sábado, 11 de junho de 2022

Na net, verifica tudo antes de comprar

 https://ensina.rtp.pt/artigo/na-net-verifica-tudo-antes-de-comprar/

Fazer compras online é prático, rápido e pode ser seguro, se forem tomadas as devidas precauções. Desde logo ter a certeza de que o site é seguro – a indicação https:// no endereço e o cadeado. Ler todas as informações do site e os termos de venda. Todas as lojas online devem ter nome, endereço físico e eletrónico, registo comercial e NIF (número de identificação fiscal). Nunca te esqueças de verificar com atenção todos os detalhes do produto, custos totais e serviço de entrega, bem como os meios de pagamento e as condições de devolução. E guarda sempre o comprovativo de pagamento.

Aderir ao MB Way, passo a passo

 https://ensina.rtp.pt/artigo/aderir-ao-mb-way-passo-a-passo/

O MB Way funciona como um cartão multibanco no smartphone. Ou seja, basta baixar a app para o telemóvel e associar um cartão de crédito ou de débito à aplicação, o que se faz numa caixa multibanco. Aí associar o cartão ao telefone e criar um código próprio que servirá de password para realizar qualquer operação com o MB Way. Esta app permite fazer compras em lojas, gerar cartões virtuais para, com o MB NET, poder fazer compras online com mais segurança, dá para enviar e receber dinheiro entre utilizadores da aplicação ou mesmo levantar dinheiro quando não tem o cartão multibanco consigo. Vê como é fácil!

Como se abre uma conta PayPal?

 https://ensina.rtp.pt/artigo/como-se-abre-uma-conta-paypal/

Fazer pagamentos através de uma conta PayPal é considerada uma das formas mais seguras de transacionar dinheiro. Funciona como uma espécie de carteira digital. Associa-se um cartão de crédito ou de débito ou apenas uma conta bancária a um registo pessoal. É feito na plataforma PaypPal que exige a associação de um nome, um email e um número de telefone. As transações são consideradas seguras, já que quem recebe o dinheiro nunca tem acesso a qualquer dado financeiro de quem o envia. Tudo se passa através do email. Vê, passo a passo, como se faz.

Bilhetes na net? Vê bem o que compras!

 https://ensina.rtp.pt/artigo/bilhetes-na-net-ve-bem-o-que-compras/

A tua banda chegou, todos têm bilhete, menos tu. E agora? Preços astronómicos e/ou ofertas alternativas pela net. Cuidado! Além dos sites especializados em vendas para espetáculos, os organizadores de grandes eventos costumam disponibilizar um site oficial. É neles que deves confiar para não caíres na malha de falsificadores. Por isso, nada de negociar com quem não fornece informação clara sobre o vendedor e como pode ser contatado. Um email não chega, se for preciso reclamar. Para pagar, os meios mais seguros são, por exemplo, transferências bancárias e o sistema PayPal. Não forneças os teus dados.

Os Novos Nómadas

 https://ensina.rtp.pt/artigo/os-novos-nomadas/

Dez mil anos depois de se ter sedentarizado, o homem vê-se obrigado, em muitos pontos do globo, a regressar a um novo nomadismo, o que conduz ao maior movimento migratório da história. Dentro de meio século, estima-se que será de mil milhões o número de pessoas em fuga, não só da pobreza e dos conflitos, mas também por causas novas como as alterações do clima.

Os fluxos migratórios sempre fizeram parte da história da humanidade e hoje não é diferente, como não se prevê que o seja ao longo das próximas décadas. A ONU (Organização das Nações Unidas) revelou que em 2020 o número de pessoas em movimento por conflitos, perseguições e catástrofes foi de quase 80 milhões. O dobro do que tinha sido dez anos antes. E desses 80 milhões, o total de deslocados com estatuto de refugiado foi de 26 milhões.

Os fluxos migratórios dão-se pela fuga a conflitos e a regimes políticos ditatoriais, para tráfico de pessoas com vista a vários tipos de exploração, como a laboral ou sexual, por perseguição religiosa, para fugir à pobreza e começam também a surgir novos movimentos de migrantes que advêm das  alterações climáticas. Há zonas do planeta onde as atividades económicas, nomeadamente agrícolas, estão ameaçadas ou mesmo destruídas devido aos fenómenos extremos como grandes inundações ou secas prolongadas.

Está assim, o planeta, em reconfiguração humana. As pessoas movem-se como nunca e a Europa surge como espaço de eleição para refúgio de muitos que pretendem encontrar paz, liberdade e prosperidade económica. E se são múltiplos os problemas para gerir estes fluxos, facto é também que o continente europeu precisa claramente de mão de obra migrante, tendo em conta a queda acentuada da demografia da sua população natural.


Solna, a Cidade-Exemplo para Migrantes e Refugiados

 https://ensina.rtp.pt/artigo/solna-a-cidade-exemplo-para-migrantes-e-refugiados/

Solna, uma cidade média da Suécia, tornou-se num exemplo de integração de refugiados e migrantes dentro da União Europeia. Ao adotar um modelo no qual os serviços públicos locais fazem a mediação entre a procura e oferta de emprego, contribui para um forte equilíbrio da economia e um processo de integração dos estrangeiros mais rápido e menos tenso.

Situada nos arredores de Estocolmo, Solna tornou-se nos últimos anos numa cidade-exemplo, ao criar um modelo de integração no mercado de trabalho para refugiados e migrantes. É conhecido como “Modelo Solna” e passa pela colaboração estreita entre os candidatos aos postos de trabalho e/ou estudo, o gabinete de emprego da própria cidade e os empregadores locais.

Ao facilitar a quem chega de fora esta procura de trabalho e acesso à educação, por forma a promover as competências destas pessoas em vez de as manter ao abrigo de subsídios, o Modelo Solna tem revelado que a integração é mais rápida, há mais pessoas a trabalharem e menos exclusão, o que alivia as tensões na comunidade.

O município tem criado medidas de apoio ao crescimento económico que, em simultâneo, contribuem para a sustentabilidade local. A cidade ajuda as empresas, logo espera que elas retribuam e apoiem a comunidade local. Uma forma de o fazerem é criando empregos adequados às pessoas que precisam de trabalho.

O Modelo Solna para migrantes e refugiados começou a funcionar em outubro de 2017. No ano seguinte, mais de 70 por cento dos participantes encontraram um emprego ou entraram no sistema de educação. De acordo com as estatísticas, a cidade regista a menor taxa de desemprego para residentes estrangeiros em toda a Suécia.

A energia que vem do lixo

 https://ensina.rtp.pt/artigo/a-energia-que-vem-do-lixo/

Transformar lixo em energia limpa. É o projeto levado a cabo, com grande sucesso, na capital lituana. Reduzem-se os aterros, processam-se de forma sustentável os resíduos não reciclados e alimenta-se uma central elétrica de cogeração.

A grande meta é atingir o sistema de resíduo zero. A central de cogeração instalada em Vilnius permite criar eletricidade e calor a partir de lixo que não entra no processo de reciclagem. É um investimento que contribui para os esforços da Lituânia no sentido de criar uma economia circular e para o seu objetivo estratégico de aumentar a independência energética.

A cogeração é uma forma muito eficiente de produzir, em simultâneo, eletricidade e calor. Enquanto nas centrais elétricas convencionais o calor produzido acaba, geralmente, por se perder, numa central de cogeração é propositalmente utilizado para atingir um nível mais elevado de eficiência energética.

Metade da capital do país já está a ser aquecida por esta central cujo potencial continua a desenvolver-se. Estima-se que em termos de sustentabilidade ambiental as emissões de gases com efeito de estufa na Lituânia se reduza em cerca de 10 por cento – 130 mil toneladas de dióxido de carbono por ano.

Entre a Abundância e a Escassez Alimentar

 https://ensina.rtp.pt/artigo/entre-a-abundancia-e-a-escassez-alimentar/

A conjuntura geopolítica mundial e a falta de respeito pela natureza estão a fazer pagar caro as atuais exigências alimentares. Foi-se o tempo em que se comia ao sabor dos ciclos da natureza, para no prato passar a estar uma maior quantidade de comida. Nem sempre de qualidade. A saúde queixa-se e exigem-se novas abordagens agrícolas e industriais.

O mundo globalizado trouxe abundância à mesa dos portugueses, mas a escassez pode voltar. As crises económicas, as guerras e a pandemia da Covid 19 despertaram, em pleno século XXI, o medo da falta de alimentos. Em Portugal, 70 por cento do que se come é importado e é enorme, sobretudo, a dependência de cereais.

Facto é que existem alternativas para atenuar o volume de dependência externa. É possível investir em fertilizantes biológicos nacionais; é possível rentabilizar o trigo para a alimentação humana e até é possível apostar de forma eficaz no cultivo das leguminosas, que para além de serem um alimento de elevado valor nutricional, são também fertilizantes naturais.

Os solos e a saúde humana agradecem uma mudança de práticas. A alimentação dos portugueses representa 30 por cento da pegada ecológica nacional. Comememos mais do que precisamos, dizem os médicos, e a saúde vai faltando, manifestando-se na obesidade, doenças autoimunes e cancros. Comemos também de forma errada: desrespeitando as épocas naturais de colheita e engordando intensivamente o gado – e até mesmo o peixe.

Por outro lado, as políticas de saúde não estão alinhadas com a capacidade económica para uma alimentação saudável. Os maus hábitos não se devem apenas às escolhas erradas por prazeres que não se querem adiar, mas também porque a qualidade paga-se. E comer saúde sai caro.

sábado, 23 de abril de 2022

"Os bebés começaram a chorar quando viram as educadoras sem máscara". Conselhos e dicas para lidar com os mais novos nesta altura



O uso de máscara deixou de ser obrigatório esta sexta-feira. Mas houve quem estranhasse. Pediatra aconselha educadoras a, por exemplo, irem tirando a máscara gradualmente, ou fazendo brincadeiras
Há quatro meses que a rotina de Marta é praticamente a mesma. De manhã, deixa o filho no berçário, em Lisboa, antes de ir trabalhar. À entrada são habitualmente recebidos pela mesma educadora, que fica com Gastão, de apenas sete meses: "Eu entrego-o todos os dias e ele fica alegre da vida. As educadoras são super simpáticas e divertidas".

Mas esta sexta-feira algo mudou. As máscaras deixaram de ser obrigatórias (com algumas exceções) e as educadoras desta creche, que recebe crianças dos três meses aos três anos, abdicaram do equipamento de proteção, o que provocou uma reação entre Gastão e os colegas.


"O Gastão, que nunca chora, começou a chorar ao colo da funcionária que o pegou ao colo", relata Marta Brigham à CNN Portugal, detalhando que os bebés que estavam a ser entregues na mesma altura que o filho estavam igualmente receosos. "Os bebés começaram a chorar quando viram as educadoras sem máscara", relata a mãe.

"Fiquei com o coração partido porque o Gastão vai para o berçário desde os três meses. É uma criança muito sociável e não estranha uma pessoa com máscara", lamentou a mãe, que acrescentou: "O estranho para ele é ver pessoas sem máscaras".

Em entrevista à CNN Portugal, o pediatra Manuel Ferreira de Magalhães explica que, no caso de crianças pequenas e que estão em idade pré-escolar, "o contacto que tiveram com pessoas fora do seio familiar foi com máscara e, para elas, começou a ser o normal".

"A realidade destas crianças sempre foi aquela, então desenvolveram estratégias" para perceberem melhor as emoções, refere o pediatra.

Mas a falta de pistas sociais e emotivas - como por exemplo o sorriso - a que as crianças se habituaram tornou-se também num fator negativo em termos de desenvolvimento social e emocional, adverte, por sua vez, o pediatra.

"Até eu estranhei": máscara também influencia a perceção dos adultos
Nesta creche não foram só as crianças que ficaram de pé atrás. Também as mães, confessa Marta, encararam as educadoras de forma diferente: "Até eu estranhei. Nunca as tinha visto sem máscara". 

O pediatra Manuel Ferreira de Magalhães indica que a utilização de máscara "é uma situação que altera a perceção de qualquer pessoa - até nos adultos".

"Enquanto socializamos com máscara, não conseguimos perceber bem as expressões", começa por explicar o pediatra, exemplificando que, quando conhecemos alguém pela primeira vez e essa pessoa está de máscara, temos tendência a imaginar como serão as feições dela - e por norma é sempre para melhor.

"A nossa mente idealiza a perfeição sempre. E os bebés não são diferentes", indica Manuel Ferreira de Magalhães, que justifica: "Quando tiraram a máscara, o bebé não reconheceu a pessoa e vai estranhar" e, para tal, é preciso um novo conhecimento. "É preciso voltar a conhecer as expressões da educadora".

Mas como? Segundo aconselha o especialista, primeiro é fundamental saber que vai acontecer. E uma boa estratégia poderá passar por, inicialmente, usar a máscara e depois tirar. "Com brincadeiras, por exemplo". E sucessivamente. "Ser algo gradual e para as crianças se irem habituando e perceberem que está tudo bem", conclui.

Creches: "Há desabafos bons, mas alguma apreensão"
Nesta creche, as mães que vão deixar os filhos têm de calçar um cobre sapatos de plástico e desinfetar as mãos, e até há duas semanas tinham de entregar os bebes à porta. Do lado oposto, as funcionárias comentaram com a mãe que estavam felizes porque há dois anos que trabalhavam de máscara: "Nem sabe a festa que fizemos".

À CNN Portugal, Susana Batista, presidente da Associação de Creches e Pequenos Estabelecimentos de Ensino Particular (ACPEEP) revela que ainda há alguma "apreensão" e "cautela" por parte das creches neste primeiro dia sem máscaras . "Há desabafos bons, mas alguma apreensão", admite Susana Batista, elencando que "há muitos associados a perguntar sobre medidas", nomeadamente em relação à separação de turmas, regras de isolamento e entrada de pais dentro das instituições.

Para isso, a presidente da ACPEEP apela às creches que revejam o plano de contingência "com cautela", "tendo em conta que a pandemia não passou": "Não podemos descuidar-nos. As medidas não são imposições, mas cabe a cada instituição perceber o que se pode aligeirar e não". "Deixar entrar os pais e aglomerar não é boa ideia", exemplificou.

https://cnnportugal.iol.pt/covid-19/mascaras/os-bebes-comecaram-a-chorar-quando-viram-as-educadoras-sem-mascara-conselhos-e-dicas-para-lidar-com-os-mais-novos-nesta-altura/20220422/62628c260cf2ea4f0a462721

quarta-feira, 28 de julho de 2021

Desistência total ou parcial CI/RR

Encontra-se disponível a aplicação eletrónica que permite ao docente proceder à desistência total ou parcial de contratação inicial (CI) e da reserva de recrutamento (RR), das 10:00 horas do dia 28 de julho até às 18:00 horas do dia 30 de julho de 2021 (hora de Portugal continental).

Consulte a nota informativa.

terça-feira, 27 de julho de 2021

Publicação da Lista Provisória do procedimento para a celebração de contratos de associação 2021


Encontra-se publicada a lista provisória do procedimento para a celebração de contratos de associação 2021.

Indicação da Componente Letiva (2.ª fase) / Necessidades Temporárias (pedido de horários)



Encontra-se disponível a aplicação que permite às escolas procederem à atualização da identificação dos docentes aos quais já é possível atribuir componente letiva (retirá-los da situação de ausência de componente letiva), bem como proceder ao pedido de horários, das 10:00h do dia 27 de julho até às 18:00h de Portugal continental do dia 29 de julho de 2021.

Consulte a nota informativa.

Nota Informativa

segunda-feira, 12 de julho de 2021

Despacho n.º 6605-A/2021 - Referenciais curriculares das várias dimensões do desenvolvimento curricular, incluindo a avaliação externa


Foi publicado o Despacho n.º 6605-A/2021 que procede à definição dos referenciais curriculares das várias dimensões do desenvolvimento curricular, incluindo a avaliação externa.

O Programa do XXII Governo Constitucional prossegue as medidas de política educativa iniciadas na legislatura anterior, priorizando a melhoria da qualidade das aprendizagens e a inclusão, garantindo-se o acesso ao currículo a todos os alunos. Esta visão de escola, enquanto instrumento de desenvolvimento humano e de elevação social através do conhecimento, vê-se reforçada pela inscrição de um conjunto alargado de iniciativas de política educativa nas medidas governativas de combate às desigualdades constantes do referido Programa.

Consulte aqui a versão completa do Despacho n.º 6605-A/2021

domingo, 20 de junho de 2021

Pré-Escolar | Aulas-vídeo

 

ÁREA DE FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL

 

ÁREA DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO

 

ÁREA DO CONHECIMENTO DO MUNDO
  • Introdução à metodologia científica   |   aulas-vídeo
  • Abordagem às ciências:
  • Mundo tecnológico e utilização das tecnologias   |    aulas-vídeo

https://www.obichinhodosaber.com/pre-escolar-aulas-video/

domingo, 13 de junho de 2021

Cronologia dos Reis de Portugal

 Quarta Dinastia – Bragança

1640 - 1656

D. João IV "O Restaurador" (19 Março 1604 V. Viçosa-6 Novembro 1656 Lisboa)

Casou com Dona Luísa Francisca de Gusmão


1656 - 1683

D. Afonso VI "O Vitorioso" (21 Agosto 1643 Lisboa-12 Setembro 1683 Lisboa)

Casou com Dona Maria Francisca Luísa Isabel d´Aumale e Sabóia, ou de Sabóia-Nemours


1683 - 1706

D. Pedro II "O Pacífico" (26 Abril 1648 Lisboa-9 Dezembro 1706 Lisboa)

Casou com D. Maria Francisca de Sabóia e com D. Maria Sofia de Neuburgo


1706 - 1750

D. João V "O Magnânimo" (22 Outubro 1689 Lisboa-31 Julho 1750 Lisboa)

Casou com Dona Maria Anna Josefa, arquiduquesa de Áustria


1750 - 1777

D. José I "O Reformador" (6 Junho 1714 Lisboa-24 Fevereiro 1777 Lisboa)

Casou com D. Mariana Vitória de Bourbon


1777 - 1816

D. Maria I "A Piedosa" (17 Dezembro 1734 Lisboa-20 Março 1816 Rio de Janeiro)

Casou com D. Pedro III


1816 - 1826

D. João VI "O Clemente" (13 Maio 1767 Queluz-10 Março 1826 Lisboa)

Casou com Dona Carlota Joaquina Teresa Caetana de Bourbon e Bourbon


1826 - 1826

D. Pedro IV "O Rei Soldado" (12 Outubro 1798 Queluz-24 Setembro 1834 Lisboa)

Casou com Dona Maria Leopoldina Josefa Carolina de Habsburgo


1828 - 1834

D. Miguel I "O Tradicionalista" (26 Outubro 1802 Lisboa-14 Novembro 1866 Áustria)

Casou com Dona Adelaide Sofia Amélia Luísa Joana Leopolodina de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg


1826 - 1853

D. Maria II "A Educadora" (4 Abril 1819 Rio de Janeiro-15 Novembro 1853 Lisboa)

Casou com D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha


1853 - 1861

D. Pedro V "O Esperançoso" (16 Setembro 1837 Lisboa-11 Novembro 1861 Lisboa)

Casou com Dona Estefânia Josefa Frederica Guilhermina Antónia de Hohenzollern


1861 - 1889

D. Luís I "O Popular" (31 Outubro 1838 Lisboa-19 Outubro 1889 Lisboa)

Casou com D. Maria Pia de Sabóia


1889 - 1908

D. Carlos I "O Martirizado" (28 Setembro 1863 Lisboa-1 Fevereiro 1908 Lisboa)

Casou com Dona Maria Amélia Luísa Helena de Orleães


1908 - 1910

D. Manuel II "O Rei Saudade" (15 Novembro 1889 Lisboa-2 Julho 1932)

Casou com Dona Augusta Vitória Guilhermina Antónia Matilde Luísa Josefina Maria Isabel de Hohenzollern-Sigmaringen

 

domingo, 6 de junho de 2021

Cronologia dos Reis de Portugal

Terceira Dinastia – Filipina

 1581 - 1598

D. Filipe I "O Prudente" (21 Março 1527 Valhadolid-13 Setembro 1598 Escorial)

Casou com D. Maria de Portugal; D. Maria Tudor, D. Isabel de Valois e com D. Ana de Áustria


1598 - 1621

D. Filipe II "O Pio" (14 Abril 1578 Madrid-31 Março 1621 Escorial)

Casou com D. Margarida de Áustria


1621 - 1640

D. Filipe III "O Grande" (8 Abril 1605 Madrid-17 Setembro 1665 Escorial)

Casou com D. Isabel de França

domingo, 30 de maio de 2021

Cronologia dos Reis de Portugal

 Segunda Dinastia – Aviz

1385 - 1433

D. João I "O de Boa Memória" (11 Abril 1357 Lisboa-14 Agosto 1433 Batalha)

Casou com D. Filipa de Lancastre


1433 - 1438

D. Duarte I "O Eloquente" (31 Outubro 1391 Viseu-9 Setembro 1438 Batalha)

Casou com D. Leonor de Aragão


1438 - 1481

D. Afonso V "O Africano" (15 Janeiro 1432 Sintra-28 Agosto 1481 Batalha)

Casou com D. Isabel de Lancastre


1481 - 1495

D. João II "O Príncipe Perfeito" (3 Maio 1455 Lisboa-25 Outubro 1495 Batalha)

Casou com D. Leonor de Viseu


1495 - 1521

D. Manuel I "O Venturoso" (31 Maio 1469 Alcochete-13 Dezembro 1521 Belém)

Casou com D. Isabel de Castela, D. Maria de Castela e com D. Leonor


1521 - 1557

D. João III "O Piedoso" (6 Junho 1502 Lisboa-11 Junho 1557 Belém)

Casou com D. Catarina de Áustria


1557 - 1578

D. Sebastião I "O Desejado" (20 Janeiro 1554 Lisboa-4 Agosto 1578 África)

Não Casou


1578 - 1580

D. Henrique I "O Casto" (31 Janeiro 1512 Almeirim-31 Janeiro 1580)

Não Casou


1580 - 1580

D. António I "O Determinado" (1531 Lisboa-26 Agosto 1595 Paris)

Não Casou

domingo, 23 de maio de 2021

Forest School: escolas na floresta, salas sem paredes, crianças lá fora

O conceito surgiu na Escandinávia em meados do século passado. A ideia ganhou raízes e seguidores que acreditam que há tanto para explorar e aprender em contacto com a natureza. Portugal tem alguns exemplos e 20 de maio é Dia de Aulas ao Ar Livre. Dia para correr, saltar, brincar, subir às árvores, respirar ar puro.    

A metodologia condiz com o conceito, nascido nos anos 50 do século XX na Escandinávia, de levar as crianças para o campo, para a floresta. Aprendizagens a céu aberto em contacto permanente com a natureza, sem esquecer a individualidade de cada ser e a importância de brincar. Sem descurar a descoberta, a observação, a partilha, a colaboração. A Forest School surgiu num ambiente natural para que as crianças assumam riscos, desenvolvam atitudes positivas, e se tornem adultos confiantes, independentes, ativos. As componentes sociais, emocionais e físicas são valorizadas todos os dias. 

A Escola Lá Fora desenvolve os seus projetos Forest School desde o ano passado com um conjunto de iniciativas de aprendizagem e lazer ao ar livre de forma a reforçar a ligação das crianças com a natureza. O respeito pela individualidade e pelas características de cada criança é um dos seus princípios, bem como o respeito pelo tempo de desenvolvimento natural de cada uma. As aprendizagens acontecem na cooperação e ligação com os outros e fora de portas, na zona florestal da Quinta das Conchas, em Lisboa. 

Ana Passos e Sousa, diretora técnica da Escola Lá Fora, psicóloga, com experiência na gestão e implementação de modelos pedagógicos em creches e jardins de infância, explica o que move o projeto. “Baseamo-nos no modelo Forest School, em que há uma exploração do meio natural, um grande respeito pela individualidade de cada criança – a criança como única com características muito específicas - que é importante respeitar”, refere. Uma aprendizagem ativa numa mata que as crianças conhecem e andam à vontade. 

É um espaço ao ar livre como uma sala sem paredes que permite um sem-fim de atividades, além de pinturas, colagens e recortes. “Fazemos muitas atividades de transformação de materiais naturais, folhas, paus, pedras, uma diversidade enorme. Há muita margem para trabalhar criativamente e na resolução de problemas”, adianta Ana Passos e Sousa. “Há muitos desafios motores pelo contexto natural, mas também construído por nós”, acrescenta.

A descrição das atividades tem espaço nas redes sociais. “Com as pás, escavámos uns buracos na terra. Juntámos água. Primeiro, batemos com as botas, depois as pernas. Depois, o resto. É um bocadinho como quando ouvimos uma música de que gostamos e não conseguimos ficar quietos. De repente, éramos todos iguais, criaturas de lama”. “Temos uma biblioteca lá fora que não tem paredes. Às vezes está numa lona à nossa espera, outras sobre rodas, num carrinho (…). Podemos consultá-la ou pedir que a leiam e não há limite: pode ser para um, para dois, ou para todos”. Há também sestas lá fora com o som dos passarinhos e os ramos das árvores a balançar. 

O planeamento das atividades é definido com as crianças. “O que dá margem para tudo e mais alguma coisa”, diz a diretora técnica. A Escola Lá Fora tem pré-escolar para crianças dos três aos seis anos, a meio tempo e tempo inteiro, como um jardim de infância que funciona no exterior, e ainda atividades extracurriculares, de final de tarde, para alunos até aos 12 anos. O playgroup para bebés dos zero aos três anos, acompanhados por um cuidador, foi suspenso devido ao contexto de pandemia, e será retomado em setembro. E há ainda campos de férias. 

Ana Passos e Sousa e Ana Galvão, diretora pedagógica da Escola Lá Fora, consideram que este movimento de aprendizagens ao ar livre devia ser a regra e não a exceção e defendem “uma revisão legislativa para se enquadrar as sessões educativas ao ar livre”. “É um caminho que está a começar”, repara Ana Passos e Sousa. “Este tipo de modelo não devia ser reservado a uma elite que consegue pagar uma escola privada, devia ser mais regular e acessível a todos. Devíamos levar este modelo ao maior número de crianças possível”, sublinha.  

A Escola da Floresta do Movimento Bloom, associação ambiental sem fins lucrativos, quer reconectar as crianças à natureza através de experiências emocionais e divertidas, através do brincar. É um processo inspirador e uma pedagogia que permite um contacto permanente com o meio exterior e trabalha competências sociais e emocionais, o pensamento criativo, a comunicação, a resiliência, a resolução de problemas. 

É uma escola que tem por base a filosofia Forest School e implementa atividades da Sharing Nature Worldwide, através da metodologia lúdico-criativa Flow Learning centrada em despertar o entusiasmo, experiência direta, focar a atenção, partilhar a inspiração. A Escola da Floresta Bloom surgiu em 2018, depois de uma candidatura a uma bolsa da Gulbenkian, com 16 turmas do 1.º Ciclo da Escola Básica da Várzea, em Sintra. A Quintinha de Monserrate, em Sintra, é a escola.   

Mónica Franco trabalha com crianças e com escolas há vários anos, é coordenadora da Escola da Floresta e uma das fundadoras do Movimento Bloom. “Sentimos que as crianças estão cada vez mais desligadas da natureza e têm o seu tempo estruturado pelos adultos”, constata. E assim surgiu esta oferta que privilegia atividades ao ar livre, contacto com a natureza, construção de abrigos, jogos sensoriais e criativos, arte com objetos que o meio exterior oferece. Tudo de uma forma orgânica e natural. 

“A natureza é a melhor sala de aula possível”, garante Mónica Franco. Não há um currículo definido e fechado para crianças do pré-escolar e 180 alunos do 1.º Ciclo de 10 escolas de Sintra. Por cada cinco, seis crianças, há um adulto, para que os mais novos corram, saltem, explorem a natureza, corram riscos, descubram, aprendam. “É um acompanhamento para apoiar e sustentar a aprendizagem”. As crianças são protagonistas do que aprendem. 

Vinte de maio é o Dia de Aulas ao Ar Livre. Todas as escolas, de todos os níveis de ensino, Superior incluído, podem dedicar algumas horas ou o dia inteiro a atividades no exterior, em contacto com a natureza. O Movimento Bloom está na organização da iniciativa, juntamente com mais 13 países, e já há mais de 38 mil crianças e jovens inscritos. É um dia para levar as turmas para o recreio ou para a floresta, para uma mata ou bosque, para atividades lúdicas. Há várias dicas no site deste movimento global que trabalha todo o ano para que os mais novos passem mais tempo ao ar livre a aprender, a explorar, a aproveitar o tanto que o mundo natural tem para dar. Carlos Neto, professor catedrático e investigador na Faculdade de Motricidade Humana, autor do livro Libertem as crianças. A urgência de brincar e ser ativo, é o embaixador do Dia de Aulas ao Ar Livre em Portugal.

Cátia Lopes deu aulas em Portugal durante cinco anos, licenciada em 1.º Ciclo do Ensino Básico e pós-graduada em Ensino Especial, há nove partiu para Inglaterra, passou por inúmeras escolas com os mais diversos métodos de ensino, e há ano e meio cofundou uma escola na floresta. Chama-se Being Free Being Me para crianças entre os dois e os cinco anos e fica no sudeste de Londres. É um projeto educacional e democrático ao ar livre focado “na autoaprendizagem e na criação de relacionamentos positivos e de respeito mútuo”. Cátia Lopes prepara-se para voltar para Portugal, previsivelmente ainda durante este ano, para criar uma escola na floresta em Ourém, sua terra natal. Agora, à distância, dá formação a educadores e professores portugueses e interessados no modelo Forest School. 

A lista de vantagens deste modelo é extensa. “É enorme e as pessoas não têm noção”, comenta. Cátia Lopes fala do desenvolvimento emocional – e lembra que a semana dedicada à saúde mental no Reino Unido tem como foco a natureza -, destaca a parte motora e os ganhos em termos de motricidade grossa e fina também. “O facto de subirem árvores, correrem, terem os pés na terra, apanharem chuva”. Combate-se a obesidade e desenvolve-se a linguagem, o vocabulário. “As crianças que passam muito tempo no exterior desenvolvem a curiosidade natural”. 

Reconectar crianças e adultos com a natureza e pensar na educação e na parentalidade de uma forma mais consciente e positiva. Estes são alguns dos objetivos do seu projeto escola na floresta. Cátia Lopes explica, no seu site, o que acontece. “As crianças decidem o que querem aprender e nós proporcionamos um ambiente seguro onde elas se conectam com outras crianças e adultos para partilhar, negociar, resolver problemas e aprender novas competências. As nossas atividades planeadas são flexíveis no sentido em que acomodam os desejos e as ideias dos mais novos”. 

Em 2017, surgiu a Associação Escola da Floresta – Forest School Portugal para estimular e alimentar a abordagem desse movimento. Formação, cooperação em rede e disseminação são os três grandes pilares desta estrutura que defende o programa de educação ao ar livre, no sentido de reaproximar as crianças da natureza e devolver-lhes uma “forma de vida mais harmoniosa e em contacto com o mundo que as rodeia”. É uma forma de estar, é uma filosofia de vida. 

Mais recentemente, em março deste ano, surgiu o Movimento de Aprendizagem ao Ar Livre (AAL) e seu manifesto. Um movimento composto por profissionais de educação, especialistas em desenvolvimento na infância e famílias, que defende a autonomia no contexto educativo, mais oportunidades de as crianças estarem ao ar livre. Um movimento que pretende que o atual paradigma da educação seja alterado para derrubar barreiras ao desenvolvimento físico e emocional dos mais novos. Ana Passos e Sousa, Ana Galvão e Cátia Lopes fazem parte do movimento e assinam o manifesto. Carlos Neto também. 

As crianças já não vão a pé ou sozinhas para a escola, as crianças já não brincam na rua, e as estruturas familiares sofreram mudanças profundas. “Está na altura de, em Portugal, tornar acessíveis a todas as crianças respostas educativas mais diversificadas, que desenvolvam as atividades pedagógicas e curriculares ao ar livre, viabilizando que estas sejam consideradas serviços educativos formais pelo Ministério da Educação”, lê-se no manifesto. Há bastante literatura científica e dados que comprovam os benefícios do contacto com o exterior, impactos no bem-estar e desenvolvimento físico, cognitivo e emocional dos mais novos, nas competências e capacidades inatas de experimentar e cooperar, na exploração e conhecimento do mundo à volta. 

A resiliência, a colaboração, a resolução de conflitos, a comunicação, o raciocínio, a capacidade de interação, a autorregulação, saem a ganhar com o contacto com o mundo exterior. O movimento lembra que o enquadramento legal não contempla o funcionamento de serviços educativos no pré-escolar sobretudo ao ar livre, nomeadamente ao nível de instalações. Por isso, pede que a legislação seja revista para, sustenta, “tornar viável a existência de novos serviços educativos menos dependentes de infraestruturas e que funcionem essencialmente no exterior, cumprindo todos os requisitos pedagógicos atuais”. 

O movimento avança com várias propostas, nomeadamente condições de segurança para atividades ao ar livre, um rácio máximo de seis crianças por adulto e grupos máximos de 18 crianças, e que todas as escolas do 1.º Ciclo tenham, no mínimo, cinco horas semanais ao ar livre com estratégias que promovam a cooperação e a livre exploração do contexto exterior. Na Escócia, exemplifica o grupo, a educação pré-escolar pode funcionar exclusivamente ao ar livre com o apoio do Governo. E a Alemanha é, adianta, “o país com o sistema formal de escolaridade ao ar livre mais amplo do mundo”, onde as atividades decorrem essencialmente ao ar livre no pré-escolar. 

https://www.educare.pt/noticias/noticia/ver/?id=188965&langid=1

Cronologia dos Reis de Portugal

 Primeira Dinastia – Afonsina

1143 - 1185

D. Afonso Henriques "O Conquistador" (25 Julho 1111 Guimarães-6 Dezembro 1185 Coimbra)

Casou com D. Mafalda de Sabóia


1185 - 1211

D. Sancho I "O Povoador" (11 Novembro 1154 Coimbra-27 Março 1211 Coimbra)

Casou com D. Dulce de Aragão


1211 - 1223

D. Afonso II "O Gordo" (23 Abril 1185 Coimbra-21 Março 1223 Alcobaça)

Casou com D. Urraca


1223 - 1248

D. Sancho II "O Capelo" (8 Setembro 1202 Coimbra-4 Janeiro 1248 Toledo)

Casou com D. Mécia Lopes de Hero


1248 - 1279

D. Afonso III "O Bolonhês" (5 Maio 1210 Coimbra-16 Fevereiro 1279 Alcobaça)

Casou com D. Matilde de Bolonha e com D. Beatriz de Castela


1279 - 1325

D. Dinis I "O Lavrador" (9 Outubro 1261 Lisboa-7 Janeiro 1325 Odivelas)

Casou com D. Isabel de Aragão


1325 - 1357

D. Afonso IV "O Bravo" (8 Fevereiro 1291 Coimbra-28 Maio 1357 Lisboa)

Casou com D. Beatriz de Molina e Castela


1357 - 1367

D. Pedro I "O Justiceiro" (18 Abril 1320 Coimbra-18 Janeiro 1367 Alcobaça)

Casou com D. Constança Manuel e com D. Inês de Castro


1367 - 1383

D. Fernando I "O Formoso" (31 Outubro 1345-22 Outubro 1383 Santarém)

Casou com D. Leonor de Telles


1383 - 1385

Interregno


 


 

terça-feira, 18 de maio de 2021

Falhas na vacinação de pessoal docente e não docente dever-se-ão ao facto de não terem sido enviadas à Task Force as listas corrigidas ou atualizadas




Na sequência dos ofícios ontem enviados pela FENPROF a diversas entidades envolvidas no processo de vacinação de docentes e não docentes das escolas (Ministério da Educação, Ministério da Saúde e Task Force para a vacinação), ainda durante o dia de ontem, responsáveis da Task Force responderam, informando ter reencaminhado o ofício para o Ministério da Educação por ser essa a “entidade responsável pela centralização da vacinação dos docentes e não docentes dos diversos níveis de ensino na sua dependência”. Informaram ainda que a “Task Force coordenou a execução da vacinação de todos os docentes constantes nas listas que o Ministério da Educação lhes fez chegar, desde que os mesmos fossem elegíveis para o processo de vacinação”, esclarecendo que não seriam elegíveis, apenas, quem tivesse contraído Covid-19 e as grávidas, para além daqueles cujos dados fornecidos, estando errados, não tenham sido reconhecidos no “registo nacional do utente”.

Fica, assim, a FENPROF a aguardar os indispensáveis esclarecimentos do Ministério da Educação, na certeza de ser essa a instância responsável pelo facto de muitos profissionais ainda aguardarem a chamada para a primeira dose da vacina. Não se compreende que o Ministério da Educação não tenha enviado as listas, como deveria, para a Task Force, na medida em que, logo que as escolas verificaram as falhas (algumas por incorreção de dados, mas, a maioria, sem justificação conhecida), enviaram para as delegações regionais da DGEstE, como lhes foi solicitado, novas listas com os dados de quem tinha sido “esquecido” ou “excluído”.

https://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=708&doc=13005