número treze mil (grande exército de homens cristãos que vieram do Norte da Europa, rumo à Terra Santa, para expulsarem os Muçulmanos. Usavam uma cruz de pano como insígnia, daí o seu nome. Houve oito Cruzadas desde 1096 a 1270).
Lisboa era pois uma cidade recém-cristã, quando na sua catedral foi a baptizar o menino Fernando Martins de Bulhões – Santo António, filho da fidalga D. Teresa Tavera, descendente de Fruela, rei das Astúrias e de seu marido Martinho ou Martins de Bulhões. Há dúvidas quanto ao apelido do pai, bem como se era ou não descendentes de cavaleiros celtas. Sabe-se sim que D. Teresa nascera em Castelo de Paiva e o marido numa terra próxima. Viviam em casa própria no bairro da Sé quando o recém-nascido veio a este mundo, no ano de 1145, embora alguns apontem como data de nascimento 1190 ou 1191.
Fernando frequentou a escola da Sé e até aos 15 anos viveu com os pais e com uma irmã de nome Maria. Aos 20 anos professou nos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho em Lisboa, no Mosteiro de São Vicente de Fora. Nesta ordem monástica prosseguirá os seus estudos teológicos.
Rumou a Coimbra ao mosteiro de Santa Cruz, onde tinha à sua disposição a melhor biblioteca monacal do País. Nesse tempo era a abadia de Cluny, em França, que possuía uma das maiores bibliotecas da Europa, com um total de 570 volumes manuscritos, porque ainda não tinha sido inventada a imprensa. Aqui em Coimbra, sendo já sacerdote toma o hábito de franciscano, em 1220. Segundo os seus biógrafos, Santo António terá lido muito, e não foi por acaso que se tornaria pregador.
O mundo cristão vivia intensamente a época das Cruzadas. A chamada «guerra santa» desencadeada contra o Islão. E da parte dos Muçulmanos dava-se a inversa, luta contra os cristãos. Ambos acreditavam que a fé os levaria à vitória. De Oriente a Ocidente os exércitos batalham, e neste turbilhão surgem novas formas de espiritualidade. Em 1209 Francisco de Assis (S. Francisco) abandona o conforto e luxo da casa paterna, para, com outros companheiros, se recolher numa pequena comunidade, dando origem a uma nova reflexão sobre a vivência do Evangelho. É a aproximação à Natureza, à vida simples e à redescoberta da dignidade da pobreza preconizada pelos primeiros cristãos. Em poucos anos, homens e mulheres, alguns ainda bem jovens e filhos de famílias abastadas e poderosas sentem-se atraídos por esta vida de despojamento e sacrifício, com os olhos postos no exemplo de Cristo. A Portugal também chegaram ecos deste novo misticismo.
Em Janeiro de 1220 são degolados em Marrocos, pelos muçulmanos, cindo frades menores (franciscanos) e todo o mundo cristão sofre um enorme abalado. A própria Clara de Assis (Santa Clara), praticamente da mesma idade que Santo António (nasceu em 1193 ou 1194) vai querer partir para Marrocos para converter os sarracenos, mas Francisco de Assis seu amigo de infância e seu orientador espiritual não lho permite.
Por cá o nosso futuro Santo António, já ordenado padre, decide mudar de Ordem religiosa e também ele passa a envergar o hábito dos franciscanos. È nesta ocasião que muda o nome de baptismo de Fernando para António e vai viver com outros frades no ermitério de Santo Antão (ou António) dos Olivais, na altura um pouco afastado de Coimbra, nuns terrenos doados por D. Urraca, mulher do rei D. Afonso II.
Em meados de 1220 chegam, com grande pompa religiosa, ao convento de Santa Cruz de Coimbra, as relíquias dos mártires de Marrocos e esse acontecimento vai ser decisivo no rumo da vida de Santo António. Parte para Marrocos, sentindo também ele que é chamado a participar na conversão dos chamados infiéis. Porém adoece gravemente e não podendo cumprir aquilo a que se propunha, teve de embarcar de regresso a Lisboa. Só que o barco é apanhado numa tempestade e o Santo vê o seu itinerário alterado ao sabor de uma vontade superior. Acaba por aportar à Sicília num período de grandes conflitos armados entre o Papa Gregório IX e o rei da Sicília, Frederico II. Relembra-se que várias regiões do que é hoje a Itália unificada eram reinos independentes e este ambiente de guerras geradoras de insegurança e perigos.
Em Maio de 1221 os franciscanos vão reunir-se no chamado Capítulo Geral da Ordem, onde Santo António está presente. No final os frades regressam às suas comunidades de Montepaolo, perto de Bolonha, onde, a par da vida contemplativa e de oração, cabe também tratarem das tarefas domésticas do convento. Aqui os outros frades reparam na grande modéstia daquele estrangeiro (Santo António) e jamais suspeitaram dos seus profundos conhecimentos teológicos. Findo aquele período de reflexão, como que um noviciado, os frades franciscanos são chamados à cidade de Forlì para serem ordenados e Santo António é escolhido para fazer a conferência espiritual. E começa a falar. Ninguém até ali percebera até que ponto ele era conhecedor das Escrituras e como a sua fé e os seus dotes oratórios eram invulgares.
Pelo que se sabe quando começou a falar imediatamente cativou os outros frades e a sua vida seria a partir daquele dia de pragador da palavra de Cristo. Percorrerá diversas regiões da actual Itália, entre 1223 e 1225. Por sugestão do próprio São Francisco vai ser mestre de Teologia em Bolonha, Montpelier e Toulouse.
Quando S. Francisco morre, em 1226, Santo António vai viver para Pádua. Aqui vai começar por fazer sermões dominicais, mas as suas palavras tão cheias de alegorias eram de tal modo acessíveis ao povo mais ou menos crente, que passam palavra e casa vez mais se junta gente nas igrejas para o ouvir. Da igreja passa para os adros para conter as multidões que não param de engrossar. Dos adros passa a falar em campo aberto e é escutado por mais de 30 mil pessoas. É um caso raro de popularidade. A multidão segue-o e começa a fama de que faz milagres. Os rapazes de Pádua têm mesmo que fazer de guarda-costas do Santo português tal a multidão à sua volta. As mulheres tentam aproximar-se dele para cortarem uma pontinha do seu hábito de frade como uma relíquia.
O bispo de Óstia, mais tarde papa com o nome de Alexandre IV, pede-lhe que escreva sermões para os dias das principais festas religiosas que eram já muitas na época. Mais tarde seria este papa a canonizá-lo. Santo António assim faz. São hoje importantíssimos esses documentos escritos, porque Santo António com pregador escreveu pouco. Apenas lhe são atribuídos Sermones per Annum Dominicales (1227-1228) e In Festivitatibus Sanctorum Sermones (1230) .
Sentindo-se doente, o santo pediu que o levassem para Pádua onde queria morrer, mas foi na trajectória, num pequeno convento de Clarissas, em Arcela, que Santo António «emigrou felizmente para as mansões dos espíritos celestes». Era o dia 13 de Junho de 1231.
Depois, como é sabido, foi canonizado, em 1232, ainda se não completara um ano sobre a sua morte. Caso único na história da Igreja Católica. Já que nem São Francisco de Assis teve tal privilégio.
Os santos como Santo António, há muito que desceram dos altares para conviverem connosco, os simples mortais, que tomamos como nosso protector e amigo. O seu sumptuoso sepulcro, em mármore verde em Pádua, na igreja de Santo António é o tributo do povo que o amou e é muito mais do que um lugar de peregrinação e de oração. Através dos séculos, a sua fama espalhou-se por todos os continentes. No dia 13 de Junho de cada ano, Lisboa e Pádua comemoram igualmente a passagem por este mundo de um português que pregou a fé e morreu em Pádua. Como todos os santos é universal. 

Informação retirada daqui

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Conteúdo - Sintomas de doenças que são ignorados por muitas mulheres


Menstruação abundante

O que significa: as causas desse fato podem ser tanto inofensivas (hereditária, adaptação a um lugar ou esforço excessivo na academia no dia anterior), quanto sérias: inflamação dos dutos longitudinais dos ovários, miomas uterinos, endometriose ou um mau funcionamento da glândula tiróide. Mesmo se você estiver convencida de que é hereditário, vale a pena visitar o médico: sangramento intenso pode causar anemia.

Como reconhecer: é bastante complicado entender, por conta própria, quando a menstruação é considerada abundante. Mas, em geral, se o sangramento durar mais de 7 dias ou se você precisar trocar o absorvente em 1-2 horas, pode ser um sinal alarmante, especialmente se a cor da secreção estiver vermelha brilhante.

Quanto ao ciclo, considera-se normal entre 21 e 35 dias. E o mais importante é que não menstrue entre um e outro.

Em resumo, não hesite em contatar o seu ginecologista  (lembrando que eles devem ser visitados de 1 a 2 vezes por ano, para prevenção) e conversar com eles sobre tudo que lhe preocupa. Quando se trata de saúde, as dúvidas sempre precisam ser esclarecidas.

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Secreção incomum

O que significa: processos inflamatórios, doenças infecciosas e afins. Podem aparecer por várias razões e é sempre melhor consultar um médico imediatamente caso suspeite que algo está errado.

Como reconhecer: o padrão é diferente para cada mulher, mas em geral a secreção não deve ser verde, nem ter um odor desagradável. É normal sim, na metade do ciclo, aparecerem pequenos sangramentos (aproximadamente 2 semanas antes da menstruação).

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Qualquer mudança nas glândulas mamárias

O que significa: os primeiros sinais de cancro de mama não são tão fáceis de notar. Quando se trata de dor nos seios e nos gânglios linfáticos, muitas vezes pode ser tarde demais.

Como reconhecer: não deixe de fazer o autoexame: isso ajudará a identificar o cancro de mama nos seus estágios iniciais. Preste atenção a qualquer mudança: pele vermelha e enrugada, aparecimento de nódulos, fissuras e assim por diante. Em relação à dor periódica nos seios (especialmente na véspera da menstruação), em princípio é natural e indica variações nos níveis hormonais.

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Sangrar após a menopausa

O que significa: muitas vezes as mulheres observam uma descarga de sangue, que aparece após terem cruzado o limiar da menopausa. Isso pode ser um sintoma de cancro do útero, bem como cervicite, miomas e outros processos patológicos perigosos.

Como reconhecer: mulheres que recorrem à reposição hormonal podem realmente ter algo semelhante a uma menstruação por cerca de 2 anos, isso é normal. Em outros casos, vale a pena consultar um médico. É especialmente perigoso se o sangramento começar após um ano após o último período menstrual.

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Surgir pelos em locais atípicos

O que significa: O excesso de pelos, ou hirsutismo, revela que há muitas hormonas masculinas no corpo (esse estado é chamado de hiperandrogenismo). Não é apenas um problema estético: esta questão pode causar infertilidade e alterações metabólicas, aumentar o risco de desenvolver cancro de mama e outras doenças endometriais.

Como reconhecer: não se apavore pois, para a maioria das mulheres, os pelos nem deveriam crescer em nenhum lugar do corpo. Primeiro, consulte uma tabela, que irá mostrar se é necessário se preocupar e se precisa entrar em contato com um endócrinologista.

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Perder peso sem motivo

O que significa: sabemos que isso é uma felicidade para a maioria das mulheres, mas não se apresse em ficar feliz se você inesperadamente perdeu alguns quilos num curto espaço de tempo. Às vezes, isso pode ser um sintoma de doenças como Crohn, diabetes tipo II ou um cancro. De qualquer forma, esse sintoma está a dizer que algo pode estar errado no organismo.

Como reconhecer: se você perdeu de 4 a 5 quilos entre os últimos 6 a 12 meses, sem mudanças na alimentação ou rotina, consulte o seu médico.

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Urinar com mais frequência

O que significa: urinar com mais frequência acontece não só em razão de problemas com os rins e do trato urinário. Isso também pode indicar distúrbios hormonais ou que algo está errado com a microflora vaginal e, em conjunto com a sede, pode ser um sinal de diabetes.

Como reconhecer: às vezes você pode ter a sensação de ir à casa de banho com muita frequência, mas não é assim na realidade. É normal ir à casa de banho de 4 a 10 vezes por dia, com base no consumo normal de água. Se você perceber que excedeu muito esse número, consulte seu médico.

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Notícia - Lisboa: alunos portugueses recriam a cidade romana de Olisipo em jogo de computador


E se fosse possível conciliar a educação com um jogo que as crianças adoram e que pode ser uma óptima ferramenta de ensino caso seja usado da forma correcta? Foi esse o desafio que Joana Simas, professora de História e Geografia na Park International School decidiu abraçar. E o resultado não poderia ter sido mais fantástico! Joana Simas e os seus alunos recriaram a cidade romana de Olisipo, a antiga Lisboa, de forma impressionante e bem detalhada.

Segundo as palavras da professora Joana Simas, “através desta plataforma, os alunos podem trazer vida à História, recriá-la e apropriar-se dela, dando-lhe um significado pessoal e verdadeiro à sua aprendizagem. Na verdade, através da utilização desta plataforma de jogo na sala de aula, eu ofereço aos meus alunos vários caminhos para a aprendizagem: o verdadeiro sucesso é baseado no conhecimento, no controlo dos materiais e na capacidade de aprender a pensar por si próprio.”

Os alunos do 5º ano de escolaridade abraçaram a ideia de Joana Simas e lançaram-se no projecto de recriar Olisipo com recurso a uma tecnologia que a grande maioria deles já dominava. “No final, temos uma cidade reconstruída numa escala 1:1, num mundo do Minecraft Education Edition previamente preparado pelo coordenador de EdTech, Kyriakos Koursaris, repleto de informação espalhada pela cidade escrita em ardósias, adicionando assim todas as informações e elementos históricos necessários”, salienta Joana Simas.

O trabalho destes alunos baseou-se num documentário realizado em 2015: Fundeadouro Romano em Olisipo. Com recurso a imagens deste documentário e apoiados em outras fontes de informação, os alunos recriaram vários pontos da antiga cidade romana, como o Teatro Romano, o Aqueduto ou o porto. E para ver mais trabalhos educativos da professora Joana Simas, vale a pena espreitar o seu perfil no Minecraft Education Edition.

Felicitas Julia Olisipo. Assim se chamava Lisboa no tempo do Imperador Augusto, quando a cidade era um porto importante da província da Lusitânia. E quem chegava pelo Tejo o que primeiro via era um imponente teatro, símbolo do poder do Império. Há dois mil anos Olisipo era o porto da capital da província da Lusitânia, Augusta Emerita (a actual Mérida), mas tinha a importância concedida às grandes cidades romanas. O valor estava sobretudo no rio que a fazia próspera, relevante via de comunicação com uma actividade económica sustentada na abundância do peixe, no vinho e azeite transportado para todo o mundo romano. Ficou a ser a terra da Felicidade, Felicitas Julia, como a nomeou Júlio César, o imperador que lhe concedeu o estatuto de município.

Como era política expansionista de Roma, os povos dominados  recebiam o cunho da civilização romana: da língua à arquitectura, todos os sectores eram influenciados. Durante a romanização de Olisipio, o Imperador Augusto decidiu mandar construir um teatro virado a sul, que funcionava “como marca propagandista” do Império para quem chegava à cidade pelo Tejo . Situado na encosta da colina onde está hoje o castelo de São Jorge, o edifício cénico, de estrutura semicircular, tinha capacidade para cerca de 4000 espectadores. Decorado com fustes e capitéis pintados, este era o  local onde se exibiam peças do período clássico.

Datado do século I d.C., o teatro, como grande parte de Lisboa,  “desapareceu” no terramoto de 1755. As ruínas, descobertas em 1798 durante a reconstrução da cidade, acabaram esquecidas. Em poucos anos, sobre elas foram construídos prédios de habitação. Só mais tarde, na década de sessenta do século XX, o que estava escondido debaixo dos pés veio à superfície. As escavações arqueológicas realizadas em várias campanhas tornaram possível a recuperação desta história da velha Olisipo.

Na época romana, a praça D. Luís I era uma pequena baía onde os navios ancoravam, no trânsito de cargas e passageiros, e as mercadorias que transportavam eram por vezes lançadas ao rio, talvez até com o intuito de se libertarem delas. Da análise dos materiais recolhidos ficamos a conhecer o tipo de relações comerciais e marítimas que Olisipo manteve com o resto do Império, durante mais de 700 anos. Aqui chegavam navios oriundos de todos os cantos do Mediterrâneo. Olisipo era um importante centro de transformação de pescado. Na margem sul do estuário do Tejo existiam várias olarias que fabricavam as ânforas em que eram exportadas as conservas.

O porto de Olisipo era um dos mais importantes de toda a fachada Atlântica. por aqui passava uma rota marítima que, desde o mediterrâneo, abastecia os exércitos de Roma estacionados na Britânia e Germânia Inferior, actuais regiões da Grã-Bretanha e parte da costa norte da moderna Alemanha.

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Curiosidade - Coisas que pode fazer com limão e que não são de comer nem beber!


Fazer um humidificador aromático 

Para humidificar o ar, por exemplo, no inverno, quando o ar ficar mais seco devido ao uso de aquecedores, coloque cascas de limão num recipiente com água e deixe ferver ao lume.[/v

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Curiosidade - Coisas que pode fazer com limão e que não são de comer nem beber!


Manter insetos à distância 

Muitos insetos detestam o ácido do limão. Pode cortar as cascas e colocá-las estrategicamente junto a janelas, frestas ou outras possíveis entradas na sua casa para formigas e companhia.

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Curiosidade - Coisas que pode fazer com limão e que não são de comer nem beber!


Polir cromados e cobres

Um limão cortado ao meio e mergulhado em sal ou fermento em pó pode ser usado para polir objetos de cobre, latão ou aço inoxidável.

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Como esfoliante  

Misture meia chávena de açúcar com cascas de limão cortadas finamente e azeite suficiente para formar uma pasta. No banho, massaje o corpo com a mistura que obteve.

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Como tónico 

Passadas ao de leve no rosto, evitando, claro, a zona dos olhos, as cascas de limão funcionam como um tónico refrescante.

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Curiosidade - Coisas que pode fazer com limão e que não são de comer nem beber!


Suavizar cotovelos secos 

Salpique metade de um limão com bicarbonato de sódio. Depois, enfie o cotovelo no limão e rode-o como se estivesse a espremê-lo. Mantenha esta operação durante, pelo menos, 10 minutos, antes de enxaguar e secar.

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Aclarar manchas de idade 

Basta um pequeno pedaço de limão na área afetada, durante uma hora.

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Curiosidade - Coisas que pode fazer com limão e que não são de comer nem beber!


Limpar tábuas de cozinha

Graças ao seu pH baixo, o limão tem propriedades antibacterianas que o tornam uma boa escolha para desinfetar as tábuas usadas para cortar alimentos. Depois de devidamente limpa, esfregue a superfície com meio limão, deixe atuar durante uns segundos e depois passe por água.

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Limpar o micro-ondas 

Este é talvez o truque mais conhecido: junte cascas de limão a um recipiente próprio para micro-ondas com água fria pela metade e deixe aquecer cinco minutos na potência máxima para ferver a água e permitir a condensação do vapor no interior de todo o aparelho. Retire, em seguida, o recipiente com muito cuidado e limpe com um pano.

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