sábado, 18 de agosto de 2018

Vídeo - Miguel Guilherme: o ator intuitivo



Miguel Guilherme experimenta-se em todos os registos. Ele que chegou ao teatro por acaso, não saberia agora viver longe dos palcos. Aqui, fala da composição de personagens tão distintas como o capitão Ahab e o Lopes, da série "Conta-me como foi".

Ficha de Trabalho - Le Régime de Magali et Martin


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Vídeo - Maria Rueff: o trabalho de fazer rir



Atriz, sobretudo de comédia, Maria Rueff adora representar. Estudou no Conservatório e descobriu no humor a fórmula certa para ultrapassar a timidez. Confessa que a fase de criação é espinhosa e defende que o teatro precisa de muita técnica e dedicação.

Vídeo - Beatriz Batarda: a formação de um talento


Não sonhou ser atriz mas é uma das mais prestigiadas atrizes portuguesas. Estudou em Londres, na Guildhall School of Music and Drama e foi a melhor aluna do seu curso. Beatriz Batarda diz que para pisar os palcos é preciso estudar, trabalhar e não desistir

Vídeo - Diogo Infante: a entrega generosa do ator


Começou por fazer os grandes clássicos, com eles aprendeu a importância do texto e da palavra em teatro. Diogo Infante já perdeu o controlo emocional em palco. O ator recorda a experiência assustadora e as técnicas que usou para resolver a cena.

Vídeo - Vera Sam Payo de Lemos: o texto em cena


O que faz um dramaturgista? O que acontece ao texto quando entra no teatro? Vera Sam Payo de Lemos conhece bem estes labores que já lhe valeram distinções. É ela quem escolhe e traduz as peças, pesquisa todos os pormenores e acompanha os ensaios.

Vídeo - Máscaras que revelam tradições transmontanas



Assustadoras, misteriosas e fascinantes são as máscaras que andam à solta no Inverno transmontano. A tradição tem raízes milenares e transforma pacatos rapazes em diabos, chocalheiros, zangarrões e caretos. Do Natal ao Carnaval, esta festa é muito nossa.
Das mãos do artesão surge a máscara que há de afugentar e animar a aldeia inteira e mais os forasteiros que ali vão só para a ver. Os preparativos para os dias de festa começam antes do Inverno chegar ao nordeste português. Trabalha-se a madeira, o cabedal, o latão, a lã. Aos poucos aparecem as caras e os fatos que vão esconder a identidade dos rapazes. Assim, temíveis e divertidos, os mascarados quebram a rotina do quotidiano rural. O disfarce é a chave destes rituais que anunciam um novo ciclo:  na natureza e na vida dos homens.

As festividades nestas aldeias são heranças de um passado muito antigo. Encontramos as suas raízes nas festas milenares que se faziam em Roma, em honra do deus Saturno, as Saturnais romanas e, nas Lupercais, celebradas em honra de Pan, o protetor dos pastores e dos rebanhos. Estas  práticas festivas tiveram sempre um cariz profano e foram sempre associadas ao solstício de Inverno e à agricultura. Em Trás-os-Montes, o ciclo dos 12 dias, que começa no Natal e acaba nos Reis, e o período do Carnaval são os momentos mais fortes das celebrações.

Os mascarados transmontanos simbolizam a vida que se renova na Primavera, a entrada num tempo fecundo e próspero, a passagem da puberdade à idade adulta. A comunidade revitaliza-se e reforça laços nestas festas organizadas por rapazes onde até os excessos servem para expurgar os males. O povo ainda os vê como se fossem o próprio diabo.

As mais significativas máscaras transmontanas podem ser apreciadas no Museu Ibérico da Máscara e do Traje, em Bragança e, no Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa. Faz aqui a tua primeira visita.

Vídeo - Caretos de Carnaval


De chocalhos à cintura e vara na mão, os caretos têm o diabo no corpo. Correm, saltam, dançam, perseguem as raparigas solteiras, intimidam visitantes. A brincar a brincar, este Carnaval recicla tradições e enche de orgulho o povo da aldeia de Podence.
As festas de Domingo Gordo e do dia de Carnaval em Podence são da inteira responsabilidade dos Caretos, seres mágicos que vivem nas máscaras e nos trajes exuberantes, que invadem as ruas desta aldeia para a expurgar dos males e purificar. E, claro está, dar  umas “chocalhadas” nas raparigas casadoiras…

Esta forma de celebrar o Carnaval vem do tempo dos romanos, embora alguns autores reportem as festividades ao período do Neolítico. Certo é que os rituais estavam ligados  à entrada na Primavera e à necessidade das sociedades agrícolas terem boas colheitas. A tradição esteve em risco de se perder nos anos 60, por causa da guerra colonial e da imigração, que afastaram os homens desta aldeia do concelho de Macedo de Cavaleiros. Vinte anos depois, a tradição foi recuperada. Hoje, é uma atração turística.

Tudo o mais que há para saber dos Caretos é aqui contado pelo ator André Gago e pela antropóloga Paula Godinho, numa conversa conduzida pela jornalista Paula Moura Pinheiro.





Vídeo - A aventura artística de Júlio Pomar


Vendeu o primeiro quadro a Almada Negreiros por 100 mil réis. Tinha 20 anos e já conquistara o estatuto de artista. Sete décadas depois, Júlio Pomar continuava com o vício da pintura. Mas a sua produção era mais extensa: desenhador, escultor e escritor também. Porque nele vivia o apelo de criar.
A sua pintura está em movimento constante, como a paisagem que via da janela da casa que habitava às Janelas Verdes, em Lisboa: burros, cavalos, a faina no porto, o Tejo ao fundo; paisagem em transformação. Júlio Pomar não se fixa em correntes, antes viaja por elas, como um menino à procura de um tesouro. Tinha sete anos quando o puseram a desenhar gesso. Ficaram-lhe os sentidos despertos na pulsão biológica de querer ser pintor.

A obsessão por desenhar levou-o à Escola António Arroio. Depois foram dois anos na Escola de Belas-Artes, em Lisboa e no Porto; da primeira saiu porque “não se aprendia grande coisa”, da segunda, foi expulso por participar nas lutas estudantis.

Por essa altura é já artista militante, com assumidas atividades políticas que visavam derrubar o fascismo. Foi um dos fundadores do MUD, Movimento de Unidade Democrática. Vítima de censura, é preso pela Pide antes de completar a primeira encomenda, o mural do Cinema Batalha. Em Caxias partilha cela com o líder do partido socialista português. Aí mesmo faz o primeiro retrato de Mário Soares. O segundo, quando Soares já é Presidente da República, causará polémica por romper com a pose de estadista.

Em Paris, no centro do mundo

O jovem tímido que vendera o primeiro quadro a Almada Negreiros por 100 mil réis – no tempo em que um café custava 8 tostões ! –  iria mudar-se para Paris, em 1963 para “alargar horizontes, conviver com outros artistas e outros movimentos”. Foi ver a “matéria ao vivo” que em Portugal só conhecia dos livros e das reproduções.

A capital francesa fica a sua segunda cidade: passará a dividir o tempo entre Paris e Lisboa, a terra onde nasceu em 1926 e e à qual só volta após  o 25 de Abril.

Ao longo de mais de seis décadas de carreira, Pomar, que confessa ter pouca imaginação, percorre várias estéticas da pintura: no neorealismo, deixa obras significativas como  “Almoço do Trolha” e “O  Gadanheiro”. Recebe influências  do expressionismo e do abstracionismo. Faz colagens, desenhos, gravuras, assemblage (colagens com objetos), esculturas, cerâmicas, tapeçarias. Admira Cézanne, Matisse, Picasso, Goya, Velásquez e os muralistas mexicanos. A sua obra está marcada por ciclos e inspirações de temáticas específicas: Maio de 68, D. Quixote, tauromaquia, corridas de cavalos, os índios Xingu do Brasil, a série dos tigres e a dos fadistas.

Júlio Pomar (1926-2018), um dos artistas mais conceituados do século XX português, distinguido com numeroso prémios, com obra devidamente apreciada em incontáveis exposições, teve sempre a necessidade de “recorrer às palavras” e de estar perto delas. Não só acompanhou a literatura com ilustrações, como fez obra poética e  letras de fados, muitos já musicados. A necessidade de estar sempre a criar.

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Vídeo - Lápis de cor aguareláveis

Vídeo - Técnica de lápis de cera

Vídeo - Como desenhar um objeto usando formas geométricas e eixo central

Vídeo - Aguarela com marcadores

Vídeo - Como desenhar um objeto orgânico, assimétrico, com estrutura geométrica e eixo central

Vídeo - Como fazer luz e sombra em um objeto transparente com superfície reflexiva

Economia - Tratado de Lisboa - 13 de Dezembro de 2007


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Economia - Tratado de Lisboa - 13 de Dezembro de 2007


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Economia - Ano Europeu da Criatividade e Inovação


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