quarta-feira, 18 de julho de 2018

Conteúdo - Aprender e Descobrir - Museus e Escolas


Conteúdo - Como fazer uma Sarronca-Râ


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Vídeo - O Jeet Kune Do de Bruce Lee


Quando Bruce Lee morreu em 1973, deixou para trás um legado inquestionável em seus filmes. Mas além de seus filmes há um outro legado, a sua arte marcial, o Jeet Kune Do. Este não é um filme sobre Bruce Lee, é o primeiro filme de treinamento e aprendizagem de Jeet Kune Do com o próprio Bruce Lee. Para produzir esse filme tivemos a completa cooperação da equipe de Bruce Lee, permitindo que o mostrássemos pela primeira vez com seus filmes e vídeos particulares de treinamento, assim como suas últimas gravações e anotações de treinamentos e pesquisas. O filme é narrado por Bruce Lee com algumas inserções adicionais de seu filho, Brandon Lee e de Dan Inosanto, o homem escolhido por Bruce para continuar o seu Jeet Kune Do.

EFA - STC - NG6 - DR4 - Ficha de Trabalho nº5 - Formas de mobilidade territorial - Sociedade, Tecnologia e Ciência




Curiosidade - Quanto menos dorme menos tempo vai ter de vida


É do conhecimento geral que dormir pouco é prejudicial para o corpo, nomeadamente para o cérebro. Dormir é tão importante que a ciência aponta que quanto menos tempo o fizer, mais curto vai ser o tempo de vida.

Matthew Walker, professor de neurociência e psicologia da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, é autor de ‘Por Que Dormimos’, um livro que explica o que se deve saber sobre o sono e como adaptar os hábitos de vida mais saudáveis nesse sentido, de forma a mudar e aumentar a longevidade.

Dormir acarretas tantas vantagens que Matthew pressionou os médicos a prescreverem a prática aos pacientes, que deve acontecer de forma natural pois vários estudos relacionam o consumo de medicação para dormir a um aumento do risco de cancro, infeção e mortalidade.

Efeitos da privação do sono
Também a falta de sono tem uma ligação significativa com muitas doenças como, por exemplo, Alzheimer, cancro, doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, ansiedade, depressão, e até mesmo tendências suicidas. A explicação para o facto é que durante o sono há uma “revisão” dos sistemas fisiológicos do nosso corpo e mente. Se não dormir o suficiente, essa revisão é prejudicada e o corpo é afetado.

Número de horas necessário
Por vezes questionamo-nos quantas horas devemos dormir por dia. Esse número situa-se entre as sete e as nove horas. Dormir menos do que sete horas afeta o desempenho cognitivo e o sistema imunológico. Estar acordado 24 horas seguidas, deixa o ser humano tão incapacitado que é como se estivesse bêbado uma vez que privado de sono, não percebe de imediato o problema, tal como acontece com uma pessoa alcoolizada que se acha apta para conduzir, ainda que não o esteja.

Mudança nos hábitos de sono
Cada vez dormimos menos e analisados os dados das nações industrializadas, percebe-se que há uma tendência clara de diminuição do tempo de sono, nos últimos cem anos. Dormir menos é sinónimos de dificuldade em atingir a fase REM (movimento rápido dos olhos, na sigla em inglês) e sonhar. O REM é crucial para a saúde mental e para a criatividade por isso qualquer interferência é prejudicial.

Matthew Walker enumera vários motivos pelos quais as pessoas dormem cada vez menos:
1 – Ritmo de vida: por vezes o ritmo alucionado em que se vive leva ao sacrifício das horas de sono.
2 – Falta de conhecimento da importância do sono.
3 – Atitudes e crenças: dormir não é bem visto e muitos se gabam de dormirem pouco.
4 – Falta de luz natural:a libertação de melatonina é necessária para ajudar a dormir mas estamos constantemente sob luz artificial que prejudica essa libertação.
5 – Temperatura: embora normalmente se faça o contrário, o cérebro e o corpo precisa de reduzir a temperatura central, aproximadamente 1°C mais baixa, para que se possa relaxar de forma natural.

Recuperação das horas de sono
Um dos erros mais comuns é pensar que se pode reverter uma má noite de sono com uma recuperação do tempo perdido, o que é totalmente falso. Muitas pessoas dormem pouco durante a semana e procuram recuperar-se no fim de semana, prática apelidada de de jet lag social ou bulimia do sono.

Mudança de hábitos
Estudos comprovam que pessoas que antes dormiam mal e mudaram as respetivas rotinas, começando a dormir mais, evitam a deterioração degenerativa e a doença de Alzheimer mais de dez anos, em comparação com pessoas que mantiveram um padrão de sono insuficiente.

Somos a única espécie que, deliberadamente, se priva de dormir o tempo que necessita, por isso há que repensar as necessidades do corpo e do cérebro, para viver mais mas, acima de tudo, melhor.

https://www.msn.com/pt-pt/saude/medicina/quanto-menos-dorme-menos-tempo-vai-ter-de-vida/ar-AAztsmc

Curiosidade - Paraísos fluviais a não perder em Portugal - 2


No meio do Ribatejo, em Ourém, está localizada a praia fluvial do Agroal. Esta bonita praia é banhada pelas águas frias do Rio Nabão (afluente do Zêzere). Foi construída uma piscina que permite relaxar e nadar na nascente do Agroal. Reza a lenda que é uma água com propriedades terapêuticas.

Powerpoint - Informática na Educação


terça-feira, 17 de julho de 2018

A diversidade de formas de vida e a sua classificação

As primeiras tentativas de organizar o mundo vivo, categorizando-o, deram-se na Antiguidade. As Ciências que se constituíram com este objectivo são actualmente ferramentas indispensáveis para compreender o equilíbrio da Biosfera.

Desde há mais de 3000 milhões de anos atrás, quando surgiram as primeiras formas de vida sobre a Terra, até aos dias de hoje, o número de espécies de seres vivos tem vindo a aumentar. Este processo, designado por especiação, tem sido, no entanto, acompanhado por diversos períodos de extinções maciças. Calcula-se, por exemplo, que no Ordovício se tenham extinguido 50% das espécies animais que existiam até então, no Devónico 30%, no Pérmico 50% e no Triássico 35%. No entanto, durante os intervalos de milhões de anos entre cada vaga de extinções, o aparecimento de novas espécies foi-se dando a um ritmo superior ao dos desaparecimentos, sendo esta a razão para que o número máximo de espécies, alguma vez existente sobre a Terra, tenha sido atingido na nossa era, há apenas 30 000 anos. Desde então, esse número tem vindo a decrescer a um ritmo inversamente proporcional ao do aumento da população humana.

De todos os seres vivos que constituem actualmente a biosfera, já foram identificadas cerca de 1 413 000 espécies. Estas incluem: 1 032 000 espécies de animais, das quais apenas 10% são vertebrados, 248 500 espécies de plantas, 69 000 de fungos e 26 000 de algas. Apesar destes números serem muito elevados, é de esperar que o número real de espécies se possa situar entre os 5 e os 10 milhões ou, de acordo com alguns autores, até entre os 30 e os 150 milhões de espécies, pois grande parte da biodiversidade ainda não é conhecida. Mesmo assim calcula-se, por exemplo, que o número de espécies de plantas e animais vivas represente apenas cerca de 1% de todas as espécies que já existiram.

Se alguns grupos, como os vertebrados ou as plantas, são bastante estudados, outros, como as bactérias ou os fungos, permanecem bastante desconhecidos. Crê-se, por exemplo, que para além das 4 800 espécies de bactérias já descritas, possam existir ainda 1 000 000 espécies por descrever.

Estas divisões entre categorias de seres vivos resultam do trabalho de uma ciência designada por Taxonomia. Uma das primeiras pessoas a fazer uma tentativa para classificar e organizar os seres vivos em diferentes categorias foi Aristóteles. Apesar de não se ter baseado nos mesmos critérios que hoje utilizamos, Aristóteles idealizou uma organização que, tal como a que actualmente vigora, partia do geral para o particular, associando os organismos em grupos cada vez mais restritos. A visão de Aristóteles perdurou por quase 15 séculos, até serem realizadas novas tentativas para solucionar o problema. Isto aconteceu quando, como complemento da Medicina, foram desenvolvidos diversos estudos no domínio da Botânica, (que propiciaram o desenvolvimento da Taxonomia. Nessa sequência viria, por exemplo, a ser proposta, em 1703, uma divisão dentro das Angiospérmicas, que actualmente corresponde a duas subclasses, as Dicotiledóneas e as Monocotiledóneas.

Em 1758, o pai da Nomenclatura moderna, Carolus Linnaeus, propõe finalmente a nomenclatura binominal. Apesar do contributo de Linnaeus ter sido fundamental, ele era um fixista, pois achava que o número de espécies era constante e imutável. No entanto, o rigor da sua classificação era fundamentalmente superior ao de Aristóteles, porque levava em consideração um maior número de características, na organização dos grupos de seres vivos. Fruto do seu rigor, Linnaeus chegou indirectamente a grupos evolutivamente coesos.

A par dos desenvolvimentos das teorias da evolução, e como resposta a avanços técnicos, como o aparecimento do microscópio, foi necessário abandonar um modelo de dois Reinos: Animal e Vegetal. Em 1866, Haeckel propõe um sistema de classificação com três Reinos: Animal, Vegetal e Protista, que serviria para agrupar os animais primitivos. Já no século XX, Copeland proporia a separação dos Protistas sem núcleo individualizado num novo Reino: Monera. Finalmente, em 1969, Whittaker elabora o modelo actualmente mais aceite, que reconhece a existência de cinco Reinos: Monera, Protista, Fungos, Plantas e Animais.

A Taxonomia moderna, ao contrário da clássica, que se limitava a agrupar os organismos em função de características comuns, frequentemente resultantes de evolução convergente (como agrupar os peixes com os cetáceos, porque ambos nadam), passou, a partir do desenvolvimento das teorias da evolução, a recorrer à leitura dessas características para construir árvores filogenéticas. Desta forma, a arrumação dos seres vivos (ciência da Sistemática) passou a obedecer a uma lógica de proximidade evolutiva entre os membros de um determinado grupo. Em ambos os casos, a identificação dos organismos e das suas características são o primeiro passo para os rotular de acordo com uma categoria já existente, ou para criar uma nova. O constante desenvolvimento de métodos de diagnóstico, como a comparação genética de diferentes organismos, obriga a permanentes revisões das classificações anteriormente efectuadas. A Sistemática é, por isso, forçosamente dinâmica, e deve ser concebida como uma abstracção, ou uma esquematização de um processo contínuo e extremamente complexo. O próprio conceito de espécies é bastante ambíguo e seria seguramente possível dividir todos os seres vivos de acordo com outros critérios, e noutros grupos, não se chegando forçosamente a um resultado incorrecto.

De qualquer das formas, a Taxonomia e a Sistemática têm conseguido responder, por um lado, à necessidade de estabelecer e esquematizar as relações de proximidade e distanciamento entre todos os organismos e, por outro lado, têm sido uma ferramenta imprescindível para a identificação das espécies e para a homogeneização da nomenclatura.

De acordo com o sistema de classificação proposto por Whittaker, todos os seres vivos conhecidos estão dispostos numa árvore filogenética, que está compartimentada em cinco grandes grupos, os Reinos. Por sua vez, cada Reino está subdividido em grupos ou Taxa sucessivamente mais restritos: Filo, Classe, Ordem, Família, Género e Espécie. Cada uma destas categorias pode ainda ser subdividida noutras mais restritas. O Homem é, por exemplo, um animal, cordado, mamífero, primata e hominídeo.

Apesar da diversidade de formas de vida ser imensa, frequentemente focamos a nossa atenção sobre grupos razoavelmente restritos de organismos. As Plantas e os Animais são claramente os Reinos a que temos dedicado maior atenção. Mesmo assim, se pensarmos que 90% das espécies animais são invertebrados, rapidamente percebemos que tendemos a prestar desproporcionadamente maior atenção aos vertebrados que nos estão mais próximos. Mesmo numa perspectiva conservacionista, tendemos por vezes a menosprezar Reinos inteiros. É seguramente mais difícil compreender a importância de investimentos avultados para preservar um microorganismo, do que um animal felpudo, de aparência enternecedora, como o Panda. Não obstante a importância da conservação do Panda, nos tempos que correm, é um desafio reflectir sobre a riqueza do património biológico como um todo, em que nada fique para trás.

Na realidade, os esforços de conservação concentram-se nas espécies mais mediáticas, enquanto os restantes organismos são menosprezados. Entre estes últimos estão aqueles que pertencem ao Reino Monera, como as Bactérias ou as Algas azuis . Algumas Bactérias são responsáveis por graves doenças, como a cólera, e presentemente discute-se a legitimidade de exterminar da face da Terra seres como estes. Também entre os unicelulares Protistas podemos encontrar os responsáveis por diversas patologias, como a doença do sono ou a malária, e o dilema ético do seu eventual extermínio também se coloca. Os Fungos foram os últimos seres a surgir sobre a Terra, e entre eles podemos encontrar formas tão distintas quanto o bolor, os cogumelos ou as leveduras. Alguns deles são prejudiciais ao Homem e outros são muito úteis, tal como o que produz a penicilina.

O conhecimento de todas as formas de vida que colonizam a Terra é uma tarefa interminável, mas a percepção da riqueza e da importância do equilíbrio da biosfera, são uma razão de peso para que se continue a investir no aprofundar dos conhecimentos nesta área. Num universo tão vasto, são necessárias regras que padronizem a identificação, a classificação e a nomenclatura biológica, mas actualmente existe um reconhecido défice de taxonomistas, provavelmente porque nos dias que correm se estejam a preterir as ciências descritivas em favor das analíticas.

Alexandre Vaz

Cem mil árvores para nos plantar uma ideia na cabeça



Se mora na Área Metropolitana do Porto é possível que nalgum passeio por uma zona verde das redondezas se tenha deparado com um pilarete em madeira com a seguinte inscrição: “Estamos a criar uma floresta nativa com a ajuda de muitos cidadãos voluntários. Preserve-a”. O alerta resume o que têm sido os últimos cinco anos da bióloga Marta Pinto e da pequena equipa que mobilizou centenas de pessoas e organismos vários em torno de Futuro: o Projecto das 100 Mil Árvores, que tem andado a plantar uma ideia na cabeça de milhares de cidadãos.

É assim todos os Verões, na época dos fogos. Nas últimas semanas, muito se tem falado da importância das espécies nativas para o ordenamento florestal português e para a resistência da floresta contra os incêndios. Mas, há cinco anos, as instituições reunidas na rede informal do Centro Regional de Excelência - Educação para o Desenvolvimento Sustentável (CRE-Porto), fundado pela Católica, a Direcção Regional de Educação e a Área Metropolitana decidiram que era preciso acordar a população para a importância de árvores cujos nomes deixamos de conhecer ou nunca nos foram sequer ensinados.

Assim, os pilriteiros - um arbusto das rosáceas - as pereiras-bravas que vemos em alguns bosques primordiais do Gerês, os azereiros, que também por lá encontramos e que quase desapareceram da paisagem portuguesa, ganharam o seu espaço num projecto que inclui o carvalho-alvarinho (o mais plantado), o carvalho-negral, o medronheiro, ulmeiros, castanheiros, freixos, azevinhos, pinheiros-mansos, cerejeiras, loureiros, sabugueiros, tramazeiras, teixos, aveleiras, gilbardeiras, num total de 41 espécies.

Enquanto o país se atém a combater os fogos - e Marta Pinto, ainda não sabia, há dias, os efeitos destes numa área de intervenção do projecto em Arouca - o grupo coordenador aproveita o Verão para planear as próximas acções de plantio e monitorização e para avaliar o trabalho feito até aqui. E o último relatório sobre o projecto é bem claro quanto à dimensão que ele atingiu. Em cinco anos, houve mais de 11.300 inscrições online nas acções de voluntariado (sendo que mais gente participou, inscrevendo-se na hora), que implicaram a oferta, por parte destes cidadãos, de 36 700 horas de trabalho gratuito. “Gente muito diversa”, de profissões que nada têm a ver com a área, nota Marta Pinto, assinalando que a estes se juntaram os técnicos das autarquias, e do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, entidades com as quais as iniciativas são articuladas, e que contribuiram - muitas vezes aos sábados - com 110 mil horas de trabalho profissional.

Esta capacidade de articulação entre gente dos municípios, das organizações não governamentais, dos baldios, e os voluntários têm sido um dos segredos para o sucesso da iniciativa. “Muitas vezes vemos surgir apelos voluntaristas, para reflorestar uma determinada área ardida, mas sem consequências práticas por falta de coordenação”, assinala Marta Pinto, que em 2013 foi premiada com o “Terre de Femmes” pela Fundação Yves Rocher por causa deste projecto que se alimenta de milhares de plantas produzidas no horto municipal do Porto.

O projecto não se cinge ao plantio das árvores. Organiza também acções de formação para técnicos e voluntários, tentando melhorar o seu conhecimento das espécies em causa, e a melhor forma de as gerir. E depois, é preciso monitorizar a evolução das áreas de intervenção. “As mudanças são sempre lentas, mas estamos a fazer alguma diferença”, admite Marta Silva. A iniciativa das cem mil árvores pretende de facto chegar a esse número - foram 81.369, em 37 espaços, num total de 190 hectares de 15 concelhos, até agora - mas tem outro objecto confessado: reaproximar populações urbanas e periurbanas do meio florestal envolvente, comprometê-las, através do conhecimento, com a evolução destes ecossistemas que não se cingem sequer ao arvoredo, mas a toda a vida que este proporciona e que pode ser geradora de riquezas que têm sido pouco exploradas.  

Apesar de ter sido pensado para cinco anos, o Futuro - O Projecto das 100 mil árvores vai prosseguir. Não apenas porque ainda há quase 19 mil árvores para chegar ao número mágico, mas porque a “magia”, assume Marta, está precisamente no envolvimento das populações, que não pode parar. Com o passar dos anos, o projecto foi-se alargando para outras dimensões, como as acções de  controlo de invasoras ou a organização de rotas de vista a núcleos florestais da região (onde não há só eucaliptos e pinheiros, apesar destes dominarem a paisagem), mas vai continuar a apostar na reflorestação. “Poderíamos fazer mais, mas somos poucos na coordenação do projecto”, diz Marta Pinto que, cinco anos depois, assume que ela própria, enquanto bióloga, aprendeu imenso sobre a floresta portuguesa.

Informação retirada daqui

Vídeo - O Corpo Humano - Episódio 5 - Olfacto e Paladar

Vídeo - O Homem e a Natureza – Episódio 4


Água

Nada faz com que dependamos mais da natureza do que nossa sede por água. Aprendemos de um jeito difícil que se interrompermos demais o fluxo de água a vida selvagem e os humanos sofrem. Mas em minha jornada estou descobrindo que se mudarmos de perspectiva podemos restaurar a cadência natural da água e o resultado pode ser extraordinário.

Powerpoint - Curso de Dislexia


Powerpoint - Condutividade Elétrica de Soluções Aquosas


segunda-feira, 16 de julho de 2018

Vídeo - Taizé 2007 - Cantarei ao Senhor

Vídeo - O Primeiro Imperador da China

Resumo - Los Adjetivos


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Resumo - Conjugações


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Documento - "La francophonie dans le monde"


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Conteúdo - O que é o conhecimento?


Esta é uma das grandes questões da filosofia e que, desde Platão, inquieta os filósofos. Foi este que, no diálogo Teeteto, apresentou uma primeira definição: "...a opinião certa aliada ao conhecimento da diferença".
Desidério Murcho e Aires Almeida dão continuidade à tradição filosófica e resumem, neste programa,  as suas reflexões sobre o que é conhecer:
-é uma relação entre alguém que quer conhecer e o alvo desse conhecimento;
-é uma crença, justificada, de um sujeito sobre uma coisa, que deve ser real e verdadeira.

Janelas da Filosofia é uma rubrica da Antena 2 baseada no livro com o mesmo nome, de Desidério Murcho e Aires Almeida (Gradiva 2014). Os autores, que anteriormente tinham produzido manuais destinados aos 10.º e 11.º anos, falam sobre vários temas centrais da filosofia, como  a ética, a liberdade, o sentido da vida ou o que é o conhecimento.

Conteúdo - Vamos ler Imagens ...